MST faz festa para alfabetizados


Por Agencia Estado

Cerca de cinco mil assentados e acampados ligados ao Movimento dos Sem-Terra tiveram nesta sexta-feira um dia diferente da rotina de ocupação de terra e luta por infra-estrutura em assentamentos. Eles receberam um certificado de participação no programa Brasil Alfabetizado, destinado a jovens e adultos, com música e festa no estádio Geraldo Magalhães, no Recife. Depois, os trabalhadores do agreste e do sertão, que nunca haviam visto o mar foram levados à praia de Boa Viagem. Muitos não resistiram e entraram no mar de roupa. Outros beberam a água para descobrir o sabor. A entrega do certificado de participação foi um ato simbólico, segundo a coordenadora de educação do MST-PE, Rubineusa Souza, que busca garantir a continuidade da educação dos trabalhadores com a escolarização. Já existe negociações com o governo de Pernambuco para viabilizar a proposta. "Queremos levar a escola para os assentamentos", afirmou o líder regional do movimento, Jaime Amorim. "Nossa meta é que todos tenham o primeiro grau e que escolas de segundo grau também funcionem nos assentamentos com mais de 200 famílias". Representante do Ministério da Educação, deputados e vereadores do PT prestigiaram a solenidade, assim como a viúva do educador Paulo Freire, Ana Maria Freire. Os cinco mil alfabetizados estudaram distribuídos em 356 turmas, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano. As aulas foram ministradas por gente dos assentamentos e acampamentos capacitados na pedagogia de ensino do MST, inspirada na metodologia de Paulo Freire. Grande parte dos que fizeram o curso só consegue assinar o nome. Outros conseguem ler e escrever um pouco. Cezário Joaquim da Silva, 64 anos, acampado na fazenda Garrote, no Brejo da Madre de Deus, no agreste, é tido como um mascote do programa no Estado. Ele não conhecia uma letra. Entusiasmado, hoje consegue escrever e ler (mesmo que com certa dificuldade) e não quer parar. "É diferente demais", disse. "Já posso abrir uma conta em banco, tirar um dinheiro emprestado, escrever uma carta".

Cerca de cinco mil assentados e acampados ligados ao Movimento dos Sem-Terra tiveram nesta sexta-feira um dia diferente da rotina de ocupação de terra e luta por infra-estrutura em assentamentos. Eles receberam um certificado de participação no programa Brasil Alfabetizado, destinado a jovens e adultos, com música e festa no estádio Geraldo Magalhães, no Recife. Depois, os trabalhadores do agreste e do sertão, que nunca haviam visto o mar foram levados à praia de Boa Viagem. Muitos não resistiram e entraram no mar de roupa. Outros beberam a água para descobrir o sabor. A entrega do certificado de participação foi um ato simbólico, segundo a coordenadora de educação do MST-PE, Rubineusa Souza, que busca garantir a continuidade da educação dos trabalhadores com a escolarização. Já existe negociações com o governo de Pernambuco para viabilizar a proposta. "Queremos levar a escola para os assentamentos", afirmou o líder regional do movimento, Jaime Amorim. "Nossa meta é que todos tenham o primeiro grau e que escolas de segundo grau também funcionem nos assentamentos com mais de 200 famílias". Representante do Ministério da Educação, deputados e vereadores do PT prestigiaram a solenidade, assim como a viúva do educador Paulo Freire, Ana Maria Freire. Os cinco mil alfabetizados estudaram distribuídos em 356 turmas, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano. As aulas foram ministradas por gente dos assentamentos e acampamentos capacitados na pedagogia de ensino do MST, inspirada na metodologia de Paulo Freire. Grande parte dos que fizeram o curso só consegue assinar o nome. Outros conseguem ler e escrever um pouco. Cezário Joaquim da Silva, 64 anos, acampado na fazenda Garrote, no Brejo da Madre de Deus, no agreste, é tido como um mascote do programa no Estado. Ele não conhecia uma letra. Entusiasmado, hoje consegue escrever e ler (mesmo que com certa dificuldade) e não quer parar. "É diferente demais", disse. "Já posso abrir uma conta em banco, tirar um dinheiro emprestado, escrever uma carta".

