Ministério da Justiça aprova anistia a Chico Mendes


Por AE

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça aprovou, por unanimidade, o pedido de anistia política do ex-líder seringueiro Chico Mendes, morto há 20 anos. A decisão foi tomada em sessão realizada hoje em Rio Branco, no Acre. "Mendes era um homem à frente do seu tempo. Sua anistia é a afirmação do processo democrático no Brasil", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro, que acompanhou o ato. O pedido foi protocolado em 2005 pela viúva do seringueiro, Ilzamar Mendes. "Meu marido nunca incitou o crime, pelo contrário, ele foi um defensor da vida", declarou ela, de acordo com o ministério.

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça aprovou, por unanimidade, o pedido de anistia política do ex-líder seringueiro Chico Mendes, morto há 20 anos. A decisão foi tomada em sessão realizada hoje em Rio Branco, no Acre. "Mendes era um homem à frente do seu tempo. Sua anistia é a afirmação do processo democrático no Brasil", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro, que acompanhou o ato. O pedido foi protocolado em 2005 pela viúva do seringueiro, Ilzamar Mendes. "Meu marido nunca incitou o crime, pelo contrário, ele foi um defensor da vida", declarou ela, de acordo com o ministério.

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça aprovou, por unanimidade, o pedido de anistia política do ex-líder seringueiro Chico Mendes, morto há 20 anos. A decisão foi tomada em sessão realizada hoje em Rio Branco, no Acre. "Mendes era um homem à frente do seu tempo. Sua anistia é a afirmação do processo democrático no Brasil", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro, que acompanhou o ato. O pedido foi protocolado em 2005 pela viúva do seringueiro, Ilzamar Mendes. "Meu marido nunca incitou o crime, pelo contrário, ele foi um defensor da vida", declarou ela, de acordo com o ministério.

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça aprovou, por unanimidade, o pedido de anistia política do ex-líder seringueiro Chico Mendes, morto há 20 anos. A decisão foi tomada em sessão realizada hoje em Rio Branco, no Acre. "Mendes era um homem à frente do seu tempo. Sua anistia é a afirmação do processo democrático no Brasil", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro, que acompanhou o ato. O pedido foi protocolado em 2005 pela viúva do seringueiro, Ilzamar Mendes. "Meu marido nunca incitou o crime, pelo contrário, ele foi um defensor da vida", declarou ela, de acordo com o ministério.

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