MP vai investigar denúncias contra a Bayer


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Por Agencia Estado

O Ministério Público do Estado (MPE) decidiu instaurar inquérito civil público para apurar as denúncias feitas pela organização ambientalista Greenpeace contra a indústria química Bayer. A empresa, que possui uma unidade em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, é acusada de contaminar com metais pesados como o mercúrio e óleo ascarel, um poluente orgânico persistente, o Rio Sarapuí , que deságua na Baia da Guanabara. "Recebi um relatório do Greenpeace contra a empresa e instaurei inquérito para apurar a veracidade da denúncia", afirmou ao Estado a promotora de Justiça Patrícia Tavares, responsável pelo 6º Centro Regional da Baixada Fluminense. Amanhã à tarde, ela participará de uma reunião na Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) para discutir a questão. O relatório da organização não-governamental será analisado por uma equipe de técnicos especialistas em meio ambiente. O advogado da Bayer, Humberto Turlão, nega todas as acusações. "Não há poluição absolutamente, as denúncias não têm consistência. Estamos instalados aqui desde 1958 e temos todos os laudos que garantem nosso procedimento ambiental", afirma. Ele disse que vai apresentar toda a argumentação técnica que o MPE exigir.

O Ministério Público do Estado (MPE) decidiu instaurar inquérito civil público para apurar as denúncias feitas pela organização ambientalista Greenpeace contra a indústria química Bayer. A empresa, que possui uma unidade em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, é acusada de contaminar com metais pesados como o mercúrio e óleo ascarel, um poluente orgânico persistente, o Rio Sarapuí , que deságua na Baia da Guanabara. "Recebi um relatório do Greenpeace contra a empresa e instaurei inquérito para apurar a veracidade da denúncia", afirmou ao Estado a promotora de Justiça Patrícia Tavares, responsável pelo 6º Centro Regional da Baixada Fluminense. Amanhã à tarde, ela participará de uma reunião na Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) para discutir a questão. O relatório da organização não-governamental será analisado por uma equipe de técnicos especialistas em meio ambiente. O advogado da Bayer, Humberto Turlão, nega todas as acusações. "Não há poluição absolutamente, as denúncias não têm consistência. Estamos instalados aqui desde 1958 e temos todos os laudos que garantem nosso procedimento ambiental", afirma. Ele disse que vai apresentar toda a argumentação técnica que o MPE exigir.

O Ministério Público do Estado (MPE) decidiu instaurar inquérito civil público para apurar as denúncias feitas pela organização ambientalista Greenpeace contra a indústria química Bayer. A empresa, que possui uma unidade em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, é acusada de contaminar com metais pesados como o mercúrio e óleo ascarel, um poluente orgânico persistente, o Rio Sarapuí , que deságua na Baia da Guanabara. "Recebi um relatório do Greenpeace contra a empresa e instaurei inquérito para apurar a veracidade da denúncia", afirmou ao Estado a promotora de Justiça Patrícia Tavares, responsável pelo 6º Centro Regional da Baixada Fluminense. Amanhã à tarde, ela participará de uma reunião na Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) para discutir a questão. O relatório da organização não-governamental será analisado por uma equipe de técnicos especialistas em meio ambiente. O advogado da Bayer, Humberto Turlão, nega todas as acusações. "Não há poluição absolutamente, as denúncias não têm consistência. Estamos instalados aqui desde 1958 e temos todos os laudos que garantem nosso procedimento ambiental", afirma. Ele disse que vai apresentar toda a argumentação técnica que o MPE exigir.

O Ministério Público do Estado (MPE) decidiu instaurar inquérito civil público para apurar as denúncias feitas pela organização ambientalista Greenpeace contra a indústria química Bayer. A empresa, que possui uma unidade em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, é acusada de contaminar com metais pesados como o mercúrio e óleo ascarel, um poluente orgânico persistente, o Rio Sarapuí , que deságua na Baia da Guanabara. "Recebi um relatório do Greenpeace contra a empresa e instaurei inquérito para apurar a veracidade da denúncia", afirmou ao Estado a promotora de Justiça Patrícia Tavares, responsável pelo 6º Centro Regional da Baixada Fluminense. Amanhã à tarde, ela participará de uma reunião na Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) para discutir a questão. O relatório da organização não-governamental será analisado por uma equipe de técnicos especialistas em meio ambiente. O advogado da Bayer, Humberto Turlão, nega todas as acusações. "Não há poluição absolutamente, as denúncias não têm consistência. Estamos instalados aqui desde 1958 e temos todos os laudos que garantem nosso procedimento ambiental", afirma. Ele disse que vai apresentar toda a argumentação técnica que o MPE exigir.

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