MST ocupa sete agências do Itesp no Pontal


De acordo com o líder do movimento, José Rainha Júnior, o objetivo era protestar contra o "descaso" do órgão com o projeto de reforma agrária da região

Por Agencia Estado

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira, 13, sete escritórios regionais do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado. De acordo com o líder do movimento José Rainha Júnior, que coordenou as ações, o objetivo era protestar contra o "descaso" do órgão com o projeto de reforma agrária da região. Segundo ele, o governo federal repassou, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), R$ 28 milhões para a aquisição de terras para assentamentos. "O ano está terminando e, se a verba não for empregada, voltará para os cofres da União." Cerca de 1.200 acampados e assentados foram mobilizados para ocupar os escritórios de Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Bernardes, Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema, Euclides da Cunha Paulista e Rosana. Eles ocuparam apenas a entrada dos prédios para que os funcionários, segundo Rainha, não fossem impedidos de trabalhar. "Eles estão do nosso lado." De acordo com o líder, os sem-terra vão pedir uma audiência com o governador Cláudio Lembo para protestar contra a falta de ação do Itesp. Ele afirma que há 2 mil famílias de vários movimentos acampadas no Pontal. "Existem 27 mil hectares de terras já avaliadas e os fazendeiros querem vender, mas o Itesp não conseguiu negociar um metro." Os escritórios começaram a serem desocupados no início desta tarde, depois que Rainha se reuniu com representantes regionais do órgão. Divisão O protesto coincidiu com a visita da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, à região. A ministra e o presidente do Incra, Rolf Harckbart, participaram de um encontro sobre a biodiversidade e a reforma agrária no Assentamento Che Guevara, em Mirante do Paranapanema. O evento foi organizado pela ala do MST considerada rival de Rainha e teve ainda a presença do dirigente nacional Gilmar Mauro. O movimento está dividido na região. A assessoria de imprensa do Itesp informou que a verba já liberada pela União para a negociação de terras no Pontal é de apenas R$ 4 milhões. Outros R$ 24 milhões seriam liberados após o uso dessa verba, mas não há como apressar a aquisição das áreas, pois depende de acordo com os donos das terras.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira, 13, sete escritórios regionais do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado. De acordo com o líder do movimento José Rainha Júnior, que coordenou as ações, o objetivo era protestar contra o "descaso" do órgão com o projeto de reforma agrária da região. Segundo ele, o governo federal repassou, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), R$ 28 milhões para a aquisição de terras para assentamentos. "O ano está terminando e, se a verba não for empregada, voltará para os cofres da União." Cerca de 1.200 acampados e assentados foram mobilizados para ocupar os escritórios de Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Bernardes, Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema, Euclides da Cunha Paulista e Rosana. Eles ocuparam apenas a entrada dos prédios para que os funcionários, segundo Rainha, não fossem impedidos de trabalhar. "Eles estão do nosso lado." De acordo com o líder, os sem-terra vão pedir uma audiência com o governador Cláudio Lembo para protestar contra a falta de ação do Itesp. Ele afirma que há 2 mil famílias de vários movimentos acampadas no Pontal. "Existem 27 mil hectares de terras já avaliadas e os fazendeiros querem vender, mas o Itesp não conseguiu negociar um metro." Os escritórios começaram a serem desocupados no início desta tarde, depois que Rainha se reuniu com representantes regionais do órgão. Divisão O protesto coincidiu com a visita da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, à região. A ministra e o presidente do Incra, Rolf Harckbart, participaram de um encontro sobre a biodiversidade e a reforma agrária no Assentamento Che Guevara, em Mirante do Paranapanema. O evento foi organizado pela ala do MST considerada rival de Rainha e teve ainda a presença do dirigente nacional Gilmar Mauro. O movimento está dividido na região. A assessoria de imprensa do Itesp informou que a verba já liberada pela União para a negociação de terras no Pontal é de apenas R$ 4 milhões. Outros R$ 24 milhões seriam liberados após o uso dessa verba, mas não há como apressar a aquisição das áreas, pois depende de acordo com os donos das terras.