MP intima saúde a distribuir remédio para aids na BA


Por Agencia Estado

A procuradora da República Geisa de Assis Rodrigues deu 30 dias para o Ministério da Saúde na Bahia, a Secretaria de Saúde do Estado e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador regularizarem a distribuição de todos os medicamentos necessários ao tratamento dos portadores do vírus HIV e de aids. Ela tomou a decisão depois de receber denúncias de falta de medicamentos para tratar as chamadas doenças "oportunistas". Há 3.500 portadores do vírus cadastrados na Bahia. Caso até o dia 13 de dezembro "as medidas administrativas" necessárias para regularizar o atendimento não forem adotadas, a procuradora alerta que tomará "medidas judiciais cabíveis". Ela citou a lei que determina a distribuição gratuita de toda a medicação necessária ao tratamento das pessoas portadoras de aids pelo Sistema Único de Saúde. A integrante do Ministério Público Federal foi procurada por R.G., portador do vírus da aids há seis anos, que se queixou das dificuldades para conseguir remédios para doenças oportunistas no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal da Bahia, principal centro de atendimento aos infectados com o HIV no Estado. "Eu preciso, por exemplo, tomar o antibiótico Bactrim, para me prevenir de uma pneumonia que pode evoluir e venho encontrando muita dificuldade para conseguir o remédio no SUS", disse R.G., que prefere não ter o nome divulgado. emendo represálias, afirmou, muitos pacientes soropositivos não reclamam abertamente. Ele diz ter procurado o MP por uma questão de sobrevivência. "Se eu não faço isso, morro."

A procuradora da República Geisa de Assis Rodrigues deu 30 dias para o Ministério da Saúde na Bahia, a Secretaria de Saúde do Estado e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador regularizarem a distribuição de todos os medicamentos necessários ao tratamento dos portadores do vírus HIV e de aids. Ela tomou a decisão depois de receber denúncias de falta de medicamentos para tratar as chamadas doenças "oportunistas". Há 3.500 portadores do vírus cadastrados na Bahia. Caso até o dia 13 de dezembro "as medidas administrativas" necessárias para regularizar o atendimento não forem adotadas, a procuradora alerta que tomará "medidas judiciais cabíveis". Ela citou a lei que determina a distribuição gratuita de toda a medicação necessária ao tratamento das pessoas portadoras de aids pelo Sistema Único de Saúde. A integrante do Ministério Público Federal foi procurada por R.G., portador do vírus da aids há seis anos, que se queixou das dificuldades para conseguir remédios para doenças oportunistas no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal da Bahia, principal centro de atendimento aos infectados com o HIV no Estado. "Eu preciso, por exemplo, tomar o antibiótico Bactrim, para me prevenir de uma pneumonia que pode evoluir e venho encontrando muita dificuldade para conseguir o remédio no SUS", disse R.G., que prefere não ter o nome divulgado. emendo represálias, afirmou, muitos pacientes soropositivos não reclamam abertamente. Ele diz ter procurado o MP por uma questão de sobrevivência. "Se eu não faço isso, morro."

A procuradora da República Geisa de Assis Rodrigues deu 30 dias para o Ministério da Saúde na Bahia, a Secretaria de Saúde do Estado e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador regularizarem a distribuição de todos os medicamentos necessários ao tratamento dos portadores do vírus HIV e de aids. Ela tomou a decisão depois de receber denúncias de falta de medicamentos para tratar as chamadas doenças "oportunistas". Há 3.500 portadores do vírus cadastrados na Bahia. Caso até o dia 13 de dezembro "as medidas administrativas" necessárias para regularizar o atendimento não forem adotadas, a procuradora alerta que tomará "medidas judiciais cabíveis". Ela citou a lei que determina a distribuição gratuita de toda a medicação necessária ao tratamento das pessoas portadoras de aids pelo Sistema Único de Saúde. A integrante do Ministério Público Federal foi procurada por R.G., portador do vírus da aids há seis anos, que se queixou das dificuldades para conseguir remédios para doenças oportunistas no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal da Bahia, principal centro de atendimento aos infectados com o HIV no Estado. "Eu preciso, por exemplo, tomar o antibiótico Bactrim, para me prevenir de uma pneumonia que pode evoluir e venho encontrando muita dificuldade para conseguir o remédio no SUS", disse R.G., que prefere não ter o nome divulgado. emendo represálias, afirmou, muitos pacientes soropositivos não reclamam abertamente. Ele diz ter procurado o MP por uma questão de sobrevivência. "Se eu não faço isso, morro."

A procuradora da República Geisa de Assis Rodrigues deu 30 dias para o Ministério da Saúde na Bahia, a Secretaria de Saúde do Estado e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador regularizarem a distribuição de todos os medicamentos necessários ao tratamento dos portadores do vírus HIV e de aids. Ela tomou a decisão depois de receber denúncias de falta de medicamentos para tratar as chamadas doenças "oportunistas". Há 3.500 portadores do vírus cadastrados na Bahia. Caso até o dia 13 de dezembro "as medidas administrativas" necessárias para regularizar o atendimento não forem adotadas, a procuradora alerta que tomará "medidas judiciais cabíveis". Ela citou a lei que determina a distribuição gratuita de toda a medicação necessária ao tratamento das pessoas portadoras de aids pelo Sistema Único de Saúde. A integrante do Ministério Público Federal foi procurada por R.G., portador do vírus da aids há seis anos, que se queixou das dificuldades para conseguir remédios para doenças oportunistas no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal da Bahia, principal centro de atendimento aos infectados com o HIV no Estado. "Eu preciso, por exemplo, tomar o antibiótico Bactrim, para me prevenir de uma pneumonia que pode evoluir e venho encontrando muita dificuldade para conseguir o remédio no SUS", disse R.G., que prefere não ter o nome divulgado. emendo represálias, afirmou, muitos pacientes soropositivos não reclamam abertamente. Ele diz ter procurado o MP por uma questão de sobrevivência. "Se eu não faço isso, morro."

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