MST ocupa sede do Incra em Porto Alegre


Manifestantes querem revisão do índice de produtividade e retomada na desapropriação de fazenda na região

Por Elder Ogliari e da Agência Estado

Centenas de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Porto Alegre, nesta terça-feira, 8. O grupo se instalou nos corredores e anunciou que está disposto a ficar dentro do prédio de oito andares, localizado no centro da capital gaúcha, até que suas reivindicações sejam atendidas. O expediente dos funcionários foi suspenso.

 

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Os sem-terra querem a retomada do processo de desapropriação da Fazenda Antoniazzi, em São Gabriel, o assentamento de duas mil famílias acampadas no estado e a revisão dos índices de produtividade das propriedades rurais e entregaram a pauta ao superintendente-substituto do Incra José Rui Tagliapietra.

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O Incra informou, por sua assessoria de imprensa, que desistiu da aquisição da Fazenda Antoniazzi porque há uma disputa judicial na partilha da propriedade rural de cerca de sete mil hectares que poderia emperrar o negócio por alguns anos. Também reconheceu que enfrenta dificuldades para obter outras áreas no momento. Admitiu, ainda, que é favorável à revisão dos índices de produtividade. A autarquia pediu a reintegração de posse do prédio, mas até o final da tarde a Justiça ainda não havia se manifestado.

Centenas de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Porto Alegre, nesta terça-feira, 8. O grupo se instalou nos corredores e anunciou que está disposto a ficar dentro do prédio de oito andares, localizado no centro da capital gaúcha, até que suas reivindicações sejam atendidas. O expediente dos funcionários foi suspenso.

 

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Centenas de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Porto Alegre, nesta terça-feira, 8. O grupo se instalou nos corredores e anunciou que está disposto a ficar dentro do prédio de oito andares, localizado no centro da capital gaúcha, até que suas reivindicações sejam atendidas. O expediente dos funcionários foi suspenso.

 

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