'Muito bom que a PGR tenha agora uma nova postura', diz Temer


No Twitter, presidente elogiou pedido da nova procuradora-geral, Raquel Dodge, de solicitar ao STF depoimento do presidente à Procuradoria

Por Tania Monteiro

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer elogiou a decisão da nova Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, que pediu que ele fosse ouvido sobre a investigação que apura irregularidades em relação ao decreto dos Portos. Usando as redes sociais, o presidente comparou sua gestão com a de seu antecessor, Rodrigo Janot.

"Muito bom que a PGR agora tenha uma nova postura, sem querer parar o Brasil com denúncias vazias e irresponsáveis", escreveu o presidente, acrescentando que "é assim que se faz Justiça: com prudência e responsabilidade, ouvindo todas as partes envolvidas". Temer ressaltou também que este gesto respeita a democracia.

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O presidente avisou que vai responder "aos questionamentos pertinentes ao inquérito, uma vez que tenho total interesse no esclarecimento do assunto". "A procuradora-geral Raquel Dodge fez o que sempre pedimos", destacou.

Temer esclareceu que, quando a procuradora pede para ouvi-lo, permite que "pudéssemos nos manifestar previamente no procedimento, respeitando o estado democrático de direito".

Presidente Michel Temer e procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República afirmou que "vale destacar que houve amplo debate com o setor antes da publicação do decreto de renovação das concessões de portos" e que "todos os dados são públicos".

Ainda de acordo com a nota, "o assunto não comportava nenhum sigilo ou informação privilegiada, apenas a publicação do decreto que finaliza o longo processo de negociação entre o governo e o setor empresarial, como é comum e legítimo em uma democracia.

Por fim, a nota diz que "só foram atendidos os pleitos das empresas licitadas depois de 1993" e que, "tudo antes disso, que era uma reivindicação de várias empresas, foi rejeitado".

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O pedido de Dodge foi encaminhado ao relator do processo Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso. Neste inquérito, Temer é investigado por corrupção passiva, pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado decreto dos Portos, editado em maio deste ano.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer elogiou a decisão da nova Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, que pediu que ele fosse ouvido sobre a investigação que apura irregularidades em relação ao decreto dos Portos. Usando as redes sociais, o presidente comparou sua gestão com a de seu antecessor, Rodrigo Janot.

"Muito bom que a PGR agora tenha uma nova postura, sem querer parar o Brasil com denúncias vazias e irresponsáveis", escreveu o presidente, acrescentando que "é assim que se faz Justiça: com prudência e responsabilidade, ouvindo todas as partes envolvidas". Temer ressaltou também que este gesto respeita a democracia.

O presidente avisou que vai responder "aos questionamentos pertinentes ao inquérito, uma vez que tenho total interesse no esclarecimento do assunto". "A procuradora-geral Raquel Dodge fez o que sempre pedimos", destacou.

Temer esclareceu que, quando a procuradora pede para ouvi-lo, permite que "pudéssemos nos manifestar previamente no procedimento, respeitando o estado democrático de direito".

Presidente Michel Temer e procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República afirmou que "vale destacar que houve amplo debate com o setor antes da publicação do decreto de renovação das concessões de portos" e que "todos os dados são públicos".

Ainda de acordo com a nota, "o assunto não comportava nenhum sigilo ou informação privilegiada, apenas a publicação do decreto que finaliza o longo processo de negociação entre o governo e o setor empresarial, como é comum e legítimo em uma democracia.

Por fim, a nota diz que "só foram atendidos os pleitos das empresas licitadas depois de 1993" e que, "tudo antes disso, que era uma reivindicação de várias empresas, foi rejeitado".

O pedido de Dodge foi encaminhado ao relator do processo Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso. Neste inquérito, Temer é investigado por corrupção passiva, pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado decreto dos Portos, editado em maio deste ano.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer elogiou a decisão da nova Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, que pediu que ele fosse ouvido sobre a investigação que apura irregularidades em relação ao decreto dos Portos. Usando as redes sociais, o presidente comparou sua gestão com a de seu antecessor, Rodrigo Janot.

"Muito bom que a PGR agora tenha uma nova postura, sem querer parar o Brasil com denúncias vazias e irresponsáveis", escreveu o presidente, acrescentando que "é assim que se faz Justiça: com prudência e responsabilidade, ouvindo todas as partes envolvidas". Temer ressaltou também que este gesto respeita a democracia.

O presidente avisou que vai responder "aos questionamentos pertinentes ao inquérito, uma vez que tenho total interesse no esclarecimento do assunto". "A procuradora-geral Raquel Dodge fez o que sempre pedimos", destacou.

Temer esclareceu que, quando a procuradora pede para ouvi-lo, permite que "pudéssemos nos manifestar previamente no procedimento, respeitando o estado democrático de direito".

Presidente Michel Temer e procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República afirmou que "vale destacar que houve amplo debate com o setor antes da publicação do decreto de renovação das concessões de portos" e que "todos os dados são públicos".

Ainda de acordo com a nota, "o assunto não comportava nenhum sigilo ou informação privilegiada, apenas a publicação do decreto que finaliza o longo processo de negociação entre o governo e o setor empresarial, como é comum e legítimo em uma democracia.

Por fim, a nota diz que "só foram atendidos os pleitos das empresas licitadas depois de 1993" e que, "tudo antes disso, que era uma reivindicação de várias empresas, foi rejeitado".

O pedido de Dodge foi encaminhado ao relator do processo Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso. Neste inquérito, Temer é investigado por corrupção passiva, pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado decreto dos Portos, editado em maio deste ano.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer elogiou a decisão da nova Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, que pediu que ele fosse ouvido sobre a investigação que apura irregularidades em relação ao decreto dos Portos. Usando as redes sociais, o presidente comparou sua gestão com a de seu antecessor, Rodrigo Janot.

"Muito bom que a PGR agora tenha uma nova postura, sem querer parar o Brasil com denúncias vazias e irresponsáveis", escreveu o presidente, acrescentando que "é assim que se faz Justiça: com prudência e responsabilidade, ouvindo todas as partes envolvidas". Temer ressaltou também que este gesto respeita a democracia.

O presidente avisou que vai responder "aos questionamentos pertinentes ao inquérito, uma vez que tenho total interesse no esclarecimento do assunto". "A procuradora-geral Raquel Dodge fez o que sempre pedimos", destacou.

Temer esclareceu que, quando a procuradora pede para ouvi-lo, permite que "pudéssemos nos manifestar previamente no procedimento, respeitando o estado democrático de direito".

Presidente Michel Temer e procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República afirmou que "vale destacar que houve amplo debate com o setor antes da publicação do decreto de renovação das concessões de portos" e que "todos os dados são públicos".

Ainda de acordo com a nota, "o assunto não comportava nenhum sigilo ou informação privilegiada, apenas a publicação do decreto que finaliza o longo processo de negociação entre o governo e o setor empresarial, como é comum e legítimo em uma democracia.

Por fim, a nota diz que "só foram atendidos os pleitos das empresas licitadas depois de 1993" e que, "tudo antes disso, que era uma reivindicação de várias empresas, foi rejeitado".

O pedido de Dodge foi encaminhado ao relator do processo Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso. Neste inquérito, Temer é investigado por corrupção passiva, pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado decreto dos Portos, editado em maio deste ano.

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