MST diz que invadiu fazenda de FHC porque a porteira estava aberta


Por Agencia Estado

Os sem-terra só entraram na fazenda Córrego da Ponte, de propriedade da família do presidente Fernando Henrique Cardoso, porque a porteira estava aberta e não havia ninguém por perto. Essa foi a desculpa dada nesta segunda-feira pelo coordenador regional do MST, João Paulo Rodrigues, para a invasão feita no sábado e que acabou com a prisão de 16 líderes do movimento. João Paulo Rodrigues disse que a intenção dos sem-terra era chamar a atenção do Incra para a pauta de reivindicações do movimento. ?O MST de forma alguma queria invadir a casa do presidente?, disse João Paulo. Durante a entrevista, convocada pelo movimento para explicar os motivos da invasão, João Paulo mudou de idéia e passou a considerar a fazenda do presidente uma propriedade do Estado. ?Não é uma propriedade privada, mas do povo brasileiro?, afirmou. Ele explicou que mudou o conceito de propriedade privada para propriedade do povo brasileiro porque em nenhuma propriedade privada comparecem o Exército ou a Polícia Federal. Rodovia De acordo com João Paulo qualquer pessoa ou movimento, e não apenas os sem-terra, pode usar a fazenda do presidente para um protesto. ?É um espaço público como outro qualquer, como por exemplo uma rodovia?, disse. Acompanhado de vários integrantes do movimento e de simpatizantes, o líder regional do MST disse que o movimento está indignado com a forma que o governo tratou os invasores. Ele negou que os trabalhadores tenham cometido excessos. ?Nego que qualquer trabalhador tenha roubado qualquer coisa da fazenda?, disse. Ele acusou a Polícia Federal e o Exército de terem esvaziado várias garrafas de bebida, mas acabou admitindo que ?um ou outro trabalhador pode ter bebido alguma coisa?. Isca Sentado ao lado de João Paulo Rodrigues na mesa de entrevista, o representante do movimento Nacional de Direitos humanos, Rev Romeu Olmar Klich, chegou a afirmar que o fato da fazenda do presidente Fernando Henrique estar desprotegida e com a porteira aberta foi uma isca para os sem terra. ?O governo quer a criminalização da reforma agrária?, argumentou. Ele também arrumou uma desculpa para o uso das dependências internas da casa da fazenda. ?Pode ser que algum fotógrafo ou cinegrafista tenha pedido para os trabalhadores?, disse. Função social da terra Dom Tomaz Balduíno, que já foi bispo da cidade histórica de Goiás Velho, antiga capital do Estado de Goiás, também defendeu a ação do MST. Para dom Tomaz, a ocupação da fazenda foi legítima porque estava envolvida num objetivo maior. ?Acima da propriedade privada está a função social da terra?, afirmou. O líder regional do MST garantiu que as invasões vão continuar. ?A única forma de parar com as ocupações é o governo assentar as famílias?, afirmou. Depois da invasão a pauta de reivindicações do MST aumentou. Além do assentamento das famílias já listadas eles querem agora a saída do ministro da Reforma Agrária, Raul Jungman. A primeira tarefa, no entanto, segundo João Paulo Rodrigues será a luta pela libertação dos líderes do movimento presos na fazenda. ?São presos políticos?, afirmou. Para tentar libertar os companheiros, o MST anunciou que está entrando no município de Buritis (MG), com o pedido de relaxamento da prisão.

