MST retoma marchas pelo Rio Grande do Sul


Juíza mantém proibição que impede sem-terra de entrar em município e movimento reinicia protesto

Por Elder Ogliari e PORTO ALEGRE

Uma coluna do Movimento dos Sem-Terra (MST) deslocou-se de Passo Fundo para um assentamento no município de Pontão, no noroeste do Rio Grande do Sul, ontem. A viagem de 40 quilômetros foi feita em sete ônibus, financiados por sindicatos e apoiadores. Na terça-feira, quando recebeu promessa de assentamento de mil famílias, feita pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o MST mostrou-se disposto a desmobilizar as três colunas que mantém em marcha pelo interior do Rio Grande do Sul desde 11 de setembro para pressionar o governo federal a desapropriar a Fazenda Coqueiros. Um acordo com o Incra e o Ministério Público Federal previa que um dos grupos acampasse em Almirante Tamandaré do Sul, um dos municípios da Comarca de Carazinho pelos quais os integrantes do MST estão impedidos de se deslocar por ordem da juíza Marlene Marlei de Souza. Informada do acordo e consultada, a juíza manteve a proibição. Inconformados, os sem-terra decidiram retomar as marchas. Em Pontão, a coluna que estava em Passo Fundo fica no limite da zona de proibição, próxima do território de Coqueiros do Sul. As outras duas estão em situação semelhante. Uma, em Não-Me-Toque, está a poucos metros do território de Carazinho. Outra, em Sarandi, está a menos de um quilômetro do território de Almirante Tamandaré do Sul. CONFRONTO A marcha do MST se envolveu em um conflito com soldados da Brigada Militar, dia 24 de outubro, no limite dos municípios de Almirante Tamandaré do Sul e Sarandi. Dois sem-terra sofreram ferimentos no rosto, provocados por balas de borracha. Outros seis tiveram escoriações. Um dos três grupos, que estava acampado à beira da rodovia, avançou 7 quilômetros e fez menção de passar a ponte para entrar em Almirante Tamandaré do Sul, desafiando a decisão da juíza. Oitenta soldados bloquearam a passagem e usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para afastar os sem-terra.

Uma coluna do Movimento dos Sem-Terra (MST) deslocou-se de Passo Fundo para um assentamento no município de Pontão, no noroeste do Rio Grande do Sul, ontem. A viagem de 40 quilômetros foi feita em sete ônibus, financiados por sindicatos e apoiadores. Na terça-feira, quando recebeu promessa de assentamento de mil famílias, feita pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o MST mostrou-se disposto a desmobilizar as três colunas que mantém em marcha pelo interior do Rio Grande do Sul desde 11 de setembro para pressionar o governo federal a desapropriar a Fazenda Coqueiros. Um acordo com o Incra e o Ministério Público Federal previa que um dos grupos acampasse em Almirante Tamandaré do Sul, um dos municípios da Comarca de Carazinho pelos quais os integrantes do MST estão impedidos de se deslocar por ordem da juíza Marlene Marlei de Souza. Informada do acordo e consultada, a juíza manteve a proibição. Inconformados, os sem-terra decidiram retomar as marchas. Em Pontão, a coluna que estava em Passo Fundo fica no limite da zona de proibição, próxima do território de Coqueiros do Sul. As outras duas estão em situação semelhante. Uma, em Não-Me-Toque, está a poucos metros do território de Carazinho. Outra, em Sarandi, está a menos de um quilômetro do território de Almirante Tamandaré do Sul. CONFRONTO A marcha do MST se envolveu em um conflito com soldados da Brigada Militar, dia 24 de outubro, no limite dos municípios de Almirante Tamandaré do Sul e Sarandi. Dois sem-terra sofreram ferimentos no rosto, provocados por balas de borracha. Outros seis tiveram escoriações. Um dos três grupos, que estava acampado à beira da rodovia, avançou 7 quilômetros e fez menção de passar a ponte para entrar em Almirante Tamandaré do Sul, desafiando a decisão da juíza. Oitenta soldados bloquearam a passagem e usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para afastar os sem-terra.

