Na Câmara, oposição torceu contra Lewandowski


Ministro foi o único que votou a favor do desmembramento do processo, como propôs Márcio Thomaz Bastos

Por Redação

Com as medalhas do Brasil em baixa na Olimpíada de Londres, os líderes dos partidos de oposição esqueceram os Jogos Olímpicos e se concentraram nesta quinta-feira, 2, à tarde em um auditório da Câmara para assistir pela TV Justiça ao início do julgamento do mensalão e "secar" o ministro Dias Toffoli. Para eles, Toffoli deveria se afastar do processo. Mas os oposicionistas acabaram se envolvendo, de fato, em uma torcida contra o ministro Ricardo Lewandowski, que votou a favor do desmembramento do processo, como pediu o advogado Márcio Thomaz Bastos.O líder do PSDB, Bruno Araújo (PE), chegou a levantar a suspeita de que foi o ex-ministro da Justiça Thomaz Bastos que escreveu o voto lido pelo ministro Lewandoski. "Como ele já tinha um voto pronto, se a questão de ordem nem tinha sido feita?", perguntou. Ao final, por 9 votos a 2 venceu a tese contrária a Lewandowski, o que fez a oposição aplaudir muito a decisão.O deputado Wanderley Macris (PSDB-SP) chegou a dizer que Lewandowski mostrava-se "tão cordial" com Thomaz Bastos por que devia ao ex-ministro a indicação para o Supremo. "Thomaz Bastos era ministro da Justiça quando ele foi nomeado para o STF. O padrinho do Lewandowski foi o Thomaz Bastos", gritou Macris. Nos bastidores, os comentários no Supremo são de que o criticado ministro teve como padrinhos Thomaz Bastos, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e a e ex-primeira-dama Marisa Letícia.O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, foi muito elogiado pelos líderes de oposição. A única vez em que houve referência à Olimpíada ocorreu quando o deputado Vaz de Lima (PSDB-SP) comentava a saúde de Barbosa, que tem problemas na coluna e tem de mudar de posição o tempo todo: "Esse aí é medalha de ouro, mesmo sentado e gordo". Quando Barbosa disse que o voto de Lewandowski era uma "deslealdade", o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou: ''Nossa Senhora, Nossa Senhora. Esse debate está mais quente do que os nossos no plenário".Mas os parlamentares de oposição aplaudiram os ministros que votaram contra desmembramento do processo. Primeira a votar contra o desmembramento, a ministra Rosa Weber caiu nas graças dos oposicionistas, que gritaram: "Essa é nossa". O voto de Cezar Peluso, também contrário ao de Lewandowski, arrancou gargalhadas de Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Vaz de Lima, Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), Bruno Araújo e Carlos Sampaio (PSDB-SP).Quanto à posição de Dias Toffoli, que eles queriam ver longe do julgamento, os parlamentares de oposição concluíram que ao votar contra o desmembramento ele buscou um salvo-conduto, para no futuro declarar-se imparcial.

Com as medalhas do Brasil em baixa na Olimpíada de Londres, os líderes dos partidos de oposição esqueceram os Jogos Olímpicos e se concentraram nesta quinta-feira, 2, à tarde em um auditório da Câmara para assistir pela TV Justiça ao início do julgamento do mensalão e "secar" o ministro Dias Toffoli. Para eles, Toffoli deveria se afastar do processo. Mas os oposicionistas acabaram se envolvendo, de fato, em uma torcida contra o ministro Ricardo Lewandowski, que votou a favor do desmembramento do processo, como pediu o advogado Márcio Thomaz Bastos.O líder do PSDB, Bruno Araújo (PE), chegou a levantar a suspeita de que foi o ex-ministro da Justiça Thomaz Bastos que escreveu o voto lido pelo ministro Lewandoski. "Como ele já tinha um voto pronto, se a questão de ordem nem tinha sido feita?", perguntou. Ao final, por 9 votos a 2 venceu a tese contrária a Lewandowski, o que fez a oposição aplaudir muito a decisão.O deputado Wanderley Macris (PSDB-SP) chegou a dizer que Lewandowski mostrava-se "tão cordial" com Thomaz Bastos por que devia ao ex-ministro a indicação para o Supremo. "Thomaz Bastos era ministro da Justiça quando ele foi nomeado para o STF. O padrinho do Lewandowski foi o Thomaz Bastos", gritou Macris. Nos bastidores, os comentários no Supremo são de que o criticado ministro teve como padrinhos Thomaz Bastos, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e a e ex-primeira-dama Marisa Letícia.O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, foi muito elogiado pelos líderes de oposição. A única vez em que houve referência à Olimpíada ocorreu quando o deputado Vaz de Lima (PSDB-SP) comentava a saúde de Barbosa, que tem problemas na coluna e tem de mudar de posição o tempo todo: "Esse aí é medalha de ouro, mesmo sentado e gordo". Quando Barbosa disse que o voto de Lewandowski era uma "deslealdade", o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou: ''Nossa Senhora, Nossa Senhora. Esse debate está mais quente do que os nossos no plenário".Mas os parlamentares de oposição aplaudiram os ministros que votaram contra desmembramento do processo. Primeira a votar contra o desmembramento, a ministra Rosa Weber caiu nas graças dos oposicionistas, que gritaram: "Essa é nossa". O voto de Cezar Peluso, também contrário ao de Lewandowski, arrancou gargalhadas de Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Vaz de Lima, Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), Bruno Araújo e Carlos Sampaio (PSDB-SP).Quanto à posição de Dias Toffoli, que eles queriam ver longe do julgamento, os parlamentares de oposição concluíram que ao votar contra o desmembramento ele buscou um salvo-conduto, para no futuro declarar-se imparcial.

