Múcio rebate oposição e defende PF


Por Gerusa Marques

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, rebateu as críticas da oposição de que seja eleitoreira a Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga doações da empreiteira Camargo Corrêa para partidos políticos. "Em operação da polícia ninguém interfere. O fato de ser eleitoreira ou não depende das partes contrariadas", disse Múcio, ao chegar à Confederação Nacional da Indústria para debater propostas da entidade para o Congresso Nacional. "A gente torce para que não prolifere a impunidade, mas também para que não proliferem os atos de injustiça", emendou. Segundo o ministro, é mais importante que as investigações sejam feitas antes dos fatos serem divulgados. Mas disse que uma eventual inibição do trabalho da PF pode resultar em ações ilegais. Para Múcio, está havendo uma confusão entre doação ilegal e doação legal para campanhas políticas. "E isso atrapalha", disse. Segundo ele, todas as doações legais estão registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Eu me preocupo muito porque você divulga e depois vai ver que foi lícito", afirmou.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, rebateu as críticas da oposição de que seja eleitoreira a Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga doações da empreiteira Camargo Corrêa para partidos políticos. "Em operação da polícia ninguém interfere. O fato de ser eleitoreira ou não depende das partes contrariadas", disse Múcio, ao chegar à Confederação Nacional da Indústria para debater propostas da entidade para o Congresso Nacional. "A gente torce para que não prolifere a impunidade, mas também para que não proliferem os atos de injustiça", emendou. Segundo o ministro, é mais importante que as investigações sejam feitas antes dos fatos serem divulgados. Mas disse que uma eventual inibição do trabalho da PF pode resultar em ações ilegais. Para Múcio, está havendo uma confusão entre doação ilegal e doação legal para campanhas políticas. "E isso atrapalha", disse. Segundo ele, todas as doações legais estão registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Eu me preocupo muito porque você divulga e depois vai ver que foi lícito", afirmou.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, rebateu as críticas da oposição de que seja eleitoreira a Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga doações da empreiteira Camargo Corrêa para partidos políticos. "Em operação da polícia ninguém interfere. O fato de ser eleitoreira ou não depende das partes contrariadas", disse Múcio, ao chegar à Confederação Nacional da Indústria para debater propostas da entidade para o Congresso Nacional. "A gente torce para que não prolifere a impunidade, mas também para que não proliferem os atos de injustiça", emendou. Segundo o ministro, é mais importante que as investigações sejam feitas antes dos fatos serem divulgados. Mas disse que uma eventual inibição do trabalho da PF pode resultar em ações ilegais. Para Múcio, está havendo uma confusão entre doação ilegal e doação legal para campanhas políticas. "E isso atrapalha", disse. Segundo ele, todas as doações legais estão registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Eu me preocupo muito porque você divulga e depois vai ver que foi lícito", afirmou.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, rebateu as críticas da oposição de que seja eleitoreira a Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga doações da empreiteira Camargo Corrêa para partidos políticos. "Em operação da polícia ninguém interfere. O fato de ser eleitoreira ou não depende das partes contrariadas", disse Múcio, ao chegar à Confederação Nacional da Indústria para debater propostas da entidade para o Congresso Nacional. "A gente torce para que não prolifere a impunidade, mas também para que não proliferem os atos de injustiça", emendou. Segundo o ministro, é mais importante que as investigações sejam feitas antes dos fatos serem divulgados. Mas disse que uma eventual inibição do trabalho da PF pode resultar em ações ilegais. Para Múcio, está havendo uma confusão entre doação ilegal e doação legal para campanhas políticas. "E isso atrapalha", disse. Segundo ele, todas as doações legais estão registradas no Tribunal Superior Eleitoral. "Eu me preocupo muito porque você divulga e depois vai ver que foi lícito", afirmou.

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