MST invade fazenda pela quarta vez e provoca destruição


Por Agencia Estado

Cerca de 300 integrantes do Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) destruíram hoje um curral e um galpão e ocuparam a casa grande da Fazenda Riachão de Dentro, no município de Lagoa dos Gatos, no agreste de Pernambuco, durante a quarta reocupação da área. Segundo José Sérgio de Oliveira, do MST, a ação foi uma resposta à destruição de parte da lavoura de subsistência plantada pelos sem-terra na propriedade. Ele disse que se a Justiça não garantir a preservação da lavoura dos trabalhadores, eles resistirão a um esperado despejo.Também no agreste, na BR-104, quilômetro 43, cerca de 200 acampados do MST interdiraram por quase três horas a rodovia com pneus queimados e troncos. O bloqueio foi para protestar pela demora da desapropriação da Fazenda Borba, ocupada por eles há seis anos.

Cerca de 300 integrantes do Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) destruíram hoje um curral e um galpão e ocuparam a casa grande da Fazenda Riachão de Dentro, no município de Lagoa dos Gatos, no agreste de Pernambuco, durante a quarta reocupação da área. Segundo José Sérgio de Oliveira, do MST, a ação foi uma resposta à destruição de parte da lavoura de subsistência plantada pelos sem-terra na propriedade. Ele disse que se a Justiça não garantir a preservação da lavoura dos trabalhadores, eles resistirão a um esperado despejo.Também no agreste, na BR-104, quilômetro 43, cerca de 200 acampados do MST interdiraram por quase três horas a rodovia com pneus queimados e troncos. O bloqueio foi para protestar pela demora da desapropriação da Fazenda Borba, ocupada por eles há seis anos.

Cerca de 300 integrantes do Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) destruíram hoje um curral e um galpão e ocuparam a casa grande da Fazenda Riachão de Dentro, no município de Lagoa dos Gatos, no agreste de Pernambuco, durante a quarta reocupação da área. Segundo José Sérgio de Oliveira, do MST, a ação foi uma resposta à destruição de parte da lavoura de subsistência plantada pelos sem-terra na propriedade. Ele disse que se a Justiça não garantir a preservação da lavoura dos trabalhadores, eles resistirão a um esperado despejo.Também no agreste, na BR-104, quilômetro 43, cerca de 200 acampados do MST interdiraram por quase três horas a rodovia com pneus queimados e troncos. O bloqueio foi para protestar pela demora da desapropriação da Fazenda Borba, ocupada por eles há seis anos.

Cerca de 300 integrantes do Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) destruíram hoje um curral e um galpão e ocuparam a casa grande da Fazenda Riachão de Dentro, no município de Lagoa dos Gatos, no agreste de Pernambuco, durante a quarta reocupação da área. Segundo José Sérgio de Oliveira, do MST, a ação foi uma resposta à destruição de parte da lavoura de subsistência plantada pelos sem-terra na propriedade. Ele disse que se a Justiça não garantir a preservação da lavoura dos trabalhadores, eles resistirão a um esperado despejo.Também no agreste, na BR-104, quilômetro 43, cerca de 200 acampados do MST interdiraram por quase três horas a rodovia com pneus queimados e troncos. O bloqueio foi para protestar pela demora da desapropriação da Fazenda Borba, ocupada por eles há seis anos.

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