Ministro demite responsável pela operação tapa-buraco na Bahia


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Por Agencia Estado

Menos de uma semana depois do início da operação tapa-buraco, o programa emergencial de recuperação das estradas do governo Lula já fez a primeira vítima. O diretor da unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) na Bahia, Carlos Fernando de Abreu, perdeu o cargo. A demissão é mais um episódio polêmico em torno do programa, considerado tardio e eleitoreiro. Enquanto Abreu alega que pediu demissão, o Ministério dos Transportes informou que o diretor foi demitido pelo ministro Alfredo Nascimento. A exoneração, segundo a assessoria do ministro, deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União. O Ministério justificou a demissão alegando que Alfredo Nascimento não "sentiu confiança" na capacidade do diretor em conduzir o processo de fiscalização do programa emergencial na Bahia. Para evitar problemas futuros com a fiscalização, o ministro teria preferido demitir o auxiliar. O DNIT é o principal órgão executor do Ministério dos Transportes e responsável justamente pela construção, fiscalização e manutenção das rodovias. No segundo dia da operação tapa-buracos, na terça-feira passada, o ministro esteve na Bahia, acompanhando os inícios do trabalho da operação no Estado. Na volta à Brasília, de acordo com assessores, Nascimento já teria manifestado descontentamento com o trabalho do diretor do DNIT e a intenção de demiti-lo. A assessoria do ministro contestou avaliações de que a demissão seria mais um sinal de que o programa começou mal. Para o Ministério, ao contrário, o caso mostra a determinação do ministro com o compromisso assumido no início da operação de "rigor e transparência total". O ministério dos Transportes informou também que montou sete equipes de fiscalização que vão fazer operações "surpresas" nas obras de recuperação. Além disse, o Ministério pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Corregedoria-Geral da União que façam uma auditoria prévia dos contratos. No total, o programa emergencial de recuperação das rodovias deverá restaurar cerca de 26.500 quilômetros de estradas federais em 25 Estados. Em 7,4 mil quilômetros, que estão em situação mais precária, será dispensada a licitação.

Menos de uma semana depois do início da operação tapa-buraco, o programa emergencial de recuperação das estradas do governo Lula já fez a primeira vítima. O diretor da unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) na Bahia, Carlos Fernando de Abreu, perdeu o cargo. A demissão é mais um episódio polêmico em torno do programa, considerado tardio e eleitoreiro. Enquanto Abreu alega que pediu demissão, o Ministério dos Transportes informou que o diretor foi demitido pelo ministro Alfredo Nascimento. A exoneração, segundo a assessoria do ministro, deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União. O Ministério justificou a demissão alegando que Alfredo Nascimento não "sentiu confiança" na capacidade do diretor em conduzir o processo de fiscalização do programa emergencial na Bahia. Para evitar problemas futuros com a fiscalização, o ministro teria preferido demitir o auxiliar. O DNIT é o principal órgão executor do Ministério dos Transportes e responsável justamente pela construção, fiscalização e manutenção das rodovias. No segundo dia da operação tapa-buracos, na terça-feira passada, o ministro esteve na Bahia, acompanhando os inícios do trabalho da operação no Estado. Na volta à Brasília, de acordo com assessores, Nascimento já teria manifestado descontentamento com o trabalho do diretor do DNIT e a intenção de demiti-lo. A assessoria do ministro contestou avaliações de que a demissão seria mais um sinal de que o programa começou mal. Para o Ministério, ao contrário, o caso mostra a determinação do ministro com o compromisso assumido no início da operação de "rigor e transparência total". O ministério dos Transportes informou também que montou sete equipes de fiscalização que vão fazer operações "surpresas" nas obras de recuperação. Além disse, o Ministério pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Corregedoria-Geral da União que façam uma auditoria prévia dos contratos. No total, o programa emergencial de recuperação das rodovias deverá restaurar cerca de 26.500 quilômetros de estradas federais em 25 Estados. Em 7,4 mil quilômetros, que estão em situação mais precária, será dispensada a licitação.

