Ministério Público culpa Dirceu por descrédito do governo


Por Agencia Estado

Oito integrantes de associações do Ministério Público divulgaram hoje uma nota protestando contra declarações do ministro da Casa Civil, José Dirceu, que, segundo eles, contêm ameaças de retaliação à categoria. "Não vou deixar isso barato não. O Ministério Público vem fazendo violências legais a todo momento e continua", afirmou Dirceu em entrevista ao jornal "O Globo". Na nota, os líderes do Ministério Público observam que "a imagem de descrédito (do Executivo) deve-se, em muito, às atitudes protagonizadas" por Dirceu e "às alianças pouco convencionais de sua assessoria mais imediata", numa referência ao ex-assessor Waldomiro Diniz. Para eles, esta relação coloca o ministro "em posição de extrema vulnerabilidade ante os olhos mais atentos da Nação". A nota afirma o País estaria melhor "se o centro das atenções de tão alta personalidade da República se direcionasse à expansão e ao aperfeiçoamento das instituições democráticas, ao invés de retaliá-las, desautorizá-las e expô-las, ao menor interesse pessoal contrariado".

Oito integrantes de associações do Ministério Público divulgaram hoje uma nota protestando contra declarações do ministro da Casa Civil, José Dirceu, que, segundo eles, contêm ameaças de retaliação à categoria. "Não vou deixar isso barato não. O Ministério Público vem fazendo violências legais a todo momento e continua", afirmou Dirceu em entrevista ao jornal "O Globo". Na nota, os líderes do Ministério Público observam que "a imagem de descrédito (do Executivo) deve-se, em muito, às atitudes protagonizadas" por Dirceu e "às alianças pouco convencionais de sua assessoria mais imediata", numa referência ao ex-assessor Waldomiro Diniz. Para eles, esta relação coloca o ministro "em posição de extrema vulnerabilidade ante os olhos mais atentos da Nação". A nota afirma o País estaria melhor "se o centro das atenções de tão alta personalidade da República se direcionasse à expansão e ao aperfeiçoamento das instituições democráticas, ao invés de retaliá-las, desautorizá-las e expô-las, ao menor interesse pessoal contrariado".

Oito integrantes de associações do Ministério Público divulgaram hoje uma nota protestando contra declarações do ministro da Casa Civil, José Dirceu, que, segundo eles, contêm ameaças de retaliação à categoria. "Não vou deixar isso barato não. O Ministério Público vem fazendo violências legais a todo momento e continua", afirmou Dirceu em entrevista ao jornal "O Globo". Na nota, os líderes do Ministério Público observam que "a imagem de descrédito (do Executivo) deve-se, em muito, às atitudes protagonizadas" por Dirceu e "às alianças pouco convencionais de sua assessoria mais imediata", numa referência ao ex-assessor Waldomiro Diniz. Para eles, esta relação coloca o ministro "em posição de extrema vulnerabilidade ante os olhos mais atentos da Nação". A nota afirma o País estaria melhor "se o centro das atenções de tão alta personalidade da República se direcionasse à expansão e ao aperfeiçoamento das instituições democráticas, ao invés de retaliá-las, desautorizá-las e expô-las, ao menor interesse pessoal contrariado".

Oito integrantes de associações do Ministério Público divulgaram hoje uma nota protestando contra declarações do ministro da Casa Civil, José Dirceu, que, segundo eles, contêm ameaças de retaliação à categoria. "Não vou deixar isso barato não. O Ministério Público vem fazendo violências legais a todo momento e continua", afirmou Dirceu em entrevista ao jornal "O Globo". Na nota, os líderes do Ministério Público observam que "a imagem de descrédito (do Executivo) deve-se, em muito, às atitudes protagonizadas" por Dirceu e "às alianças pouco convencionais de sua assessoria mais imediata", numa referência ao ex-assessor Waldomiro Diniz. Para eles, esta relação coloca o ministro "em posição de extrema vulnerabilidade ante os olhos mais atentos da Nação". A nota afirma o País estaria melhor "se o centro das atenções de tão alta personalidade da República se direcionasse à expansão e ao aperfeiçoamento das instituições democráticas, ao invés de retaliá-las, desautorizá-las e expô-las, ao menor interesse pessoal contrariado".

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