Ministro sugere que servidores da CGU sem identificação com Temer deixem os cargos


Torquato Jardim disse que trabalhos na pasta pressupõem 'compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição'

Por Luísa Martins e BRASÍLIA

O novo ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos. A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.

Torquato Jardim, novo ministro de Transparência, Fiscalização e Controle Foto: AFP Photo|Evaristo Sa

Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem “compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição” de Temer. “Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração”, afirmou o ministro em áudio ao qual o Estado teve acesso. “Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade”, completou.

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Ouça a mensagem do novo ministro:

A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores da sede em Brasília, mas também os das Controladorias Regionais da União nos Estados. De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a antiga CGU, que foi vinculada ao ministério da Transparência na reforma administrativa de Temer.

Torquato Jardim assumiu a pasta após a queda de seu antecessor, Fabiano Silveira, que pediu exoneração no início desta semana após divulgação de áudios em que aconselha o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre como agir em relação à Operação Lava-Jato. O novo ministro não quis se pronunciar sobre a questão.

O novo ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos. A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.

Torquato Jardim, novo ministro de Transparência, Fiscalização e Controle Foto: AFP Photo|Evaristo Sa

Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem “compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição” de Temer. “Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração”, afirmou o ministro em áudio ao qual o Estado teve acesso. “Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade”, completou.

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A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores da sede em Brasília, mas também os das Controladorias Regionais da União nos Estados. De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a antiga CGU, que foi vinculada ao ministério da Transparência na reforma administrativa de Temer.

Torquato Jardim assumiu a pasta após a queda de seu antecessor, Fabiano Silveira, que pediu exoneração no início desta semana após divulgação de áudios em que aconselha o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre como agir em relação à Operação Lava-Jato. O novo ministro não quis se pronunciar sobre a questão.

O novo ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos. A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.

Torquato Jardim, novo ministro de Transparência, Fiscalização e Controle Foto: AFP Photo|Evaristo Sa

Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem “compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição” de Temer. “Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração”, afirmou o ministro em áudio ao qual o Estado teve acesso. “Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade”, completou.

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A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores da sede em Brasília, mas também os das Controladorias Regionais da União nos Estados. De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a antiga CGU, que foi vinculada ao ministério da Transparência na reforma administrativa de Temer.

Torquato Jardim assumiu a pasta após a queda de seu antecessor, Fabiano Silveira, que pediu exoneração no início desta semana após divulgação de áudios em que aconselha o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre como agir em relação à Operação Lava-Jato. O novo ministro não quis se pronunciar sobre a questão.

O novo ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Torquato Jardim, disse que os servidores da antiga Controladoria-Geral da União (CGU) que não se identificam com o governo interino de Michel Temer devem pedir exoneração de seus cargos. A declaração ocorreu nesta quinta-feira, 2, durante apresentação aos funcionários por videoconferência.

Torquato Jardim, novo ministro de Transparência, Fiscalização e Controle Foto: AFP Photo|Evaristo Sa

Ele afirmou que os trabalhos no ministério pressupõem “compatibilidade política, filosófica e ideológica de cada qual com o governo de transição” de Temer. “Quem tiver uma incompatibilidade insuperável, de qualquer tipo, em qualquer circunstância, tenho certeza que terá a dignidade de pedir, espontaneamente, a sua exoneração”, afirmou o ministro em áudio ao qual o Estado teve acesso. “Caso contrário, (por) favor permaneçam onde estão, continuem a dar o melhor de si e com senso de responsabilidade”, completou.

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A apresentação foi por videoconferência para que alcançasse não só os servidores da sede em Brasília, mas também os das Controladorias Regionais da União nos Estados. De acordo com relatos dos funcionários, o ministro foi pressionado a manter a antiga CGU, que foi vinculada ao ministério da Transparência na reforma administrativa de Temer.

Torquato Jardim assumiu a pasta após a queda de seu antecessor, Fabiano Silveira, que pediu exoneração no início desta semana após divulgação de áudios em que aconselha o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre como agir em relação à Operação Lava-Jato. O novo ministro não quis se pronunciar sobre a questão.

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