Menos de uma semana depois do início da operação tapa-buraco, o programa emergencial de recuperação das estradas do governo Lula já fez a primeira vítima. O diretor da unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) na Bahia, Carlos Fernando de Abreu, perdeu o cargo. A demissão é mais um episódio polêmico em torno do programa, considerado tardio e eleitoreiro. Enquanto Abreu alega que pediu demissão, o Ministério dos Transportes informou que o diretor foi demitido pelo ministro Alfredo Nascimento. A exoneração, segundo a assessoria do ministro, deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União. O Ministério justificou a demissão alegando que Alfredo Nascimento não "sentiu confiança" na capacidade do diretor em conduzir o processo de fiscalização do programa emergencial na Bahia. Para evitar problemas futuros com a fiscalização, o ministro teria preferido demitir o auxiliar. O DNIT é o principal órgão executor do Ministério dos Transportes e responsável justamente pela construção, fiscalização e manutenção das rodovias. No segundo dia da operação tapa-buracos, na terça-feira passada, o ministro esteve na Bahia, acompanhando os inícios do trabalho da operação no Estado. Na volta à Brasília, de acordo com assessores, Nascimento já teria manifestado descontentamento com o trabalho do diretor do DNIT e a intenção de demiti-lo. A assessoria do ministro contestou avaliações de que a demissão seria mais um sinal de que o programa começou mal. Para o Ministério, ao contrário, o caso mostra a determinação do ministro com o compromisso assumido no início da operação de "rigor e transparência total". O ministério dos Transportes informou também que montou sete equipes de fiscalização que vão fazer operações "surpresas" nas obras de recuperação. Além disse, o Ministério pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Corregedoria-Geral da União que façam uma auditoria prévia dos contratos. No total, o programa emergencial de recuperação das rodovias deverá restaurar cerca de 26.500 quilômetros de estradas federais em 25 Estados. Em 7,4 mil quilômetros, que estão em situação mais precária, será dispensada a licitação.

Menos de uma semana depois do início da operação tapa-buraco, o programa emergencial de recuperação das estradas do governo Lula já fez a primeira vítima. O diretor da unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) na Bahia, Carlos Fernando de Abreu, perdeu o cargo. A demissão é mais um episódio polêmico em torno do programa, considerado tardio e eleitoreiro. Enquanto Abreu alega que pediu demissão, o Ministério dos Transportes informou que o diretor foi demitido pelo ministro Alfredo Nascimento. A exoneração, segundo a assessoria do ministro, deverá ser publicada amanhã no Diário Oficial da União. O Ministério justificou a demissão alegando que Alfredo Nascimento não "sentiu confiança" na capacidade do diretor em conduzir o processo de fiscalização do programa emergencial na Bahia. Para evitar problemas futuros com a fiscalização, o ministro teria preferido demitir o auxiliar. O DNIT é o principal órgão executor do Ministério dos Transportes e responsável justamente pela construção, fiscalização e manutenção das rodovias. No segundo dia da operação tapa-buracos, na terça-feira passada, o ministro esteve na Bahia, acompanhando os inícios do trabalho da operação no Estado. Na volta à Brasília, de acordo com assessores, Nascimento já teria manifestado descontentamento com o trabalho do diretor do DNIT e a intenção de demiti-lo. A assessoria do ministro contestou avaliações de que a demissão seria mais um sinal de que o programa começou mal. Para o Ministério, ao contrário, o caso mostra a determinação do ministro com o compromisso assumido no início da operação de "rigor e transparência total". O ministério dos Transportes informou também que montou sete equipes de fiscalização que vão fazer operações "surpresas" nas obras de recuperação. Além disse, o Ministério pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Corregedoria-Geral da União que façam uma auditoria prévia dos contratos. No total, o programa emergencial de recuperação das rodovias deverá restaurar cerca de 26.500 quilômetros de estradas federais em 25 Estados. Em 7,4 mil quilômetros, que estão em situação mais precária, será dispensada a licitação.

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