Com as medalhas do Brasil em baixa na Olimpíada de Londres, os líderes dos partidos de oposição esqueceram os Jogos Olímpicos e se concentraram nesta quinta-feira, 2, à tarde em um auditório da Câmara para assistir pela TV Justiça ao início do julgamento do mensalão e "secar" o ministro Dias Toffoli. Para eles, Toffoli deveria se afastar do processo. Mas os oposicionistas acabaram se envolvendo, de fato, em uma torcida contra o ministro Ricardo Lewandowski, que votou a favor do desmembramento do processo, como pediu o advogado Márcio Thomaz Bastos.O líder do PSDB, Bruno Araújo (PE), chegou a levantar a suspeita de que foi o ex-ministro da Justiça Thomaz Bastos que escreveu o voto lido pelo ministro Lewandoski. "Como ele já tinha um voto pronto, se a questão de ordem nem tinha sido feita?", perguntou. Ao final, por 9 votos a 2 venceu a tese contrária a Lewandowski, o que fez a oposição aplaudir muito a decisão.O deputado Wanderley Macris (PSDB-SP) chegou a dizer que Lewandowski mostrava-se "tão cordial" com Thomaz Bastos por que devia ao ex-ministro a indicação para o Supremo. "Thomaz Bastos era ministro da Justiça quando ele foi nomeado para o STF. O padrinho do Lewandowski foi o Thomaz Bastos", gritou Macris. Nos bastidores, os comentários no Supremo são de que o criticado ministro teve como padrinhos Thomaz Bastos, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e a e ex-primeira-dama Marisa Letícia.O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, foi muito elogiado pelos líderes de oposição. A única vez em que houve referência à Olimpíada ocorreu quando o deputado Vaz de Lima (PSDB-SP) comentava a saúde de Barbosa, que tem problemas na coluna e tem de mudar de posição o tempo todo: "Esse aí é medalha de ouro, mesmo sentado e gordo". Quando Barbosa disse que o voto de Lewandowski era uma "deslealdade", o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou: ''Nossa Senhora, Nossa Senhora. Esse debate está mais quente do que os nossos no plenário".Mas os parlamentares de oposição aplaudiram os ministros que votaram contra desmembramento do processo. Primeira a votar contra o desmembramento, a ministra Rosa Weber caiu nas graças dos oposicionistas, que gritaram: "Essa é nossa". O voto de Cezar Peluso, também contrário ao de Lewandowski, arrancou gargalhadas de Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Vaz de Lima, Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), Bruno Araújo e Carlos Sampaio (PSDB-SP).Quanto à posição de Dias Toffoli, que eles queriam ver longe do julgamento, os parlamentares de oposição concluíram que ao votar contra o desmembramento ele buscou um salvo-conduto, para no futuro declarar-se imparcial.

Com as medalhas do Brasil em baixa na Olimpíada de Londres, os líderes dos partidos de oposição esqueceram os Jogos Olímpicos e se concentraram nesta quinta-feira, 2, à tarde em um auditório da Câmara para assistir pela TV Justiça ao início do julgamento do mensalão e "secar" o ministro Dias Toffoli. Para eles, Toffoli deveria se afastar do processo. Mas os oposicionistas acabaram se envolvendo, de fato, em uma torcida contra o ministro Ricardo Lewandowski, que votou a favor do desmembramento do processo, como pediu o advogado Márcio Thomaz Bastos.O líder do PSDB, Bruno Araújo (PE), chegou a levantar a suspeita de que foi o ex-ministro da Justiça Thomaz Bastos que escreveu o voto lido pelo ministro Lewandoski. "Como ele já tinha um voto pronto, se a questão de ordem nem tinha sido feita?", perguntou. Ao final, por 9 votos a 2 venceu a tese contrária a Lewandowski, o que fez a oposição aplaudir muito a decisão.O deputado Wanderley Macris (PSDB-SP) chegou a dizer que Lewandowski mostrava-se "tão cordial" com Thomaz Bastos por que devia ao ex-ministro a indicação para o Supremo. "Thomaz Bastos era ministro da Justiça quando ele foi nomeado para o STF. O padrinho do Lewandowski foi o Thomaz Bastos", gritou Macris. Nos bastidores, os comentários no Supremo são de que o criticado ministro teve como padrinhos Thomaz Bastos, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e a e ex-primeira-dama Marisa Letícia.O relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, foi muito elogiado pelos líderes de oposição. A única vez em que houve referência à Olimpíada ocorreu quando o deputado Vaz de Lima (PSDB-SP) comentava a saúde de Barbosa, que tem problemas na coluna e tem de mudar de posição o tempo todo: "Esse aí é medalha de ouro, mesmo sentado e gordo". Quando Barbosa disse que o voto de Lewandowski era uma "deslealdade", o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) comentou: ''Nossa Senhora, Nossa Senhora. Esse debate está mais quente do que os nossos no plenário".Mas os parlamentares de oposição aplaudiram os ministros que votaram contra desmembramento do processo. Primeira a votar contra o desmembramento, a ministra Rosa Weber caiu nas graças dos oposicionistas, que gritaram: "Essa é nossa". O voto de Cezar Peluso, também contrário ao de Lewandowski, arrancou gargalhadas de Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Vaz de Lima, Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), Bruno Araújo e Carlos Sampaio (PSDB-SP).Quanto à posição de Dias Toffoli, que eles queriam ver longe do julgamento, os parlamentares de oposição concluíram que ao votar contra o desmembramento ele buscou um salvo-conduto, para no futuro declarar-se imparcial.

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