MST bloqueia rodovia em Sergipe


Manifestantes fecharam 15 trechos por 20 minutos nas BR-101 e 235 em ato para relembrar o massacre de Eldorado dos Carajás

Por Redação

ARACAJU - Integrantes do Movimento Sem-Terra (MST) em Sergipe fecharam, por pouco mais de 20 minutos, 15 pontos espalhados pelas BR-101 e 235, causando uma série de transtornos a milhares de motoristas, nesta terça-feira, 17. Eles também acamparam na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e só devem sair de lá sexta-feira, 20. As mobilizações têm por objetivo relembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, ocorrido em 17 de abril de 1996, e integram o chamado "abril vermelho". Há ações em curso em ao menos 15 Estados.

 

Somente em um dos pontos, próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, na BR-101, houve um engarrafamento de aproximadamente oito quilômetros. Durante a paralisação, os manifestantes permitiram apenas a passagem de ambulâncias, viaturas policiais e casos de emergência, com uma senhora que estava passando mal e estava sendo levada para um hospital num carro de passeio. Um dos diretores do MST em Sergipe, Esmeraldo Leal, disse que no Estado há 209 assentamentos com 10 mil famílias. Mas outras 11 mil ainda lutam para conseguir um assentamento e vivem em 200 acampamentos espalhados pelo Estado.

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"A maioria dos acampamentos de Sergipe tem mais de 10 anos. Também está em discussão a melhoria dos assentamentos. As famílias já conseguiram terras, agora precisam construir casas, instalação d e água e energia elétrica", disse Esmeraldo Leal. Ele explicou, ainda, que há uma pauta nacional sendo negociada em 17 Estados, entre elas a desapropriação de áreas para assentar 186 mil famílias em todo Brasil.

 

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ARACAJU - Integrantes do Movimento Sem-Terra (MST) em Sergipe fecharam, por pouco mais de 20 minutos, 15 pontos espalhados pelas BR-101 e 235, causando uma série de transtornos a milhares de motoristas, nesta terça-feira, 17. Eles também acamparam na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e só devem sair de lá sexta-feira, 20. As mobilizações têm por objetivo relembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, ocorrido em 17 de abril de 1996, e integram o chamado "abril vermelho". Há ações em curso em ao menos 15 Estados.

 

Somente em um dos pontos, próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, na BR-101, houve um engarrafamento de aproximadamente oito quilômetros. Durante a paralisação, os manifestantes permitiram apenas a passagem de ambulâncias, viaturas policiais e casos de emergência, com uma senhora que estava passando mal e estava sendo levada para um hospital num carro de passeio. Um dos diretores do MST em Sergipe, Esmeraldo Leal, disse que no Estado há 209 assentamentos com 10 mil famílias. Mas outras 11 mil ainda lutam para conseguir um assentamento e vivem em 200 acampamentos espalhados pelo Estado.

 

"A maioria dos acampamentos de Sergipe tem mais de 10 anos. Também está em discussão a melhoria dos assentamentos. As famílias já conseguiram terras, agora precisam construir casas, instalação d e água e energia elétrica", disse Esmeraldo Leal. Ele explicou, ainda, que há uma pauta nacional sendo negociada em 17 Estados, entre elas a desapropriação de áreas para assentar 186 mil famílias em todo Brasil.

 

 

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Somente em um dos pontos, próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, na BR-101, houve um engarrafamento de aproximadamente oito quilômetros. Durante a paralisação, os manifestantes permitiram apenas a passagem de ambulâncias, viaturas policiais e casos de emergência, com uma senhora que estava passando mal e estava sendo levada para um hospital num carro de passeio. Um dos diretores do MST em Sergipe, Esmeraldo Leal, disse que no Estado há 209 assentamentos com 10 mil famílias. Mas outras 11 mil ainda lutam para conseguir um assentamento e vivem em 200 acampamentos espalhados pelo Estado.

 

"A maioria dos acampamentos de Sergipe tem mais de 10 anos. Também está em discussão a melhoria dos assentamentos. As famílias já conseguiram terras, agora precisam construir casas, instalação d e água e energia elétrica", disse Esmeraldo Leal. Ele explicou, ainda, que há uma pauta nacional sendo negociada em 17 Estados, entre elas a desapropriação de áreas para assentar 186 mil famílias em todo Brasil.

 

 

ARACAJU - Integrantes do Movimento Sem-Terra (MST) em Sergipe fecharam, por pouco mais de 20 minutos, 15 pontos espalhados pelas BR-101 e 235, causando uma série de transtornos a milhares de motoristas, nesta terça-feira, 17. Eles também acamparam na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e só devem sair de lá sexta-feira, 20. As mobilizações têm por objetivo relembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, ocorrido em 17 de abril de 1996, e integram o chamado "abril vermelho". Há ações em curso em ao menos 15 Estados.

 

Somente em um dos pontos, próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, na BR-101, houve um engarrafamento de aproximadamente oito quilômetros. Durante a paralisação, os manifestantes permitiram apenas a passagem de ambulâncias, viaturas policiais e casos de emergência, com uma senhora que estava passando mal e estava sendo levada para um hospital num carro de passeio. Um dos diretores do MST em Sergipe, Esmeraldo Leal, disse que no Estado há 209 assentamentos com 10 mil famílias. Mas outras 11 mil ainda lutam para conseguir um assentamento e vivem em 200 acampamentos espalhados pelo Estado.

 

"A maioria dos acampamentos de Sergipe tem mais de 10 anos. Também está em discussão a melhoria dos assentamentos. As famílias já conseguiram terras, agora precisam construir casas, instalação d e água e energia elétrica", disse Esmeraldo Leal. Ele explicou, ainda, que há uma pauta nacional sendo negociada em 17 Estados, entre elas a desapropriação de áreas para assentar 186 mil famílias em todo Brasil.

 

 

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