Morte da mãe de Bolsonaro: políticos e apoiadores se solidarizam


Flávio, Carlos e Eduardo, filhos do presidente da República, usaram as redes sociais para se manifestar; ministros, senadores, deputados e apoiadores também publicaram notas de pesar pela morte de Olinda Bolsonaro

Por Redação
Atualização:

Políticos e personalidades prestaram solidariedade à família Bolsonaro pela morte de Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente da República, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, 21. Ela tinha 94 anos e estava internada desde a última segunda-feira, 17, na cidade de Registro, no interior de São Paulo. A morte foi anunciada pelo chefe do Executivo em seu perfil em uma rede social. 

Após Bolsonaro, ministros do governo, filhos e apoiadores do presidente foram os primeiros a lamentar a morte de Olinda nas redes sociais. Pela manhã, os titulares da Saúde, Marcelo Queiroga, do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e das Comunicações, Fábio Faria, fizeram publicações desejando conforto à família após a perda.   

Olinda Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro, faleceu na madrugada desta sexta-feira, 17, em Registro Foto: Reprodução de redes sociais
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou um vídeo com imagens da avó e pediu que ela olhe pela família "junto de Deus". O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que mantém na memória "momentos doces" de Olinda desde sua infância até os "mais recentes com ela e sua risada peculiar". Já o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) não citou a avó em seu tweet, mas fez uma publicação em tom de lamento logo após o anúncio da morte.

Entre os pré-candidatos à Presidência, Ciro Gomes (PDT) foi o primeiro a prestar solidariedade a Bolsonaro, que será seu adversário nas urnas em outubro. "Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira", escreveu o pedetista.

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Em seguida, o ex-juiz e pré-candidato ao Planalto Sérgio Moro (Podemos) prestou condolências em uma rede social. Ele disse que, embora tenha "divergências profundas" com Bolsonaro, elas não são maiores que seu respeito pela dor do chefe do Executivo. 

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Logo após, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e também pré-candidato à Presidência enviou uma mensagem pública para o presidente. Diferente dos outros pré-candidatos, Doria não citou as divergência com Bolsonaro na publicação.

Fábio Faria foi às redes dizer que a "perda é um sentimento que exige força e fé". O ministro afirmou que fará orações pela mãe do presidente e desejou que ela seja recebida "de braços abertos" no céu. 

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O ministro Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência, citou um trecho bíblico para prestar suas condolências e escreveu: "Que Deus a receba em toda a sua bondade e conforte o coração de toda a família do nosso amigo Jair Bolsonaro".

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A ministra Damares Alves, da Mulher e dos Direitos Humanos, prestou solidariedade ao presidente e disse que ele foi um "filho extraordinário" para Olinda. Damares também desejou forças para a primeira-dama, Michelle, e para os filhos do chefe do Executivo. 

O ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, também prestou suas condolências e descreveu Olinda Bolsonaro como um "exemplo a ser seguido por sua força e coragem". 

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As deputadas bolsonaristas Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP) também prestaram solidariedade à família. Kicis republicou na íntegra a nota de pesar do presidente e escreveu "meus sentimentos". Zambelli prestou solidariedade aos familiares e amigos de Olinda e ao presidente, além de citar uma passagem bíblica que fala de vida eterna. A deputada bolsonarista Janaina Paschoal desejou que a mãe do presidente "seja bem recebida na pátria espiritual".

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das Lojas Havan, prestou seus "sinceros sentimentos" e disse conhecer a dor do presidente. "Sei bem como é a dor de perder um ente querido, é um momento muito doloroso, não há nada que façamos que conforte os corações", afirmou.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que protagonizou ontem um bate-boca com o deputado Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, também foi às redes se manifestar sobre a morte da avó do parlamentar.

A morte também foi lamentada pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência. "Que Nosso Senhor acolha a alma de Dona Olinda e ampare o senhor Presidente e demais familiares", publicou o perfil do órgão no Twitter.

Políticos e personalidades prestaram solidariedade à família Bolsonaro pela morte de Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente da República, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, 21. Ela tinha 94 anos e estava internada desde a última segunda-feira, 17, na cidade de Registro, no interior de São Paulo. A morte foi anunciada pelo chefe do Executivo em seu perfil em uma rede social. 

Após Bolsonaro, ministros do governo, filhos e apoiadores do presidente foram os primeiros a lamentar a morte de Olinda nas redes sociais. Pela manhã, os titulares da Saúde, Marcelo Queiroga, do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e das Comunicações, Fábio Faria, fizeram publicações desejando conforto à família após a perda.   

Olinda Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro, faleceu na madrugada desta sexta-feira, 17, em Registro Foto: Reprodução de redes sociais

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou um vídeo com imagens da avó e pediu que ela olhe pela família "junto de Deus". O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que mantém na memória "momentos doces" de Olinda desde sua infância até os "mais recentes com ela e sua risada peculiar". Já o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) não citou a avó em seu tweet, mas fez uma publicação em tom de lamento logo após o anúncio da morte.