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira, 13, sete escritórios regionais do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado. De acordo com o líder do movimento José Rainha Júnior, que coordenou as ações, o objetivo era protestar contra o "descaso" do órgão com o projeto de reforma agrária da região. Segundo ele, o governo federal repassou, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), R$ 28 milhões para a aquisição de terras para assentamentos. "O ano está terminando e, se a verba não for empregada, voltará para os cofres da União." Cerca de 1.200 acampados e assentados foram mobilizados para ocupar os escritórios de Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Bernardes, Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema, Euclides da Cunha Paulista e Rosana. Eles ocuparam apenas a entrada dos prédios para que os funcionários, segundo Rainha, não fossem impedidos de trabalhar. "Eles estão do nosso lado." De acordo com o líder, os sem-terra vão pedir uma audiência com o governador Cláudio Lembo para protestar contra a falta de ação do Itesp. Ele afirma que há 2 mil famílias de vários movimentos acampadas no Pontal. "Existem 27 mil hectares de terras já avaliadas e os fazendeiros querem vender, mas o Itesp não conseguiu negociar um metro." Os escritórios começaram a serem desocupados no início desta tarde, depois que Rainha se reuniu com representantes regionais do órgão. Divisão O protesto coincidiu com a visita da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, à região. A ministra e o presidente do Incra, Rolf Harckbart, participaram de um encontro sobre a biodiversidade e a reforma agrária no Assentamento Che Guevara, em Mirante do Paranapanema. O evento foi organizado pela ala do MST considerada rival de Rainha e teve ainda a presença do dirigente nacional Gilmar Mauro. O movimento está dividido na região. A assessoria de imprensa do Itesp informou que a verba já liberada pela União para a negociação de terras no Pontal é de apenas R$ 4 milhões. Outros R$ 24 milhões seriam liberados após o uso dessa verba, mas não há como apressar a aquisição das áreas, pois depende de acordo com os donos das terras.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam nesta quarta-feira, 13, sete escritórios regionais do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado. De acordo com o líder do movimento José Rainha Júnior, que coordenou as ações, o objetivo era protestar contra o "descaso" do órgão com o projeto de reforma agrária da região. Segundo ele, o governo federal repassou, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), R$ 28 milhões para a aquisição de terras para assentamentos. "O ano está terminando e, se a verba não for empregada, voltará para os cofres da União." Cerca de 1.200 acampados e assentados foram mobilizados para ocupar os escritórios de Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Bernardes, Teodoro Sampaio, Mirante do Paranapanema, Euclides da Cunha Paulista e Rosana. Eles ocuparam apenas a entrada dos prédios para que os funcionários, segundo Rainha, não fossem impedidos de trabalhar. "Eles estão do nosso lado." De acordo com o líder, os sem-terra vão pedir uma audiência com o governador Cláudio Lembo para protestar contra a falta de ação do Itesp. Ele afirma que há 2 mil famílias de vários movimentos acampadas no Pontal. "Existem 27 mil hectares de terras já avaliadas e os fazendeiros querem vender, mas o Itesp não conseguiu negociar um metro." Os escritórios começaram a serem desocupados no início desta tarde, depois que Rainha se reuniu com representantes regionais do órgão. Divisão O protesto coincidiu com a visita da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, à região. A ministra e o presidente do Incra, Rolf Harckbart, participaram de um encontro sobre a biodiversidade e a reforma agrária no Assentamento Che Guevara, em Mirante do Paranapanema. O evento foi organizado pela ala do MST considerada rival de Rainha e teve ainda a presença do dirigente nacional Gilmar Mauro. O movimento está dividido na região. A assessoria de imprensa do Itesp informou que a verba já liberada pela União para a negociação de terras no Pontal é de apenas R$ 4 milhões. Outros R$ 24 milhões seriam liberados após o uso dessa verba, mas não há como apressar a aquisição das áreas, pois depende de acordo com os donos das terras.

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