MST desocupa área em SP em troca de desapropriação


Por JOÃO CARLOS DE FARIA

Cem famílias que ocupavam uma área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté (SP), deixaram o local no fim da tarde de ontem. A área, de 2 milhões de metros quadrados, foi ocupada no último dia 12. A desocupação ocorreu depois de uma negociação entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba, sendo uma em Lagoinha e três em Jacareí. "Em cinco a seis meses acreditamos que já será possível ter a posse da área de Lagoinha e de uma outra área em Jacareí", afirmou um dos coordenadores regionais do MST, Valdir Martins. Segundo Martins, a ocupação da área em Taubaté, cuja reintegração de posse já havia sido solicitada pela prefeitura local na sexta-feira passada, foi uma estratégia para pressionar o governo a dar andamento nos processos de desapropriação das áreas reivindicadas."Nós fazemos uma jornada de luta em abril para lembrar os companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra, inclusive com relação à área que já ocupamos pela terceira vez", disse, se referindo também ao ''Abril Vermelho". Silva afirmou que a área é adequada para o cultivo, que poderia ser explorada para a agricultura. O Incra não comentou o assunto.

Cem famílias que ocupavam uma área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté (SP), deixaram o local no fim da tarde de ontem. A área, de 2 milhões de metros quadrados, foi ocupada no último dia 12. A desocupação ocorreu depois de uma negociação entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba, sendo uma em Lagoinha e três em Jacareí. "Em cinco a seis meses acreditamos que já será possível ter a posse da área de Lagoinha e de uma outra área em Jacareí", afirmou um dos coordenadores regionais do MST, Valdir Martins. Segundo Martins, a ocupação da área em Taubaté, cuja reintegração de posse já havia sido solicitada pela prefeitura local na sexta-feira passada, foi uma estratégia para pressionar o governo a dar andamento nos processos de desapropriação das áreas reivindicadas."Nós fazemos uma jornada de luta em abril para lembrar os companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra, inclusive com relação à área que já ocupamos pela terceira vez", disse, se referindo também ao ''Abril Vermelho". Silva afirmou que a área é adequada para o cultivo, que poderia ser explorada para a agricultura. O Incra não comentou o assunto.

Cem famílias que ocupavam uma área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté (SP), deixaram o local no fim da tarde de ontem. A área, de 2 milhões de metros quadrados, foi ocupada no último dia 12. A desocupação ocorreu depois de uma negociação entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba, sendo uma em Lagoinha e três em Jacareí. "Em cinco a seis meses acreditamos que já será possível ter a posse da área de Lagoinha e de uma outra área em Jacareí", afirmou um dos coordenadores regionais do MST, Valdir Martins. Segundo Martins, a ocupação da área em Taubaté, cuja reintegração de posse já havia sido solicitada pela prefeitura local na sexta-feira passada, foi uma estratégia para pressionar o governo a dar andamento nos processos de desapropriação das áreas reivindicadas."Nós fazemos uma jornada de luta em abril para lembrar os companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra, inclusive com relação à área que já ocupamos pela terceira vez", disse, se referindo também ao ''Abril Vermelho". Silva afirmou que a área é adequada para o cultivo, que poderia ser explorada para a agricultura. O Incra não comentou o assunto.

Cem famílias que ocupavam uma área pública no km 119 da Via Dutra, em Taubaté (SP), deixaram o local no fim da tarde de ontem. A área, de 2 milhões de metros quadrados, foi ocupada no último dia 12. A desocupação ocorreu depois de uma negociação entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a desapropriação de quatro áreas no Vale do Paraíba, sendo uma em Lagoinha e três em Jacareí. "Em cinco a seis meses acreditamos que já será possível ter a posse da área de Lagoinha e de uma outra área em Jacareí", afirmou um dos coordenadores regionais do MST, Valdir Martins. Segundo Martins, a ocupação da área em Taubaté, cuja reintegração de posse já havia sido solicitada pela prefeitura local na sexta-feira passada, foi uma estratégia para pressionar o governo a dar andamento nos processos de desapropriação das áreas reivindicadas."Nós fazemos uma jornada de luta em abril para lembrar os companheiros mortos no Pará, mas também quisemos questionar o Incra, inclusive com relação à área que já ocupamos pela terceira vez", disse, se referindo também ao ''Abril Vermelho". Silva afirmou que a área é adequada para o cultivo, que poderia ser explorada para a agricultura. O Incra não comentou o assunto.

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