Entre os pré-candidatos à Presidência, Ciro Gomes (PDT) foi o primeiro a prestar solidariedade a Bolsonaro, que será seu adversário nas urnas em outubro. "Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira", escreveu o pedetista.

Em seguida, o ex-juiz e pré-candidato ao Planalto Sérgio Moro (Podemos) prestou condolências em uma rede social. Ele disse que, embora tenha "divergências profundas" com Bolsonaro, elas não são maiores que seu respeito pela dor do chefe do Executivo. 

Logo após, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e também pré-candidato à Presidência enviou uma mensagem pública para o presidente. Diferente dos outros pré-candidatos, Doria não citou as divergência com Bolsonaro na publicação.

Fábio Faria foi às redes dizer que a "perda é um sentimento que exige força e fé". O ministro afirmou que fará orações pela mãe do presidente e desejou que ela seja recebida "de braços abertos" no céu. 

O ministro Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência, citou um trecho bíblico para prestar suas condolências e escreveu: "Que Deus a receba em toda a sua bondade e conforte o coração de toda a família do nosso amigo Jair Bolsonaro".

A ministra Damares Alves, da Mulher e dos Direitos Humanos, prestou solidariedade ao presidente e disse que ele foi um "filho extraordinário" para Olinda. Damares também desejou forças para a primeira-dama, Michelle, e para os filhos do chefe do Executivo. 

O ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, também prestou suas condolências e descreveu Olinda Bolsonaro como um "exemplo a ser seguido por sua força e coragem". 

As deputadas bolsonaristas Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP) também prestaram solidariedade à família. Kicis republicou na íntegra a nota de pesar do presidente e escreveu "meus sentimentos". Zambelli prestou solidariedade aos familiares e amigos de Olinda e ao presidente, além de citar uma passagem bíblica que fala de vida eterna. A deputada bolsonarista Janaina Paschoal desejou que a mãe do presidente "seja bem recebida na pátria espiritual".

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das Lojas Havan, prestou seus "sinceros sentimentos" e disse conhecer a dor do presidente. "Sei bem como é a dor de perder um ente querido, é um momento muito doloroso, não há nada que façamos que conforte os corações", afirmou.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que protagonizou ontem um bate-boca com o deputado Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, também foi às redes se manifestar sobre a morte da avó do parlamentar.

A morte também foi lamentada pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência. "Que Nosso Senhor acolha a alma de Dona Olinda e ampare o senhor Presidente e demais familiares", publicou o perfil do órgão no Twitter.

Políticos e personalidades prestaram solidariedade à família Bolsonaro pela morte de Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente da República, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, 21. Ela tinha 94 anos e estava internada desde a última segunda-feira, 17, na cidade de Registro, no interior de São Paulo. A morte foi anunciada pelo chefe do Executivo em seu perfil em uma rede social. 

Após Bolsonaro, ministros do governo, filhos e apoiadores do presidente foram os primeiros a lamentar a morte de Olinda nas redes sociais. Pela manhã, os titulares da Saúde, Marcelo Queiroga, do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e das Comunicações, Fábio Faria, fizeram publicações desejando conforto à família após a perda.   

Olinda Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro, faleceu na madrugada desta sexta-feira, 17, em Registro Foto: Reprodução de redes sociais

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou um vídeo com imagens da avó e pediu que ela olhe pela família "junto de Deus". O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que mantém na memória "momentos doces" de Olinda desde sua infância até os "mais recentes com ela e sua risada peculiar". Já o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) não citou a avó em seu tweet, mas fez uma publicação em tom de lamento logo após o anúncio da morte.

Entre os pré-candidatos à Presidência, Ciro Gomes (PDT) foi o primeiro a prestar solidariedade a Bolsonaro, que será seu adversário nas urnas em outubro. "Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira", escreveu o pedetista.

Em seguida, o ex-juiz e pré-candidato ao Planalto Sérgio Moro (Podemos) prestou condolências em uma rede social. Ele disse que, embora tenha "divergências profundas" com Bolsonaro, elas não são maiores que seu respeito pela dor do chefe do Executivo. 

Logo após, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e também pré-candidato à Presidência enviou uma mensagem pública para o presidente. Diferente dos outros pré-candidatos, Doria não citou as divergência com Bolsonaro na publicação.

Fábio Faria foi às redes dizer que a "perda é um sentimento que exige força e fé". O ministro afirmou que fará orações pela mãe do presidente e desejou que ela seja recebida "de braços abertos" no céu. 

O ministro Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência, citou um trecho bíblico para prestar suas condolências e escreveu: "Que Deus a receba em toda a sua bondade e conforte o coração de toda a família do nosso amigo Jair Bolsonaro".

