MPE investiga negócios do prefeito de Araçatuba


Por Agencia Estado

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado, órgão do Ministério Público Estadual, determinou a abertura de inquérito policial para apurar os negócios do prefeito de Araçatuba, Jorge Maluly Neto (PFL), com o Banco do Interior, liquidado extrajudicialmente em fevereiro deste ano. Com a liquidação, a prefeitura teve retido R$ 1,3 milhão, dinheiro até agora não recuperado pelos cofres municipais. Os procuradores apuraram que a usina Alcomira, empresa de Maluly Neto na cidade de Mirandópolis, tomou emprestado cerca de R$ 1 milhão do banco um dia depois que a prefeitura fez o depósito. O empréstimo não tinha sido pago até o fim de julho. O Banco do Interior surgiu em 1992 e chegou a ter 12 agências nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O prefeito empenhara-se pessoalmente para instalar a agência em Araçatuba. Antes da quebra, a instituição financeira foi negociada com o empresário Márcio Pavan, mas o Banco Central impediu a concretização do negócio. Pavan comprou a usina de Maluly Neto. A abertura do inquérito foi determinada pelo procurador André Medeiros, com base em representação formulada por um grupo de moradores de Araçatuba. O processo será concluído até o fim de setembro e está sendo conduzido pelo delegado Antônio Carlos da Silveira Amaro. Segundo a prefeitura, dos valores depositados em janeiro no banco, R$ 700 mil saíram dos cofres do Departamento de Água e Esgoto da cidade. O prefeito alega que o município não teve prejuízo, pois o dinheiro será resgatado. Ele garante que cobrirá o rombo com dinheiro próprio, se a verba municipal não for recuperada.

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado, órgão do Ministério Público Estadual, determinou a abertura de inquérito policial para apurar os negócios do prefeito de Araçatuba, Jorge Maluly Neto (PFL), com o Banco do Interior, liquidado extrajudicialmente em fevereiro deste ano. Com a liquidação, a prefeitura teve retido R$ 1,3 milhão, dinheiro até agora não recuperado pelos cofres municipais. Os procuradores apuraram que a usina Alcomira, empresa de Maluly Neto na cidade de Mirandópolis, tomou emprestado cerca de R$ 1 milhão do banco um dia depois que a prefeitura fez o depósito. O empréstimo não tinha sido pago até o fim de julho. O Banco do Interior surgiu em 1992 e chegou a ter 12 agências nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O prefeito empenhara-se pessoalmente para instalar a agência em Araçatuba. Antes da quebra, a instituição financeira foi negociada com o empresário Márcio Pavan, mas o Banco Central impediu a concretização do negócio. Pavan comprou a usina de Maluly Neto. A abertura do inquérito foi determinada pelo procurador André Medeiros, com base em representação formulada por um grupo de moradores de Araçatuba. O processo será concluído até o fim de setembro e está sendo conduzido pelo delegado Antônio Carlos da Silveira Amaro. Segundo a prefeitura, dos valores depositados em janeiro no banco, R$ 700 mil saíram dos cofres do Departamento de Água e Esgoto da cidade. O prefeito alega que o município não teve prejuízo, pois o dinheiro será resgatado. Ele garante que cobrirá o rombo com dinheiro próprio, se a verba municipal não for recuperada.

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado, órgão do Ministério Público Estadual, determinou a abertura de inquérito policial para apurar os negócios do prefeito de Araçatuba, Jorge Maluly Neto (PFL), com o Banco do Interior, liquidado extrajudicialmente em fevereiro deste ano. Com a liquidação, a prefeitura teve retido R$ 1,3 milhão, dinheiro até agora não recuperado pelos cofres municipais. Os procuradores apuraram que a usina Alcomira, empresa de Maluly Neto na cidade de Mirandópolis, tomou emprestado cerca de R$ 1 milhão do banco um dia depois que a prefeitura fez o depósito. O empréstimo não tinha sido pago até o fim de julho. O Banco do Interior surgiu em 1992 e chegou a ter 12 agências nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O prefeito empenhara-se pessoalmente para instalar a agência em Araçatuba. Antes da quebra, a instituição financeira foi negociada com o empresário Márcio Pavan, mas o Banco Central impediu a concretização do negócio. Pavan comprou a usina de Maluly Neto. A abertura do inquérito foi determinada pelo procurador André Medeiros, com base em representação formulada por um grupo de moradores de Araçatuba. O processo será concluído até o fim de setembro e está sendo conduzido pelo delegado Antônio Carlos da Silveira Amaro. Segundo a prefeitura, dos valores depositados em janeiro no banco, R$ 700 mil saíram dos cofres do Departamento de Água e Esgoto da cidade. O prefeito alega que o município não teve prejuízo, pois o dinheiro será resgatado. Ele garante que cobrirá o rombo com dinheiro próprio, se a verba municipal não for recuperada.

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado, órgão do Ministério Público Estadual, determinou a abertura de inquérito policial para apurar os negócios do prefeito de Araçatuba, Jorge Maluly Neto (PFL), com o Banco do Interior, liquidado extrajudicialmente em fevereiro deste ano. Com a liquidação, a prefeitura teve retido R$ 1,3 milhão, dinheiro até agora não recuperado pelos cofres municipais. Os procuradores apuraram que a usina Alcomira, empresa de Maluly Neto na cidade de Mirandópolis, tomou emprestado cerca de R$ 1 milhão do banco um dia depois que a prefeitura fez o depósito. O empréstimo não tinha sido pago até o fim de julho. O Banco do Interior surgiu em 1992 e chegou a ter 12 agências nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O prefeito empenhara-se pessoalmente para instalar a agência em Araçatuba. Antes da quebra, a instituição financeira foi negociada com o empresário Márcio Pavan, mas o Banco Central impediu a concretização do negócio. Pavan comprou a usina de Maluly Neto. A abertura do inquérito foi determinada pelo procurador André Medeiros, com base em representação formulada por um grupo de moradores de Araçatuba. O processo será concluído até o fim de setembro e está sendo conduzido pelo delegado Antônio Carlos da Silveira Amaro. Segundo a prefeitura, dos valores depositados em janeiro no banco, R$ 700 mil saíram dos cofres do Departamento de Água e Esgoto da cidade. O prefeito alega que o município não teve prejuízo, pois o dinheiro será resgatado. Ele garante que cobrirá o rombo com dinheiro próprio, se a verba municipal não for recuperada.

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