Ministro do Desenvolvimento não precisa ser Pelé, diz Furlan


De saída, titular afirma que administrador tem de montar boa equipe

Por Agencia Estado

Ao contrário de alguns segmentos do setor empresarial que viram com desconfiança o nome do futuro ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o atual titular, Luiz Fernando Furlan, acredita que seu sucessor tem todas as condições para cumprir com sucesso a missão. ?Administrar é bom senso, é ter a capacidade de formar uma boa equipe. Ministro não precisa ser um Pelé, precisa ser um técnico que componha um bom conjunto para ganhar o jogo?, disse, lembrando que a política econômica foi conduzida por um médico (Antonio Palocci) no Ministério da Fazenda. A quatro dias de deixar o governo, Furlan avalia que o desafio do seu sucessor será impulsionar as políticas industriais voltadas para o mercado interno. Para o ministro, é preciso aproveitar o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para alavancar políticas de desenvolvimento. ?O presidente Lula tem dito que já existe uma força que movimenta as exportações?, explicou o ministro, que lidera uma missão empresarial ao Uruguai. Furlan defende que o seu sucessor continue lutando para diminuir os custos para o investimento e a produção. O ministro lista três frentes de ação: melhorar a infra-estrutura do País; reduzir a carga tributária e os custos financeiros; e eliminar a burocracia. Furlan também defende a necessidade de Miguel Jorge levar adiante a busca por investidores estrangeiros nas áreas de semicondutores e fármacos. ?Eu acho que ele terá bons desafios para levar adiante com o conhecimento, a experiência e talento que ele demonstrou ao longo da sua vida profissional?, afirmou. Furlan se diz aliviado por estar deixando o governo, mas ao mesmo tempo preocupado. ?Não tem nada melhor de manhã do que acordar com um desafio pela frente. As pessoas são movidas pelo desafio e reconhecimento?, disse. Ele contou que o presidente Lula, que fez de tudo para mantê-lo na equipe, tem dito que ele não se acostumará com a sua nova vida. ?Então eu estou procurando de um lado ter essa sensação prazerosa do dever cumprido, mas fico pensando como vou acordar na segunda-feira da próxima semana, sem agenda para cumprir?, contou. O ministro diz que deixa o governo mais maduro, compreendendo as oportunidades e as dificuldades e muito mais animado com o País. ?Estou muito mais convicto de que estamos gradualmente ocupando um espaço de um país grande que está virando um grande país?, disse. Ele garante que ainda não tem planos para o futuro e não pretende voltar para o conselho administrativo da Sadia. ?Tenho quatro meses de quarentena, essa é minha grande preocupação. Não ter nada para fazer em quatro meses. Mas vou me dedicar a projetos novos. Não tenho nada concreto e não vou abrir nenhum tipo de conversação antes de estar totalmente liberado?, garante.

Ao contrário de alguns segmentos do setor empresarial que viram com desconfiança o nome do futuro ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o atual titular, Luiz Fernando Furlan, acredita que seu sucessor tem todas as condições para cumprir com sucesso a missão. ?Administrar é bom senso, é ter a capacidade de formar uma boa equipe. Ministro não precisa ser um Pelé, precisa ser um técnico que componha um bom conjunto para ganhar o jogo?, disse, lembrando que a política econômica foi conduzida por um médico (Antonio Palocci) no Ministério da Fazenda. A quatro dias de deixar o governo, Furlan avalia que o desafio do seu sucessor será impulsionar as políticas industriais voltadas para o mercado interno. Para o ministro, é preciso aproveitar o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para alavancar políticas de desenvolvimento. ?O presidente Lula tem dito que já existe uma força que movimenta as exportações?, explicou o ministro, que lidera uma missão empresarial ao Uruguai. Furlan defende que o seu sucessor continue lutando para diminuir os custos para o investimento e a produção. O ministro lista três frentes de ação: melhorar a infra-estrutura do País; reduzir a carga tributária e os custos financeiros; e eliminar a burocracia. Furlan também defende a necessidade de Miguel Jorge levar adiante a busca por investidores estrangeiros nas áreas de semicondutores e fármacos. ?Eu acho que ele terá bons desafios para levar adiante com o conhecimento, a experiência e talento que ele demonstrou ao longo da sua vida profissional?, afirmou. Furlan se diz aliviado por estar deixando o governo, mas ao mesmo tempo preocupado. ?Não tem nada melhor de manhã do que acordar com um desafio pela frente. As pessoas são movidas pelo desafio e reconhecimento?, disse. Ele contou que o presidente Lula, que fez de tudo para mantê-lo na equipe, tem dito que ele não se acostumará com a sua nova vida. ?Então eu estou procurando de um lado ter essa sensação prazerosa do dever cumprido, mas fico pensando como vou acordar na segunda-feira da próxima semana, sem agenda para cumprir?, contou. O ministro diz que deixa o governo mais maduro, compreendendo as oportunidades e as dificuldades e muito mais animado com o País. ?Estou muito mais convicto de que estamos gradualmente ocupando um espaço de um país grande que está virando um grande país?, disse. Ele garante que ainda não tem planos para o futuro e não pretende voltar para o conselho administrativo da Sadia. ?Tenho quatro meses de quarentena, essa é minha grande preocupação. Não ter nada para fazer em quatro meses. Mas vou me dedicar a projetos novos. Não tenho nada concreto e não vou abrir nenhum tipo de conversação antes de estar totalmente liberado?, garante.

