MST tem prazo de 48 horas para desocupar área em RS


O movimento quer assentar 60 famílias na Fazenda Palermo, 1,2 mil hectares

Por Agencia Estado

O juiz Daniel Henrique Dummer, da 1ª Vara Cível de São Borja, concedeu reintegração de posse aos proprietários da Fazenda Palermo e deu prazo de 48 horas para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) desocupar a área. A decisão foi tomada nesta terça-feira, um dia depois da invasão da propriedade rural por cerca de 150 sem-terra que querem os 1,2 mil hectares da fazenda para assentamento de 60 famílias. O MST alega que a Palermo está em processo de desapropriação, faltando apenas o governo estadual pagar R$ 2,4 milhões para ficar com a área e destiná-la a aos sem-terra. Mas o proprietário, José Renan Toniazzo, alega que o Estado não tem prerrogativa para desapropriar, sustenta que a área, usada para criação de gado, é produtiva, e avisa que vai usar todos os recursos legais para permanecer com a terra. Além da invasão da Fazenda Palermo, o MST mobilizou outros dois grupos nesta semana para pressionar o governo a acelerar a reforma agrária. Um deles, com 400 pessoas, iniciou uma marcha de 30 quilômetros, entre Arroio dos Ratos e Eldorado do Sul, para exigir a desapropriação da Fazenda Dragão, de 1,2 mil hectares. Outro, com 350 pessoas, partiu de Santana do Livramento em direção a São Gabriel, para percorrer 120 quilômetros pedindo que o governo compre a Fazenda Southall, de 13,7 mil hectares, e destine a área ao assentamento de 600 famílias. As caminhadas começaram na segunda-feira e não têm data para terminar. Nesta terça-feira, os grupos não marcharam. Preferiram passar o dia em reunião, discutindo estratégias da mobilização, nos acampamentos que montaram à beira das estradas.

O juiz Daniel Henrique Dummer, da 1ª Vara Cível de São Borja, concedeu reintegração de posse aos proprietários da Fazenda Palermo e deu prazo de 48 horas para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) desocupar a área. A decisão foi tomada nesta terça-feira, um dia depois da invasão da propriedade rural por cerca de 150 sem-terra que querem os 1,2 mil hectares da fazenda para assentamento de 60 famílias. O MST alega que a Palermo está em processo de desapropriação, faltando apenas o governo estadual pagar R$ 2,4 milhões para ficar com a área e destiná-la a aos sem-terra. Mas o proprietário, José Renan Toniazzo, alega que o Estado não tem prerrogativa para desapropriar, sustenta que a área, usada para criação de gado, é produtiva, e avisa que vai usar todos os recursos legais para permanecer com a terra. Além da invasão da Fazenda Palermo, o MST mobilizou outros dois grupos nesta semana para pressionar o governo a acelerar a reforma agrária. Um deles, com 400 pessoas, iniciou uma marcha de 30 quilômetros, entre Arroio dos Ratos e Eldorado do Sul, para exigir a desapropriação da Fazenda Dragão, de 1,2 mil hectares. Outro, com 350 pessoas, partiu de Santana do Livramento em direção a São Gabriel, para percorrer 120 quilômetros pedindo que o governo compre a Fazenda Southall, de 13,7 mil hectares, e destine a área ao assentamento de 600 famílias. As caminhadas começaram na segunda-feira e não têm data para terminar. Nesta terça-feira, os grupos não marcharam. Preferiram passar o dia em reunião, discutindo estratégias da mobilização, nos acampamentos que montaram à beira das estradas.

O juiz Daniel Henrique Dummer, da 1ª Vara Cível de São Borja, concedeu reintegração de posse aos proprietários da Fazenda Palermo e deu prazo de 48 horas para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) desocupar a área. A decisão foi tomada nesta terça-feira, um dia depois da invasão da propriedade rural por cerca de 150 sem-terra que querem os 1,2 mil hectares da fazenda para assentamento de 60 famílias. O MST alega que a Palermo está em processo de desapropriação, faltando apenas o governo estadual pagar R$ 2,4 milhões para ficar com a área e destiná-la a aos sem-terra. Mas o proprietário, José Renan Toniazzo, alega que o Estado não tem prerrogativa para desapropriar, sustenta que a área, usada para criação de gado, é produtiva, e avisa que vai usar todos os recursos legais para permanecer com a terra. Além da invasão da Fazenda Palermo, o MST mobilizou outros dois grupos nesta semana para pressionar o governo a acelerar a reforma agrária. Um deles, com 400 pessoas, iniciou uma marcha de 30 quilômetros, entre Arroio dos Ratos e Eldorado do Sul, para exigir a desapropriação da Fazenda Dragão, de 1,2 mil hectares. Outro, com 350 pessoas, partiu de Santana do Livramento em direção a São Gabriel, para percorrer 120 quilômetros pedindo que o governo compre a Fazenda Southall, de 13,7 mil hectares, e destine a área ao assentamento de 600 famílias. As caminhadas começaram na segunda-feira e não têm data para terminar. Nesta terça-feira, os grupos não marcharam. Preferiram passar o dia em reunião, discutindo estratégias da mobilização, nos acampamentos que montaram à beira das estradas.

O juiz Daniel Henrique Dummer, da 1ª Vara Cível de São Borja, concedeu reintegração de posse aos proprietários da Fazenda Palermo e deu prazo de 48 horas para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) desocupar a área. A decisão foi tomada nesta terça-feira, um dia depois da invasão da propriedade rural por cerca de 150 sem-terra que querem os 1,2 mil hectares da fazenda para assentamento de 60 famílias. O MST alega que a Palermo está em processo de desapropriação, faltando apenas o governo estadual pagar R$ 2,4 milhões para ficar com a área e destiná-la a aos sem-terra. Mas o proprietário, José Renan Toniazzo, alega que o Estado não tem prerrogativa para desapropriar, sustenta que a área, usada para criação de gado, é produtiva, e avisa que vai usar todos os recursos legais para permanecer com a terra. Além da invasão da Fazenda Palermo, o MST mobilizou outros dois grupos nesta semana para pressionar o governo a acelerar a reforma agrária. Um deles, com 400 pessoas, iniciou uma marcha de 30 quilômetros, entre Arroio dos Ratos e Eldorado do Sul, para exigir a desapropriação da Fazenda Dragão, de 1,2 mil hectares. Outro, com 350 pessoas, partiu de Santana do Livramento em direção a São Gabriel, para percorrer 120 quilômetros pedindo que o governo compre a Fazenda Southall, de 13,7 mil hectares, e destine a área ao assentamento de 600 famílias. As caminhadas começaram na segunda-feira e não têm data para terminar. Nesta terça-feira, os grupos não marcharam. Preferiram passar o dia em reunião, discutindo estratégias da mobilização, nos acampamentos que montaram à beira das estradas.

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