MST acampa em Curitiba para semana de reivindicações


Por Evandro Fadel

Cerca de mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ficarão acampados no Ginásio do Tarumã, em Curitiba, até sexta-feira, para uma semana de manifestações e reuniões na capital paranaense. Eles repetem uma atitude que vêm tomando nos últimos anos, sempre no mês de abril, quando relembram a morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), em 1996. O acampamento costumava ser montado na Rua Doutor Faivre, em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas, desta vez, optaram por outra alternativa.Eles chegaram a Curitiba vindos de vários assentamentos e acampamentos do Estado e se reuniram na BR-277, na entrada da cidade, para um ato de abertura da Jornada de Luta pela Reforma Agrária. Depois, seguiram de ônibus até a Praça 29 de Março. De lá foram a pé até o Incra, passando por algumas das principais ruas do centro da cidade e causando muita confusão no trânsito.Do caminhão de som, eles apresentaram algumas das principais reivindicações: assentamento de 90 mil acampados no Brasil, dos quais 5 mil no Estado do Paraná, e liberação de recursos para infraestrutura nos assentamentos. Com o tema "Lutar não é Crime", os sem-terra pretendem fazer reuniões com dirigentes do Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e secretários estaduais.

Cerca de mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ficarão acampados no Ginásio do Tarumã, em Curitiba, até sexta-feira, para uma semana de manifestações e reuniões na capital paranaense. Eles repetem uma atitude que vêm tomando nos últimos anos, sempre no mês de abril, quando relembram a morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), em 1996. O acampamento costumava ser montado na Rua Doutor Faivre, em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas, desta vez, optaram por outra alternativa.Eles chegaram a Curitiba vindos de vários assentamentos e acampamentos do Estado e se reuniram na BR-277, na entrada da cidade, para um ato de abertura da Jornada de Luta pela Reforma Agrária. Depois, seguiram de ônibus até a Praça 29 de Março. De lá foram a pé até o Incra, passando por algumas das principais ruas do centro da cidade e causando muita confusão no trânsito.Do caminhão de som, eles apresentaram algumas das principais reivindicações: assentamento de 90 mil acampados no Brasil, dos quais 5 mil no Estado do Paraná, e liberação de recursos para infraestrutura nos assentamentos. Com o tema "Lutar não é Crime", os sem-terra pretendem fazer reuniões com dirigentes do Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e secretários estaduais.

Cerca de mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ficarão acampados no Ginásio do Tarumã, em Curitiba, até sexta-feira, para uma semana de manifestações e reuniões na capital paranaense. Eles repetem uma atitude que vêm tomando nos últimos anos, sempre no mês de abril, quando relembram a morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), em 1996. O acampamento costumava ser montado na Rua Doutor Faivre, em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas, desta vez, optaram por outra alternativa.Eles chegaram a Curitiba vindos de vários assentamentos e acampamentos do Estado e se reuniram na BR-277, na entrada da cidade, para um ato de abertura da Jornada de Luta pela Reforma Agrária. Depois, seguiram de ônibus até a Praça 29 de Março. De lá foram a pé até o Incra, passando por algumas das principais ruas do centro da cidade e causando muita confusão no trânsito.Do caminhão de som, eles apresentaram algumas das principais reivindicações: assentamento de 90 mil acampados no Brasil, dos quais 5 mil no Estado do Paraná, e liberação de recursos para infraestrutura nos assentamentos. Com o tema "Lutar não é Crime", os sem-terra pretendem fazer reuniões com dirigentes do Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e secretários estaduais.

Cerca de mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ficarão acampados no Ginásio do Tarumã, em Curitiba, até sexta-feira, para uma semana de manifestações e reuniões na capital paranaense. Eles repetem uma atitude que vêm tomando nos últimos anos, sempre no mês de abril, quando relembram a morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), em 1996. O acampamento costumava ser montado na Rua Doutor Faivre, em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas, desta vez, optaram por outra alternativa.Eles chegaram a Curitiba vindos de vários assentamentos e acampamentos do Estado e se reuniram na BR-277, na entrada da cidade, para um ato de abertura da Jornada de Luta pela Reforma Agrária. Depois, seguiram de ônibus até a Praça 29 de Março. De lá foram a pé até o Incra, passando por algumas das principais ruas do centro da cidade e causando muita confusão no trânsito.Do caminhão de som, eles apresentaram algumas das principais reivindicações: assentamento de 90 mil acampados no Brasil, dos quais 5 mil no Estado do Paraná, e liberação de recursos para infraestrutura nos assentamentos. Com o tema "Lutar não é Crime", os sem-terra pretendem fazer reuniões com dirigentes do Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e secretários estaduais.

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