MPF pede proteção policial a servidores do Incra no PA


Por AE

O Ministério Público Federal no Pará requisitou à Polícia Federal que destaque policiais para acompanhar servidores do Incra que estão trabalhando em Anapu, no interior do Estado. Os servidores estariam sendo ameaçados e hostilizados na cidade depois que começaram a fazer a revisão ocupacional em lotes de reforma agrária, solicitada pelo próprio MPF.O trabalho é feito para evitar que madeireiros e grileiros continuem a ameaçar agricultores para retirada ilegal de madeira. Os conflitos na região diminuíram depois que o Incra começou a revisão, mas há protestos de moradores ligados a madeireiros.O prefeito de Anapu, Francisco de Assis dos Santos Sousa, enviou um ofício recentemente ao presidente do Incra apontando a situação de insegurança na cidade, segundo o MPF.O problema das constantes invasões de madeireiros em Anapu já está sendo acompanhado pela Polícia, que ano passado instaurou um inquérito a pedido do MPF para investigar os responsáveis pelo assédio aos agricultores para retirada ilegal de madeira de terras da União.

O Ministério Público Federal no Pará requisitou à Polícia Federal que destaque policiais para acompanhar servidores do Incra que estão trabalhando em Anapu, no interior do Estado. Os servidores estariam sendo ameaçados e hostilizados na cidade depois que começaram a fazer a revisão ocupacional em lotes de reforma agrária, solicitada pelo próprio MPF.O trabalho é feito para evitar que madeireiros e grileiros continuem a ameaçar agricultores para retirada ilegal de madeira. Os conflitos na região diminuíram depois que o Incra começou a revisão, mas há protestos de moradores ligados a madeireiros.O prefeito de Anapu, Francisco de Assis dos Santos Sousa, enviou um ofício recentemente ao presidente do Incra apontando a situação de insegurança na cidade, segundo o MPF.O problema das constantes invasões de madeireiros em Anapu já está sendo acompanhado pela Polícia, que ano passado instaurou um inquérito a pedido do MPF para investigar os responsáveis pelo assédio aos agricultores para retirada ilegal de madeira de terras da União.

O Ministério Público Federal no Pará requisitou à Polícia Federal que destaque policiais para acompanhar servidores do Incra que estão trabalhando em Anapu, no interior do Estado. Os servidores estariam sendo ameaçados e hostilizados na cidade depois que começaram a fazer a revisão ocupacional em lotes de reforma agrária, solicitada pelo próprio MPF.O trabalho é feito para evitar que madeireiros e grileiros continuem a ameaçar agricultores para retirada ilegal de madeira. Os conflitos na região diminuíram depois que o Incra começou a revisão, mas há protestos de moradores ligados a madeireiros.O prefeito de Anapu, Francisco de Assis dos Santos Sousa, enviou um ofício recentemente ao presidente do Incra apontando a situação de insegurança na cidade, segundo o MPF.O problema das constantes invasões de madeireiros em Anapu já está sendo acompanhado pela Polícia, que ano passado instaurou um inquérito a pedido do MPF para investigar os responsáveis pelo assédio aos agricultores para retirada ilegal de madeira de terras da União.

O Ministério Público Federal no Pará requisitou à Polícia Federal que destaque policiais para acompanhar servidores do Incra que estão trabalhando em Anapu, no interior do Estado. Os servidores estariam sendo ameaçados e hostilizados na cidade depois que começaram a fazer a revisão ocupacional em lotes de reforma agrária, solicitada pelo próprio MPF.O trabalho é feito para evitar que madeireiros e grileiros continuem a ameaçar agricultores para retirada ilegal de madeira. Os conflitos na região diminuíram depois que o Incra começou a revisão, mas há protestos de moradores ligados a madeireiros.O prefeito de Anapu, Francisco de Assis dos Santos Sousa, enviou um ofício recentemente ao presidente do Incra apontando a situação de insegurança na cidade, segundo o MPF.O problema das constantes invasões de madeireiros em Anapu já está sendo acompanhado pela Polícia, que ano passado instaurou um inquérito a pedido do MPF para investigar os responsáveis pelo assédio aos agricultores para retirada ilegal de madeira de terras da União.

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