Os sem-terra só entraram na fazenda Córrego da Ponte, de propriedade da família do presidente Fernando Henrique Cardoso, porque a porteira estava aberta e não havia ninguém por perto. Essa foi a desculpa dada nesta segunda-feira pelo coordenador regional do MST, João Paulo Rodrigues, para a invasão feita no sábado e que acabou com a prisão de 16 líderes do movimento. João Paulo Rodrigues disse que a intenção dos sem-terra era chamar a atenção do Incra para a pauta de reivindicações do movimento. ?O MST de forma alguma queria invadir a casa do presidente?, disse João Paulo. Durante a entrevista, convocada pelo movimento para explicar os motivos da invasão, João Paulo mudou de idéia e passou a considerar a fazenda do presidente uma propriedade do Estado. ?Não é uma propriedade privada, mas do povo brasileiro?, afirmou. Ele explicou que mudou o conceito de propriedade privada para propriedade do povo brasileiro porque em nenhuma propriedade privada comparecem o Exército ou a Polícia Federal. Rodovia De acordo com João Paulo qualquer pessoa ou movimento, e não apenas os sem-terra, pode usar a fazenda do presidente para um protesto. ?É um espaço público como outro qualquer, como por exemplo uma rodovia?, disse. Acompanhado de vários integrantes do movimento e de simpatizantes, o líder regional do MST disse que o movimento está indignado com a forma que o governo tratou os invasores. Ele negou que os trabalhadores tenham cometido excessos. ?Nego que qualquer trabalhador tenha roubado qualquer coisa da fazenda?, disse. Ele acusou a Polícia Federal e o Exército de terem esvaziado várias garrafas de bebida, mas acabou admitindo que ?um ou outro trabalhador pode ter bebido alguma coisa?. Isca Sentado ao lado de João Paulo Rodrigues na mesa de entrevista, o representante do movimento Nacional de Direitos humanos, Rev Romeu Olmar Klich, chegou a afirmar que o fato da fazenda do presidente Fernando Henrique estar desprotegida e com a porteira aberta foi uma isca para os sem terra. ?O governo quer a criminalização da reforma agrária?, argumentou. Ele também arrumou uma desculpa para o uso das dependências internas da casa da fazenda. ?Pode ser que algum fotógrafo ou cinegrafista tenha pedido para os trabalhadores?, disse. Função social da terra Dom Tomaz Balduíno, que já foi bispo da cidade histórica de Goiás Velho, antiga capital do Estado de Goiás, também defendeu a ação do MST. Para dom Tomaz, a ocupação da fazenda foi legítima porque estava envolvida num objetivo maior. ?Acima da propriedade privada está a função social da terra?, afirmou. O líder regional do MST garantiu que as invasões vão continuar. ?A única forma de parar com as ocupações é o governo assentar as famílias?, afirmou. Depois da invasão a pauta de reivindicações do MST aumentou. Além do assentamento das famílias já listadas eles querem agora a saída do ministro da Reforma Agrária, Raul Jungman. A primeira tarefa, no entanto, segundo João Paulo Rodrigues será a luta pela libertação dos líderes do movimento presos na fazenda. ?São presos políticos?, afirmou. Para tentar libertar os companheiros, o MST anunciou que está entrando no município de Buritis (MG), com o pedido de relaxamento da prisão.

Os sem-terra só entraram na fazenda Córrego da Ponte, de propriedade da família do presidente Fernando Henrique Cardoso, porque a porteira estava aberta e não havia ninguém por perto. Essa foi a desculpa dada nesta segunda-feira pelo coordenador regional do MST, João Paulo Rodrigues, para a invasão feita no sábado e que acabou com a prisão de 16 líderes do movimento. João Paulo Rodrigues disse que a intenção dos sem-terra era chamar a atenção do Incra para a pauta de reivindicações do movimento. ?O MST de forma alguma queria invadir a casa do presidente?, disse João Paulo. Durante a entrevista, convocada pelo movimento para explicar os motivos da invasão, João Paulo mudou de idéia e passou a considerar a fazenda do presidente uma propriedade do Estado. ?Não é uma propriedade privada, mas do povo brasileiro?, afirmou. Ele explicou que mudou o conceito de propriedade privada para propriedade do povo brasileiro porque em nenhuma propriedade privada comparecem o Exército ou a Polícia Federal. Rodovia De acordo com João Paulo qualquer pessoa ou movimento, e não apenas os sem-terra, pode usar a fazenda do presidente para um protesto. ?É um espaço público como outro qualquer, como por exemplo uma rodovia?, disse. Acompanhado de vários integrantes do movimento e de simpatizantes, o líder regional do MST disse que o movimento está indignado com a forma que o governo tratou os invasores. Ele negou que os trabalhadores tenham cometido excessos. ?Nego que qualquer trabalhador tenha roubado qualquer coisa da fazenda?, disse. Ele acusou a Polícia Federal e o Exército de terem esvaziado várias garrafas de bebida, mas acabou admitindo que ?um ou outro trabalhador pode ter bebido alguma coisa?. Isca Sentado ao lado de João Paulo Rodrigues na mesa de entrevista, o representante do movimento Nacional de Direitos humanos, Rev Romeu Olmar Klich, chegou a afirmar que o fato da fazenda do presidente Fernando Henrique estar desprotegida e com a porteira aberta foi uma isca para os sem terra. ?O governo quer a criminalização da reforma agrária?, argumentou. Ele também arrumou uma desculpa para o uso das dependências internas da casa da fazenda. ?Pode ser que algum fotógrafo ou cinegrafista tenha pedido para os trabalhadores?, disse. Função social da terra Dom Tomaz Balduíno, que já foi bispo da cidade histórica de Goiás Velho, antiga capital do Estado de Goiás, também defendeu a ação do MST. Para dom Tomaz, a ocupação da fazenda foi legítima porque estava envolvida num objetivo maior. ?Acima da propriedade privada está a função social da terra?, afirmou. O líder regional do MST garantiu que as invasões vão continuar. ?A única forma de parar com as ocupações é o governo assentar as famílias?, afirmou. Depois da invasão a pauta de reivindicações do MST aumentou. Além do assentamento das famílias já listadas eles querem agora a saída do ministro da Reforma Agrária, Raul Jungman. A primeira tarefa, no entanto, segundo João Paulo Rodrigues será a luta pela libertação dos líderes do movimento presos na fazenda. ?São presos políticos?, afirmou. Para tentar libertar os companheiros, o MST anunciou que está entrando no município de Buritis (MG), com o pedido de relaxamento da prisão.