A ministra Damares Alves, da Mulher e dos Direitos Humanos, prestou solidariedade ao presidente e disse que ele foi um "filho extraordinário" para Olinda. Damares também desejou forças para a primeira-dama, Michelle, e para os filhos do chefe do Executivo. 

O ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, também prestou suas condolências e descreveu Olinda Bolsonaro como um "exemplo a ser seguido por sua força e coragem". 

As deputadas bolsonaristas Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP) também prestaram solidariedade à família. Kicis republicou na íntegra a nota de pesar do presidente e escreveu "meus sentimentos". Zambelli prestou solidariedade aos familiares e amigos de Olinda e ao presidente, além de citar uma passagem bíblica que fala de vida eterna. A deputada bolsonarista Janaina Paschoal desejou que a mãe do presidente "seja bem recebida na pátria espiritual".

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das Lojas Havan, prestou seus "sinceros sentimentos" e disse conhecer a dor do presidente. "Sei bem como é a dor de perder um ente querido, é um momento muito doloroso, não há nada que façamos que conforte os corações", afirmou.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que protagonizou ontem um bate-boca com o deputado Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, também foi às redes se manifestar sobre a morte da avó do parlamentar.

A morte também foi lamentada pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência. "Que Nosso Senhor acolha a alma de Dona Olinda e ampare o senhor Presidente e demais familiares", publicou o perfil do órgão no Twitter.

Políticos e personalidades prestaram solidariedade à família Bolsonaro pela morte de Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente da República, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, 21. Ela tinha 94 anos e estava internada desde a última segunda-feira, 17, na cidade de Registro, no interior de São Paulo. A morte foi anunciada pelo chefe do Executivo em seu perfil em uma rede social. 

Após Bolsonaro, ministros do governo, filhos e apoiadores do presidente foram os primeiros a lamentar a morte de Olinda nas redes sociais. Pela manhã, os titulares da Saúde, Marcelo Queiroga, do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e das Comunicações, Fábio Faria, fizeram publicações desejando conforto à família após a perda.   

Olinda Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro, faleceu na madrugada desta sexta-feira, 17, em Registro Foto: Reprodução de redes sociais

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou um vídeo com imagens da avó e pediu que ela olhe pela família "junto de Deus". O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que mantém na memória "momentos doces" de Olinda desde sua infância até os "mais recentes com ela e sua risada peculiar". Já o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) não citou a avó em seu tweet, mas fez uma publicação em tom de lamento logo após o anúncio da morte.

Entre os pré-candidatos à Presidência, Ciro Gomes (PDT) foi o primeiro a prestar solidariedade a Bolsonaro, que será seu adversário nas urnas em outubro. "Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira", escreveu o pedetista.

Em seguida, o ex-juiz e pré-candidato ao Planalto Sérgio Moro (Podemos) prestou condolências em uma rede social. Ele disse que, embora tenha "divergências profundas" com Bolsonaro, elas não são maiores que seu respeito pela dor do chefe do Executivo. 

Logo após, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e também pré-candidato à Presidência enviou uma mensagem pública para o presidente. Diferente dos outros pré-candidatos, Doria não citou as divergência com Bolsonaro na publicação.

Fábio Faria foi às redes dizer que a "perda é um sentimento que exige força e fé". O ministro afirmou que fará orações pela mãe do presidente e desejou que ela seja recebida "de braços abertos" no céu. 

O ministro Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência, citou um trecho bíblico para prestar suas condolências e escreveu: "Que Deus a receba em toda a sua bondade e conforte o coração de toda a família do nosso amigo Jair Bolsonaro".

A ministra Damares Alves, da Mulher e dos Direitos Humanos, prestou solidariedade ao presidente e disse que ele foi um "filho extraordinário" para Olinda. Damares também desejou forças para a primeira-dama, Michelle, e para os filhos do chefe do Executivo. 

O ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, também prestou suas condolências e descreveu Olinda Bolsonaro como um "exemplo a ser seguido por sua força e coragem". 

As deputadas bolsonaristas Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP) também prestaram solidariedade à família. Kicis republicou na íntegra a nota de pesar do presidente e escreveu "meus sentimentos". Zambelli prestou solidariedade aos familiares e amigos de Olinda e ao presidente, além de citar uma passagem bíblica que fala de vida eterna. A deputada bolsonarista Janaina Paschoal desejou que a mãe do presidente "seja bem recebida na pátria espiritual".

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das Lojas Havan, prestou seus "sinceros sentimentos" e disse conhecer a dor do presidente. "Sei bem como é a dor de perder um ente querido, é um momento muito doloroso, não há nada que façamos que conforte os corações", afirmou.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que protagonizou ontem um bate-boca com o deputado Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, também foi às redes se manifestar sobre a morte da avó do parlamentar.

A morte também foi lamentada pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência. "Que Nosso Senhor acolha a alma de Dona Olinda e ampare o senhor Presidente e demais familiares", publicou o perfil do órgão no Twitter.

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