''Morto'' da lista de Ustra sobreviveu a atentado


Por Marcelo Godoy

O policial militar José Aleixo Nunes foi vítima em dezembro de 1970 de um ataque feito por militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Levou dois tiros, mas sobreviveu. O sargento, no entanto, é dado como morto na lista de "120 vítimas do terrorismo" feito pelo ex-comandante do DOI de São Paulo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. "Ficava tenso no serviço. Você não ficava preocupado com os bandidos, mas com os terroristas. Bandido era de igual pra igual. Mas o terrorista não. Eles eram preparados e tinham o fator surpresa", disse Nunes ao Estado. No ataque, na zona leste de São Paulo, morreram o colega de Nunes, sargento Garibaldo Queiroz e o taxista que levava os dois PMs. "Não vi de onde vieram os tiros. Levei dois de raspão (costas e cabeça). O Garibaldo levou seis ou sete."

O policial militar José Aleixo Nunes foi vítima em dezembro de 1970 de um ataque feito por militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Levou dois tiros, mas sobreviveu. O sargento, no entanto, é dado como morto na lista de "120 vítimas do terrorismo" feito pelo ex-comandante do DOI de São Paulo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. "Ficava tenso no serviço. Você não ficava preocupado com os bandidos, mas com os terroristas. Bandido era de igual pra igual. Mas o terrorista não. Eles eram preparados e tinham o fator surpresa", disse Nunes ao Estado. No ataque, na zona leste de São Paulo, morreram o colega de Nunes, sargento Garibaldo Queiroz e o taxista que levava os dois PMs. "Não vi de onde vieram os tiros. Levei dois de raspão (costas e cabeça). O Garibaldo levou seis ou sete."

O policial militar José Aleixo Nunes foi vítima em dezembro de 1970 de um ataque feito por militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Levou dois tiros, mas sobreviveu. O sargento, no entanto, é dado como morto na lista de "120 vítimas do terrorismo" feito pelo ex-comandante do DOI de São Paulo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. "Ficava tenso no serviço. Você não ficava preocupado com os bandidos, mas com os terroristas. Bandido era de igual pra igual. Mas o terrorista não. Eles eram preparados e tinham o fator surpresa", disse Nunes ao Estado. No ataque, na zona leste de São Paulo, morreram o colega de Nunes, sargento Garibaldo Queiroz e o taxista que levava os dois PMs. "Não vi de onde vieram os tiros. Levei dois de raspão (costas e cabeça). O Garibaldo levou seis ou sete."

O policial militar José Aleixo Nunes foi vítima em dezembro de 1970 de um ataque feito por militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Levou dois tiros, mas sobreviveu. O sargento, no entanto, é dado como morto na lista de "120 vítimas do terrorismo" feito pelo ex-comandante do DOI de São Paulo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. "Ficava tenso no serviço. Você não ficava preocupado com os bandidos, mas com os terroristas. Bandido era de igual pra igual. Mas o terrorista não. Eles eram preparados e tinham o fator surpresa", disse Nunes ao Estado. No ataque, na zona leste de São Paulo, morreram o colega de Nunes, sargento Garibaldo Queiroz e o taxista que levava os dois PMs. "Não vi de onde vieram os tiros. Levei dois de raspão (costas e cabeça). O Garibaldo levou seis ou sete."

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