Os sem-terra só entraram na fazenda Córrego da Ponte, de propriedade da família do presidente Fernando Henrique Cardoso, porque a porteira estava aberta e não havia ninguém por perto. Essa foi a desculpa dada nesta segunda-feira pelo coordenador regional do MST, João Paulo Rodrigues, para a invasão feita no sábado e que acabou com a prisão de 16 líderes do movimento. João Paulo Rodrigues disse que a intenção dos sem-terra era chamar a atenção do Incra para a pauta de reivindicações do movimento. ?O MST de forma alguma queria invadir a casa do presidente?, disse João Paulo. Durante a entrevista, convocada pelo movimento para explicar os motivos da invasão, João Paulo mudou de idéia e passou a considerar a fazenda do presidente uma propriedade do Estado. ?Não é uma propriedade privada, mas do povo brasileiro?, afirmou. Ele explicou que mudou o conceito de propriedade privada para propriedade do povo brasileiro porque em nenhuma propriedade privada comparecem o Exército ou a Polícia Federal. Rodovia De acordo com João Paulo qualquer pessoa ou movimento, e não apenas os sem-terra, pode usar a fazenda do presidente para um protesto. ?É um espaço público como outro qualquer, como por exemplo uma rodovia?, disse. Acompanhado de vários integrantes do movimento e de simpatizantes, o líder regional do MST disse que o movimento está indignado com a forma que o governo tratou os invasores. Ele negou que os trabalhadores tenham cometido excessos. ?Nego que qualquer trabalhador tenha roubado qualquer coisa da fazenda?, disse. Ele acusou a Polícia Federal e o Exército de terem esvaziado várias garrafas de bebida, mas acabou admitindo que ?um ou outro trabalhador pode ter bebido alguma coisa?. Isca Sentado ao lado de João Paulo Rodrigues na mesa de entrevista, o representante do movimento Nacional de Direitos humanos, Rev Romeu Olmar Klich, chegou a afirmar que o fato da fazenda do presidente Fernando Henrique estar desprotegida e com a porteira aberta foi uma isca para os sem terra. ?O governo quer a criminalização da reforma agrária?, argumentou. Ele também arrumou uma desculpa para o uso das dependências internas da casa da fazenda. ?Pode ser que algum fotógrafo ou cinegrafista tenha pedido para os trabalhadores?, disse. Função social da terra Dom Tomaz Balduíno, que já foi bispo da cidade histórica de Goiás Velho, antiga capital do Estado de Goiás, também defendeu a ação do MST. Para dom Tomaz, a ocupação da fazenda foi legítima porque estava envolvida num objetivo maior. ?Acima da propriedade privada está a função social da terra?, afirmou. O líder regional do MST garantiu que as invasões vão continuar. ?A única forma de parar com as ocupações é o governo assentar as famílias?, afirmou. Depois da invasão a pauta de reivindicações do MST aumentou. Além do assentamento das famílias já listadas eles querem agora a saída do ministro da Reforma Agrária, Raul Jungman. A primeira tarefa, no entanto, segundo João Paulo Rodrigues será a luta pela libertação dos líderes do movimento presos na fazenda. ?São presos políticos?, afirmou. Para tentar libertar os companheiros, o MST anunciou que está entrando no município de Buritis (MG), com o pedido de relaxamento da prisão.

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