Cerca de cinco mil assentados e acampados ligados ao Movimento dos Sem-Terra tiveram nesta sexta-feira um dia diferente da rotina de ocupação de terra e luta por infra-estrutura em assentamentos. Eles receberam um certificado de participação no programa Brasil Alfabetizado, destinado a jovens e adultos, com música e festa no estádio Geraldo Magalhães, no Recife. Depois, os trabalhadores do agreste e do sertão, que nunca haviam visto o mar foram levados à praia de Boa Viagem. Muitos não resistiram e entraram no mar de roupa. Outros beberam a água para descobrir o sabor. A entrega do certificado de participação foi um ato simbólico, segundo a coordenadora de educação do MST-PE, Rubineusa Souza, que busca garantir a continuidade da educação dos trabalhadores com a escolarização. Já existe negociações com o governo de Pernambuco para viabilizar a proposta. "Queremos levar a escola para os assentamentos", afirmou o líder regional do movimento, Jaime Amorim. "Nossa meta é que todos tenham o primeiro grau e que escolas de segundo grau também funcionem nos assentamentos com mais de 200 famílias". Representante do Ministério da Educação, deputados e vereadores do PT prestigiaram a solenidade, assim como a viúva do educador Paulo Freire, Ana Maria Freire. Os cinco mil alfabetizados estudaram distribuídos em 356 turmas, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano. As aulas foram ministradas por gente dos assentamentos e acampamentos capacitados na pedagogia de ensino do MST, inspirada na metodologia de Paulo Freire. Grande parte dos que fizeram o curso só consegue assinar o nome. Outros conseguem ler e escrever um pouco. Cezário Joaquim da Silva, 64 anos, acampado na fazenda Garrote, no Brejo da Madre de Deus, no agreste, é tido como um mascote do programa no Estado. Ele não conhecia uma letra. Entusiasmado, hoje consegue escrever e ler (mesmo que com certa dificuldade) e não quer parar. "É diferente demais", disse. "Já posso abrir uma conta em banco, tirar um dinheiro emprestado, escrever uma carta".

Cerca de cinco mil assentados e acampados ligados ao Movimento dos Sem-Terra tiveram nesta sexta-feira um dia diferente da rotina de ocupação de terra e luta por infra-estrutura em assentamentos. Eles receberam um certificado de participação no programa Brasil Alfabetizado, destinado a jovens e adultos, com música e festa no estádio Geraldo Magalhães, no Recife. Depois, os trabalhadores do agreste e do sertão, que nunca haviam visto o mar foram levados à praia de Boa Viagem. Muitos não resistiram e entraram no mar de roupa. Outros beberam a água para descobrir o sabor. A entrega do certificado de participação foi um ato simbólico, segundo a coordenadora de educação do MST-PE, Rubineusa Souza, que busca garantir a continuidade da educação dos trabalhadores com a escolarização. Já existe negociações com o governo de Pernambuco para viabilizar a proposta. "Queremos levar a escola para os assentamentos", afirmou o líder regional do movimento, Jaime Amorim. "Nossa meta é que todos tenham o primeiro grau e que escolas de segundo grau também funcionem nos assentamentos com mais de 200 famílias". Representante do Ministério da Educação, deputados e vereadores do PT prestigiaram a solenidade, assim como a viúva do educador Paulo Freire, Ana Maria Freire. Os cinco mil alfabetizados estudaram distribuídos em 356 turmas, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano. As aulas foram ministradas por gente dos assentamentos e acampamentos capacitados na pedagogia de ensino do MST, inspirada na metodologia de Paulo Freire. Grande parte dos que fizeram o curso só consegue assinar o nome. Outros conseguem ler e escrever um pouco. Cezário Joaquim da Silva, 64 anos, acampado na fazenda Garrote, no Brejo da Madre de Deus, no agreste, é tido como um mascote do programa no Estado. Ele não conhecia uma letra. Entusiasmado, hoje consegue escrever e ler (mesmo que com certa dificuldade) e não quer parar. "É diferente demais", disse. "Já posso abrir uma conta em banco, tirar um dinheiro emprestado, escrever uma carta".

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