Ministro da Agricultura promete demitir culpados por assédio sexual


Por Agencia Estado

O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, decidiu que, se for comprovada a culpa dos servidores do Ministério acusados de assédio sexual e abuso contra duas funcionárias de uma empresa que presta serviço ao governo, eles serão demitidos. A principal personagem do escândalo é Fabiúla Rodrigues Santos da Silva, de 18 anos, fotografada nas dependências do Ministério em poses eróticas e já demitida pela empresa prestadora de serviços Federal Service. Ela afirma ter sido forçada a tirar as fotos e a manter relações sexuais com os funcionários, alguns dos quais seriam de alto escalão. A outra suposta vítima de abusos, segundo Fabiúla, seria Kátya Alexsandra da Silva (idade não mencionada), que também trabalhava para a Federal Service. No Ministério da Agricultura, ninguém comenta a decisão do ministro de demitir eventuais culpados. A assessoria de Imprensa do Ministério, em nota divulgada hoje, confirma apenas que Rodrigues determinou que a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), responsável pela instauração de uma sindicância (já concluída), adote ainda esta semana as providências que forem recomendas pela Consultoria Jurídica do Ministério. A Consultoria deve emitir nas próximas horas seu parecer. Como a SPOA ainda vai avaliar se esse parecer e os procedimentos da sindicância estão corretos ou não, o Ministério, por motivos éticos, não revela os nomes mencionados no processo. No dia 11 de julho, Fabiúla participou de um programa na TV Bandeirantes e afirmou que as fotos dela e de Kátya foram feitas por um servidor e que quatro funcionários de primeiro escalão teriam participado de orgias sexuais dentro do Ministério. Ela citou nomes, mas não apresentou provas.

O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, decidiu que, se for comprovada a culpa dos servidores do Ministério acusados de assédio sexual e abuso contra duas funcionárias de uma empresa que presta serviço ao governo, eles serão demitidos. A principal personagem do escândalo é Fabiúla Rodrigues Santos da Silva, de 18 anos, fotografada nas dependências do Ministério em poses eróticas e já demitida pela empresa prestadora de serviços Federal Service. Ela afirma ter sido forçada a tirar as fotos e a manter relações sexuais com os funcionários, alguns dos quais seriam de alto escalão. A outra suposta vítima de abusos, segundo Fabiúla, seria Kátya Alexsandra da Silva (idade não mencionada), que também trabalhava para a Federal Service. No Ministério da Agricultura, ninguém comenta a decisão do ministro de demitir eventuais culpados. A assessoria de Imprensa do Ministério, em nota divulgada hoje, confirma apenas que Rodrigues determinou que a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), responsável pela instauração de uma sindicância (já concluída), adote ainda esta semana as providências que forem recomendas pela Consultoria Jurídica do Ministério. A Consultoria deve emitir nas próximas horas seu parecer. Como a SPOA ainda vai avaliar se esse parecer e os procedimentos da sindicância estão corretos ou não, o Ministério, por motivos éticos, não revela os nomes mencionados no processo. No dia 11 de julho, Fabiúla participou de um programa na TV Bandeirantes e afirmou que as fotos dela e de Kátya foram feitas por um servidor e que quatro funcionários de primeiro escalão teriam participado de orgias sexuais dentro do Ministério. Ela citou nomes, mas não apresentou provas.

O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, decidiu que, se for comprovada a culpa dos servidores do Ministério acusados de assédio sexual e abuso contra duas funcionárias de uma empresa que presta serviço ao governo, eles serão demitidos. A principal personagem do escândalo é Fabiúla Rodrigues Santos da Silva, de 18 anos, fotografada nas dependências do Ministério em poses eróticas e já demitida pela empresa prestadora de serviços Federal Service. Ela afirma ter sido forçada a tirar as fotos e a manter relações sexuais com os funcionários, alguns dos quais seriam de alto escalão. A outra suposta vítima de abusos, segundo Fabiúla, seria Kátya Alexsandra da Silva (idade não mencionada), que também trabalhava para a Federal Service. No Ministério da Agricultura, ninguém comenta a decisão do ministro de demitir eventuais culpados. A assessoria de Imprensa do Ministério, em nota divulgada hoje, confirma apenas que Rodrigues determinou que a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), responsável pela instauração de uma sindicância (já concluída), adote ainda esta semana as providências que forem recomendas pela Consultoria Jurídica do Ministério. A Consultoria deve emitir nas próximas horas seu parecer. Como a SPOA ainda vai avaliar se esse parecer e os procedimentos da sindicância estão corretos ou não, o Ministério, por motivos éticos, não revela os nomes mencionados no processo. No dia 11 de julho, Fabiúla participou de um programa na TV Bandeirantes e afirmou que as fotos dela e de Kátya foram feitas por um servidor e que quatro funcionários de primeiro escalão teriam participado de orgias sexuais dentro do Ministério. Ela citou nomes, mas não apresentou provas.

O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, decidiu que, se for comprovada a culpa dos servidores do Ministério acusados de assédio sexual e abuso contra duas funcionárias de uma empresa que presta serviço ao governo, eles serão demitidos. A principal personagem do escândalo é Fabiúla Rodrigues Santos da Silva, de 18 anos, fotografada nas dependências do Ministério em poses eróticas e já demitida pela empresa prestadora de serviços Federal Service. Ela afirma ter sido forçada a tirar as fotos e a manter relações sexuais com os funcionários, alguns dos quais seriam de alto escalão. A outra suposta vítima de abusos, segundo Fabiúla, seria Kátya Alexsandra da Silva (idade não mencionada), que também trabalhava para a Federal Service. No Ministério da Agricultura, ninguém comenta a decisão do ministro de demitir eventuais culpados. A assessoria de Imprensa do Ministério, em nota divulgada hoje, confirma apenas que Rodrigues determinou que a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), responsável pela instauração de uma sindicância (já concluída), adote ainda esta semana as providências que forem recomendas pela Consultoria Jurídica do Ministério. A Consultoria deve emitir nas próximas horas seu parecer. Como a SPOA ainda vai avaliar se esse parecer e os procedimentos da sindicância estão corretos ou não, o Ministério, por motivos éticos, não revela os nomes mencionados no processo. No dia 11 de julho, Fabiúla participou de um programa na TV Bandeirantes e afirmou que as fotos dela e de Kátya foram feitas por um servidor e que quatro funcionários de primeiro escalão teriam participado de orgias sexuais dentro do Ministério. Ela citou nomes, mas não apresentou provas.

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