MST é o maior predador da mata atlântica, diz Ministério


Por Agencia Estado

Dados levantados pelo Ministério do Meio Ambiente indicam que as maiores devastações em áreas de mata atlântica nos Estados do Paraná e Santa Catarina, nos últimos anos, foram causadas pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). As matas são destruídas durante as invasões das terras e a instalação de assentamentos. Segundo o secretário técnico de projetos demonstrativos do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), Wigold Schaffer, os órgãos de fiscalização têm dificuldade para agir porque o MST alega que a derrubada das matas é feita em nome do "interesse social". No centro-oeste de Santa Catarina, numa única região, os assentados do MST colocaram abaixo 17 mil hectares de mata atlântica e floresta araucária, nos últimos três anos. "De um total de 20 mil hectares, não restam mais que três mil", disse Schaffer. Ele sobrevoou a região na semana passada. Outra área de 5 mil hectares de araucária, um dos ecossistemas mais ameaçados da mata atlântica, foi ocupada por mil famílias. "Só para instalar o acampamento, foram derrubados 30 hectares de árvores adultas." Schaffer recebeu denúncia de que pessoas dentro dos assentamentos fizeram acordos com madeireiras para a venda das toras. Grandes áreas foram devastadas por assentamentos também no Paraná. "Nos sobrevôos foi possível dimensionar a extensão dos estragos", disse. Em São Paulo, incêndios ocorridos na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó, um dos maiores remanescentes de mata atlântica no planalto, foram atribuídos a assentados do MST. Proibição - O técnico do Ministério do Meio Ambiente defende a proibição de assentamentos em áreas de vegetação nativa. "O movimento dos sem terra é importante do ponto de vista social, mas não pode se tornar antiecológico." Segundo ele, o Ministério está desenvolvendo ações em várias frentes para convencer as lideranças do movimento a reduzir o impacto ambiental das ocupações. Um dos projetos é o Abraço Verde, desenvolvido em conjunto com o Centro Ecológico Ipê e o MST para garantir a preservação da reserva do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. A reserva, cercada por assentamentos, era invadida por madeireiros, caçadores e extratores de palmitos. "Estão sendo plantadas no entorno do parque florestas nativas e exóticas que vão permitir a exploração sustentada pelos assentados." Ex-caçadores e palmiteiros foram contratados para fazer o plantio.

Dados levantados pelo Ministério do Meio Ambiente indicam que as maiores devastações em áreas de mata atlântica nos Estados do Paraná e Santa Catarina, nos últimos anos, foram causadas pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). As matas são destruídas durante as invasões das terras e a instalação de assentamentos. Segundo o secretário técnico de projetos demonstrativos do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), Wigold Schaffer, os órgãos de fiscalização têm dificuldade para agir porque o MST alega que a derrubada das matas é feita em nome do "interesse social". No centro-oeste de Santa Catarina, numa única região, os assentados do MST colocaram abaixo 17 mil hectares de mata atlântica e floresta araucária, nos últimos três anos. "De um total de 20 mil hectares, não restam mais que três mil", disse Schaffer. Ele sobrevoou a região na semana passada. Outra área de 5 mil hectares de araucária, um dos ecossistemas mais ameaçados da mata atlântica, foi ocupada por mil famílias. "Só para instalar o acampamento, foram derrubados 30 hectares de árvores adultas." Schaffer recebeu denúncia de que pessoas dentro dos assentamentos fizeram acordos com madeireiras para a venda das toras. Grandes áreas foram devastadas por assentamentos também no Paraná. "Nos sobrevôos foi possível dimensionar a extensão dos estragos", disse. Em São Paulo, incêndios ocorridos na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó, um dos maiores remanescentes de mata atlântica no planalto, foram atribuídos a assentados do MST. Proibição - O técnico do Ministério do Meio Ambiente defende a proibição de assentamentos em áreas de vegetação nativa. "O movimento dos sem terra é importante do ponto de vista social, mas não pode se tornar antiecológico." Segundo ele, o Ministério está desenvolvendo ações em várias frentes para convencer as lideranças do movimento a reduzir o impacto ambiental das ocupações. Um dos projetos é o Abraço Verde, desenvolvido em conjunto com o Centro Ecológico Ipê e o MST para garantir a preservação da reserva do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. A reserva, cercada por assentamentos, era invadida por madeireiros, caçadores e extratores de palmitos. "Estão sendo plantadas no entorno do parque florestas nativas e exóticas que vão permitir a exploração sustentada pelos assentados." Ex-caçadores e palmiteiros foram contratados para fazer o plantio.

