Ministra assina moção de repúdio contra Feliciano


Nota do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial afirma ser "inaceitável" a permanência do deputado em comissão da Câmara

Por Redação

O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), presidido pela ministra Luiza Helena de Bairros, publicou no Diário Oficial desta segunda-feira, 8, moção de repúdio em que declara "indignação" pela indicação do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados."Tal indicação contraria os propósitos da referida Comissão, assim como os princípios básicos dos Direitos Humanos, uma vez que a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes", diz o texto. A mensagem já havia sido publicada na página da internet do conselho, na semana passada.O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, foi eleito o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados no início de março e desde então, por causa de declarações tidas por homofóbicas e racistas, tem sido alvo de manifestações sociais contrárias a sua permanência no cargo."Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável a permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão dos Direitos Humanos, visto que afronta os princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, que devem ser assegurados independentemente do pertencimento racial e da orientação sexual", defende o conselho no texto publicado nesta segunda.

O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), presidido pela ministra Luiza Helena de Bairros, publicou no Diário Oficial desta segunda-feira, 8, moção de repúdio em que declara "indignação" pela indicação do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados."Tal indicação contraria os propósitos da referida Comissão, assim como os princípios básicos dos Direitos Humanos, uma vez que a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes", diz o texto. A mensagem já havia sido publicada na página da internet do conselho, na semana passada.O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, foi eleito o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados no início de março e desde então, por causa de declarações tidas por homofóbicas e racistas, tem sido alvo de manifestações sociais contrárias a sua permanência no cargo."Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável a permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão dos Direitos Humanos, visto que afronta os princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, que devem ser assegurados independentemente do pertencimento racial e da orientação sexual", defende o conselho no texto publicado nesta segunda.

O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), presidido pela ministra Luiza Helena de Bairros, publicou no Diário Oficial desta segunda-feira, 8, moção de repúdio em que declara "indignação" pela indicação do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados."Tal indicação contraria os propósitos da referida Comissão, assim como os princípios básicos dos Direitos Humanos, uma vez que a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes", diz o texto. A mensagem já havia sido publicada na página da internet do conselho, na semana passada.O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, foi eleito o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados no início de março e desde então, por causa de declarações tidas por homofóbicas e racistas, tem sido alvo de manifestações sociais contrárias a sua permanência no cargo."Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável a permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão dos Direitos Humanos, visto que afronta os princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, que devem ser assegurados independentemente do pertencimento racial e da orientação sexual", defende o conselho no texto publicado nesta segunda.

O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR), presidido pela ministra Luiza Helena de Bairros, publicou no Diário Oficial desta segunda-feira, 8, moção de repúdio em que declara "indignação" pela indicação do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados."Tal indicação contraria os propósitos da referida Comissão, assim como os princípios básicos dos Direitos Humanos, uma vez que a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes", diz o texto. A mensagem já havia sido publicada na página da internet do conselho, na semana passada.O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, foi eleito o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados no início de março e desde então, por causa de declarações tidas por homofóbicas e racistas, tem sido alvo de manifestações sociais contrárias a sua permanência no cargo."Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável a permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão dos Direitos Humanos, visto que afronta os princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, que devem ser assegurados independentemente do pertencimento racial e da orientação sexual", defende o conselho no texto publicado nesta segunda.

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