Ministério Público aponta fraude em AL


Por Redação

O Ministério Público Federal em Alagoas propôs ação de improbidade administrativa contra ex-gestores e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Cefet) por irregularidades ocorridas em 2004, cujos prejuízos somam mais de R$ 2,3 milhões. Entre os sete denunciados está o ex-deputado Rogério Teófilo. Além de convênios irregulares, que teriam beneficiado os acusados, a Controladoria-Geral da União também detectou aquisição de bens ou serviços com dispensa de licitação. Os acusados foram ouvidos no transcorrer do processo e negaram as acusações.

O Ministério Público Federal em Alagoas propôs ação de improbidade administrativa contra ex-gestores e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Cefet) por irregularidades ocorridas em 2004, cujos prejuízos somam mais de R$ 2,3 milhões. Entre os sete denunciados está o ex-deputado Rogério Teófilo. Além de convênios irregulares, que teriam beneficiado os acusados, a Controladoria-Geral da União também detectou aquisição de bens ou serviços com dispensa de licitação. Os acusados foram ouvidos no transcorrer do processo e negaram as acusações.

O Ministério Público Federal em Alagoas propôs ação de improbidade administrativa contra ex-gestores e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Cefet) por irregularidades ocorridas em 2004, cujos prejuízos somam mais de R$ 2,3 milhões. Entre os sete denunciados está o ex-deputado Rogério Teófilo. Além de convênios irregulares, que teriam beneficiado os acusados, a Controladoria-Geral da União também detectou aquisição de bens ou serviços com dispensa de licitação. Os acusados foram ouvidos no transcorrer do processo e negaram as acusações.

O Ministério Público Federal em Alagoas propôs ação de improbidade administrativa contra ex-gestores e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Cefet) por irregularidades ocorridas em 2004, cujos prejuízos somam mais de R$ 2,3 milhões. Entre os sete denunciados está o ex-deputado Rogério Teófilo. Além de convênios irregulares, que teriam beneficiado os acusados, a Controladoria-Geral da União também detectou aquisição de bens ou serviços com dispensa de licitação. Os acusados foram ouvidos no transcorrer do processo e negaram as acusações.

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