Uma coluna do Movimento dos Sem-Terra (MST) deslocou-se de Passo Fundo para um assentamento no município de Pontão, no noroeste do Rio Grande do Sul, ontem. A viagem de 40 quilômetros foi feita em sete ônibus, financiados por sindicatos e apoiadores. Na terça-feira, quando recebeu promessa de assentamento de mil famílias, feita pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o MST mostrou-se disposto a desmobilizar as três colunas que mantém em marcha pelo interior do Rio Grande do Sul desde 11 de setembro para pressionar o governo federal a desapropriar a Fazenda Coqueiros. Um acordo com o Incra e o Ministério Público Federal previa que um dos grupos acampasse em Almirante Tamandaré do Sul, um dos municípios da Comarca de Carazinho pelos quais os integrantes do MST estão impedidos de se deslocar por ordem da juíza Marlene Marlei de Souza. Informada do acordo e consultada, a juíza manteve a proibição. Inconformados, os sem-terra decidiram retomar as marchas. Em Pontão, a coluna que estava em Passo Fundo fica no limite da zona de proibição, próxima do território de Coqueiros do Sul. As outras duas estão em situação semelhante. Uma, em Não-Me-Toque, está a poucos metros do território de Carazinho. Outra, em Sarandi, está a menos de um quilômetro do território de Almirante Tamandaré do Sul. CONFRONTO A marcha do MST se envolveu em um conflito com soldados da Brigada Militar, dia 24 de outubro, no limite dos municípios de Almirante Tamandaré do Sul e Sarandi. Dois sem-terra sofreram ferimentos no rosto, provocados por balas de borracha. Outros seis tiveram escoriações. Um dos três grupos, que estava acampado à beira da rodovia, avançou 7 quilômetros e fez menção de passar a ponte para entrar em Almirante Tamandaré do Sul, desafiando a decisão da juíza. Oitenta soldados bloquearam a passagem e usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para afastar os sem-terra.

Uma coluna do Movimento dos Sem-Terra (MST) deslocou-se de Passo Fundo para um assentamento no município de Pontão, no noroeste do Rio Grande do Sul, ontem. A viagem de 40 quilômetros foi feita em sete ônibus, financiados por sindicatos e apoiadores. Na terça-feira, quando recebeu promessa de assentamento de mil famílias, feita pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o MST mostrou-se disposto a desmobilizar as três colunas que mantém em marcha pelo interior do Rio Grande do Sul desde 11 de setembro para pressionar o governo federal a desapropriar a Fazenda Coqueiros. Um acordo com o Incra e o Ministério Público Federal previa que um dos grupos acampasse em Almirante Tamandaré do Sul, um dos municípios da Comarca de Carazinho pelos quais os integrantes do MST estão impedidos de se deslocar por ordem da juíza Marlene Marlei de Souza. Informada do acordo e consultada, a juíza manteve a proibição. Inconformados, os sem-terra decidiram retomar as marchas. Em Pontão, a coluna que estava em Passo Fundo fica no limite da zona de proibição, próxima do território de Coqueiros do Sul. As outras duas estão em situação semelhante. Uma, em Não-Me-Toque, está a poucos metros do território de Carazinho. Outra, em Sarandi, está a menos de um quilômetro do território de Almirante Tamandaré do Sul. CONFRONTO A marcha do MST se envolveu em um conflito com soldados da Brigada Militar, dia 24 de outubro, no limite dos municípios de Almirante Tamandaré do Sul e Sarandi. Dois sem-terra sofreram ferimentos no rosto, provocados por balas de borracha. Outros seis tiveram escoriações. Um dos três grupos, que estava acampado à beira da rodovia, avançou 7 quilômetros e fez menção de passar a ponte para entrar em Almirante Tamandaré do Sul, desafiando a decisão da juíza. Oitenta soldados bloquearam a passagem e usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para afastar os sem-terra.

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