Dados levantados pelo Ministério do Meio Ambiente indicam que as maiores devastações em áreas de mata atlântica nos Estados do Paraná e Santa Catarina, nos últimos anos, foram causadas pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). As matas são destruídas durante as invasões das terras e a instalação de assentamentos. Segundo o secretário técnico de projetos demonstrativos do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), Wigold Schaffer, os órgãos de fiscalização têm dificuldade para agir porque o MST alega que a derrubada das matas é feita em nome do "interesse social". No centro-oeste de Santa Catarina, numa única região, os assentados do MST colocaram abaixo 17 mil hectares de mata atlântica e floresta araucária, nos últimos três anos. "De um total de 20 mil hectares, não restam mais que três mil", disse Schaffer. Ele sobrevoou a região na semana passada. Outra área de 5 mil hectares de araucária, um dos ecossistemas mais ameaçados da mata atlântica, foi ocupada por mil famílias. "Só para instalar o acampamento, foram derrubados 30 hectares de árvores adultas." Schaffer recebeu denúncia de que pessoas dentro dos assentamentos fizeram acordos com madeireiras para a venda das toras. Grandes áreas foram devastadas por assentamentos também no Paraná. "Nos sobrevôos foi possível dimensionar a extensão dos estragos", disse. Em São Paulo, incêndios ocorridos na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó, um dos maiores remanescentes de mata atlântica no planalto, foram atribuídos a assentados do MST. Proibição - O técnico do Ministério do Meio Ambiente defende a proibição de assentamentos em áreas de vegetação nativa. "O movimento dos sem terra é importante do ponto de vista social, mas não pode se tornar antiecológico." Segundo ele, o Ministério está desenvolvendo ações em várias frentes para convencer as lideranças do movimento a reduzir o impacto ambiental das ocupações. Um dos projetos é o Abraço Verde, desenvolvido em conjunto com o Centro Ecológico Ipê e o MST para garantir a preservação da reserva do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. A reserva, cercada por assentamentos, era invadida por madeireiros, caçadores e extratores de palmitos. "Estão sendo plantadas no entorno do parque florestas nativas e exóticas que vão permitir a exploração sustentada pelos assentados." Ex-caçadores e palmiteiros foram contratados para fazer o plantio.

Dados levantados pelo Ministério do Meio Ambiente indicam que as maiores devastações em áreas de mata atlântica nos Estados do Paraná e Santa Catarina, nos últimos anos, foram causadas pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). As matas são destruídas durante as invasões das terras e a instalação de assentamentos. Segundo o secretário técnico de projetos demonstrativos do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), Wigold Schaffer, os órgãos de fiscalização têm dificuldade para agir porque o MST alega que a derrubada das matas é feita em nome do "interesse social". No centro-oeste de Santa Catarina, numa única região, os assentados do MST colocaram abaixo 17 mil hectares de mata atlântica e floresta araucária, nos últimos três anos. "De um total de 20 mil hectares, não restam mais que três mil", disse Schaffer. Ele sobrevoou a região na semana passada. Outra área de 5 mil hectares de araucária, um dos ecossistemas mais ameaçados da mata atlântica, foi ocupada por mil famílias. "Só para instalar o acampamento, foram derrubados 30 hectares de árvores adultas." Schaffer recebeu denúncia de que pessoas dentro dos assentamentos fizeram acordos com madeireiras para a venda das toras. Grandes áreas foram devastadas por assentamentos também no Paraná. "Nos sobrevôos foi possível dimensionar a extensão dos estragos", disse. Em São Paulo, incêndios ocorridos na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó, um dos maiores remanescentes de mata atlântica no planalto, foram atribuídos a assentados do MST. Proibição - O técnico do Ministério do Meio Ambiente defende a proibição de assentamentos em áreas de vegetação nativa. "O movimento dos sem terra é importante do ponto de vista social, mas não pode se tornar antiecológico." Segundo ele, o Ministério está desenvolvendo ações em várias frentes para convencer as lideranças do movimento a reduzir o impacto ambiental das ocupações. Um dos projetos é o Abraço Verde, desenvolvido em conjunto com o Centro Ecológico Ipê e o MST para garantir a preservação da reserva do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. A reserva, cercada por assentamentos, era invadida por madeireiros, caçadores e extratores de palmitos. "Estão sendo plantadas no entorno do parque florestas nativas e exóticas que vão permitir a exploração sustentada pelos assentados." Ex-caçadores e palmiteiros foram contratados para fazer o plantio.

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