Jornalista que se relacionou com FHC depõe à PF em São Paulo


Mirian Dutra falou por mais de cinco horas sobre a acusação de que o ex-presidente pagou parte das despesas dela e do filho no exterior, por meio da Brasif, uma concessionária do governo federal

Por Pedro Venceslau

A jornalista Mirian Dutra, com quem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve um relacionamento extraconjugal nos anos 90, prestou nesta quinta-feria, 7, um depoimento de mais de cinco horas na sede da Polícia Federal em São Paulo.

Ela chegou por volta das 14hs para depor em investigação sobre suposta evasão de divisas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para pagamento de pensão, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação. A jornalista está acompanhada de seu advogado José Diogo Bastos.

Mirian saiu por volta das 20h sem falar com a imprensa. O inquérito na Polícia Federal foi aberto no dia 26 de fevereiro. O objetivo da PF é apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e verificar se houve mesmo evasão de divisas. Segundo ela, a Brasif foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

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A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado, publicada no dia 19 de março, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera "bom" o andamento do inquérito. "Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada". 

A jornalista Mirian Dutra, com quem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve um relacionamento extraconjugal nos anos 90, prestou nesta quinta-feria, 7, um depoimento de mais de cinco horas na sede da Polícia Federal em São Paulo.

Ela chegou por volta das 14hs para depor em investigação sobre suposta evasão de divisas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para pagamento de pensão, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação. A jornalista está acompanhada de seu advogado José Diogo Bastos.

Mirian saiu por volta das 20h sem falar com a imprensa. O inquérito na Polícia Federal foi aberto no dia 26 de fevereiro. O objetivo da PF é apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e verificar se houve mesmo evasão de divisas. Segundo ela, a Brasif foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado, publicada no dia 19 de março, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera "bom" o andamento do inquérito. "Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada". 

A jornalista Mirian Dutra, com quem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve um relacionamento extraconjugal nos anos 90, prestou nesta quinta-feria, 7, um depoimento de mais de cinco horas na sede da Polícia Federal em São Paulo.

Ela chegou por volta das 14hs para depor em investigação sobre suposta evasão de divisas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para pagamento de pensão, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação. A jornalista está acompanhada de seu advogado José Diogo Bastos.

Mirian saiu por volta das 20h sem falar com a imprensa. O inquérito na Polícia Federal foi aberto no dia 26 de fevereiro. O objetivo da PF é apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e verificar se houve mesmo evasão de divisas. Segundo ela, a Brasif foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado, publicada no dia 19 de março, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera "bom" o andamento do inquérito. "Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada". 

A jornalista Mirian Dutra, com quem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve um relacionamento extraconjugal nos anos 90, prestou nesta quinta-feria, 7, um depoimento de mais de cinco horas na sede da Polícia Federal em São Paulo.

Ela chegou por volta das 14hs para depor em investigação sobre suposta evasão de divisas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para pagamento de pensão, através da empresa Brasif S.A. Exportação e Importação. A jornalista está acompanhada de seu advogado José Diogo Bastos.

Mirian saiu por volta das 20h sem falar com a imprensa. O inquérito na Polícia Federal foi aberto no dia 26 de fevereiro. O objetivo da PF é apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e verificar se houve mesmo evasão de divisas. Segundo ela, a Brasif foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado, publicada no dia 19 de março, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera "bom" o andamento do inquérito. "Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada". 

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