Ao contrário de alguns segmentos do setor empresarial que viram com desconfiança o nome do futuro ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o atual titular, Luiz Fernando Furlan, acredita que seu sucessor tem todas as condições para cumprir com sucesso a missão. ?Administrar é bom senso, é ter a capacidade de formar uma boa equipe. Ministro não precisa ser um Pelé, precisa ser um técnico que componha um bom conjunto para ganhar o jogo?, disse, lembrando que a política econômica foi conduzida por um médico (Antonio Palocci) no Ministério da Fazenda. A quatro dias de deixar o governo, Furlan avalia que o desafio do seu sucessor será impulsionar as políticas industriais voltadas para o mercado interno. Para o ministro, é preciso aproveitar o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para alavancar políticas de desenvolvimento. ?O presidente Lula tem dito que já existe uma força que movimenta as exportações?, explicou o ministro, que lidera uma missão empresarial ao Uruguai. Furlan defende que o seu sucessor continue lutando para diminuir os custos para o investimento e a produção. O ministro lista três frentes de ação: melhorar a infra-estrutura do País; reduzir a carga tributária e os custos financeiros; e eliminar a burocracia. Furlan também defende a necessidade de Miguel Jorge levar adiante a busca por investidores estrangeiros nas áreas de semicondutores e fármacos. ?Eu acho que ele terá bons desafios para levar adiante com o conhecimento, a experiência e talento que ele demonstrou ao longo da sua vida profissional?, afirmou. Furlan se diz aliviado por estar deixando o governo, mas ao mesmo tempo preocupado. ?Não tem nada melhor de manhã do que acordar com um desafio pela frente. As pessoas são movidas pelo desafio e reconhecimento?, disse. Ele contou que o presidente Lula, que fez de tudo para mantê-lo na equipe, tem dito que ele não se acostumará com a sua nova vida. ?Então eu estou procurando de um lado ter essa sensação prazerosa do dever cumprido, mas fico pensando como vou acordar na segunda-feira da próxima semana, sem agenda para cumprir?, contou. O ministro diz que deixa o governo mais maduro, compreendendo as oportunidades e as dificuldades e muito mais animado com o País. ?Estou muito mais convicto de que estamos gradualmente ocupando um espaço de um país grande que está virando um grande país?, disse. Ele garante que ainda não tem planos para o futuro e não pretende voltar para o conselho administrativo da Sadia. ?Tenho quatro meses de quarentena, essa é minha grande preocupação. Não ter nada para fazer em quatro meses. Mas vou me dedicar a projetos novos. Não tenho nada concreto e não vou abrir nenhum tipo de conversação antes de estar totalmente liberado?, garante.

Ao contrário de alguns segmentos do setor empresarial que viram com desconfiança o nome do futuro ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o atual titular, Luiz Fernando Furlan, acredita que seu sucessor tem todas as condições para cumprir com sucesso a missão. ?Administrar é bom senso, é ter a capacidade de formar uma boa equipe. Ministro não precisa ser um Pelé, precisa ser um técnico que componha um bom conjunto para ganhar o jogo?, disse, lembrando que a política econômica foi conduzida por um médico (Antonio Palocci) no Ministério da Fazenda. A quatro dias de deixar o governo, Furlan avalia que o desafio do seu sucessor será impulsionar as políticas industriais voltadas para o mercado interno. Para o ministro, é preciso aproveitar o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para alavancar políticas de desenvolvimento. ?O presidente Lula tem dito que já existe uma força que movimenta as exportações?, explicou o ministro, que lidera uma missão empresarial ao Uruguai. Furlan defende que o seu sucessor continue lutando para diminuir os custos para o investimento e a produção. O ministro lista três frentes de ação: melhorar a infra-estrutura do País; reduzir a carga tributária e os custos financeiros; e eliminar a burocracia. Furlan também defende a necessidade de Miguel Jorge levar adiante a busca por investidores estrangeiros nas áreas de semicondutores e fármacos. ?Eu acho que ele terá bons desafios para levar adiante com o conhecimento, a experiência e talento que ele demonstrou ao longo da sua vida profissional?, afirmou. Furlan se diz aliviado por estar deixando o governo, mas ao mesmo tempo preocupado. ?Não tem nada melhor de manhã do que acordar com um desafio pela frente. As pessoas são movidas pelo desafio e reconhecimento?, disse. Ele contou que o presidente Lula, que fez de tudo para mantê-lo na equipe, tem dito que ele não se acostumará com a sua nova vida. ?Então eu estou procurando de um lado ter essa sensação prazerosa do dever cumprido, mas fico pensando como vou acordar na segunda-feira da próxima semana, sem agenda para cumprir?, contou. O ministro diz que deixa o governo mais maduro, compreendendo as oportunidades e as dificuldades e muito mais animado com o País. ?Estou muito mais convicto de que estamos gradualmente ocupando um espaço de um país grande que está virando um grande país?, disse. Ele garante que ainda não tem planos para o futuro e não pretende voltar para o conselho administrativo da Sadia. ?Tenho quatro meses de quarentena, essa é minha grande preocupação. Não ter nada para fazer em quatro meses. Mas vou me dedicar a projetos novos. Não tenho nada concreto e não vou abrir nenhum tipo de conversação antes de estar totalmente liberado?, garante.

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