Ministro critica proposta de anistia


Celso de Mello acha ?inadmissível? plano de deputados de votar projeto para driblar eventual decisão do STF

Por Felipe Recondo, Luciana Nunes Leal e BRASÍLIA

A ameaça do Congresso de votar um projeto para anistiar os deputados que mudaram de partido, uma forma de driblar o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os mandatos pertencem ao partido e não ao parlamentar, foi rechaçada pelo ministro Celso de Mello, antes do julgamento de ontem. "É absolutamente inadmissível qualquer ensaio de resistência por parte de qualquer órgão estatal a uma decisão judicial, especialmente quando proferida pela mais alta Corte de Justiça do País", disse. "Não há nenhum tribunal superior ao Supremo Tribunal Federal. Trata-se da Corte suprema em matéria de jurisdição constitucional. Quem tem o monopólio da última palavra é o Supremo e ninguém mais", acrescentou. Apesar das críticas severas, o ministro adotou tom diplomático ao dizer que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cumpriria qualquer que fosse a decisão do STF. "O presidente da Câmara tem se mostrado uma pessoa altamente responsável, um homem muito prudente, que tem demonstrado respeitar não só as decisões judiciais, mas o que é básico e fundamental: tem respeitado a Constituição Federal", concluiu. Com a decisão de ontem do STF de deixar a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a definição da cassação dos mandatos, os deputados abortaram a idéia. Quem trocou de partido terá a chance de se defender no TSE e manter seu mandato. Bastará provar ao tribunal que foi perseguido politicamente ou que trocou de sigla porque houve mudança de posição ideológica na legenda pela qual se elegeu.

A ameaça do Congresso de votar um projeto para anistiar os deputados que mudaram de partido, uma forma de driblar o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os mandatos pertencem ao partido e não ao parlamentar, foi rechaçada pelo ministro Celso de Mello, antes do julgamento de ontem. "É absolutamente inadmissível qualquer ensaio de resistência por parte de qualquer órgão estatal a uma decisão judicial, especialmente quando proferida pela mais alta Corte de Justiça do País", disse. "Não há nenhum tribunal superior ao Supremo Tribunal Federal. Trata-se da Corte suprema em matéria de jurisdição constitucional. Quem tem o monopólio da última palavra é o Supremo e ninguém mais", acrescentou. Apesar das críticas severas, o ministro adotou tom diplomático ao dizer que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cumpriria qualquer que fosse a decisão do STF. "O presidente da Câmara tem se mostrado uma pessoa altamente responsável, um homem muito prudente, que tem demonstrado respeitar não só as decisões judiciais, mas o que é básico e fundamental: tem respeitado a Constituição Federal", concluiu. Com a decisão de ontem do STF de deixar a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a definição da cassação dos mandatos, os deputados abortaram a idéia. Quem trocou de partido terá a chance de se defender no TSE e manter seu mandato. Bastará provar ao tribunal que foi perseguido politicamente ou que trocou de sigla porque houve mudança de posição ideológica na legenda pela qual se elegeu.

A ameaça do Congresso de votar um projeto para anistiar os deputados que mudaram de partido, uma forma de driblar o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os mandatos pertencem ao partido e não ao parlamentar, foi rechaçada pelo ministro Celso de Mello, antes do julgamento de ontem. "É absolutamente inadmissível qualquer ensaio de resistência por parte de qualquer órgão estatal a uma decisão judicial, especialmente quando proferida pela mais alta Corte de Justiça do País", disse. "Não há nenhum tribunal superior ao Supremo Tribunal Federal. Trata-se da Corte suprema em matéria de jurisdição constitucional. Quem tem o monopólio da última palavra é o Supremo e ninguém mais", acrescentou. Apesar das críticas severas, o ministro adotou tom diplomático ao dizer que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cumpriria qualquer que fosse a decisão do STF. "O presidente da Câmara tem se mostrado uma pessoa altamente responsável, um homem muito prudente, que tem demonstrado respeitar não só as decisões judiciais, mas o que é básico e fundamental: tem respeitado a Constituição Federal", concluiu. Com a decisão de ontem do STF de deixar a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a definição da cassação dos mandatos, os deputados abortaram a idéia. Quem trocou de partido terá a chance de se defender no TSE e manter seu mandato. Bastará provar ao tribunal que foi perseguido politicamente ou que trocou de sigla porque houve mudança de posição ideológica na legenda pela qual se elegeu.

A ameaça do Congresso de votar um projeto para anistiar os deputados que mudaram de partido, uma forma de driblar o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os mandatos pertencem ao partido e não ao parlamentar, foi rechaçada pelo ministro Celso de Mello, antes do julgamento de ontem. "É absolutamente inadmissível qualquer ensaio de resistência por parte de qualquer órgão estatal a uma decisão judicial, especialmente quando proferida pela mais alta Corte de Justiça do País", disse. "Não há nenhum tribunal superior ao Supremo Tribunal Federal. Trata-se da Corte suprema em matéria de jurisdição constitucional. Quem tem o monopólio da última palavra é o Supremo e ninguém mais", acrescentou. Apesar das críticas severas, o ministro adotou tom diplomático ao dizer que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cumpriria qualquer que fosse a decisão do STF. "O presidente da Câmara tem se mostrado uma pessoa altamente responsável, um homem muito prudente, que tem demonstrado respeitar não só as decisões judiciais, mas o que é básico e fundamental: tem respeitado a Constituição Federal", concluiu. Com a decisão de ontem do STF de deixar a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a definição da cassação dos mandatos, os deputados abortaram a idéia. Quem trocou de partido terá a chance de se defender no TSE e manter seu mandato. Bastará provar ao tribunal que foi perseguido politicamente ou que trocou de sigla porque houve mudança de posição ideológica na legenda pela qual se elegeu.

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