Na CPI, PSDB cobra dados sobre dossiê FHC e gastos de Lula


Comissão coloca na pauta requerimento para convocar Dilma Rousseff e ouvir explicações sobre suposto dossiê

Por Agência Brasil

A reunião da CPI dos Cartões começou nesta quarta-feira, 26, com os tucanos cobrando explicações do Planalto sobre o suposto dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - segundo reportagem da revista Veja - e a quebra de sigilo dos gastos da Presidência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja também: FHC diz que Lula deve seguir seu exemplo e divulgar gastos ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC quebra o próprio sigilo e tucanos pressionam CPI a abrir gasto de Lula O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), foi o mais enfático na defesa da apuração do vazamento de informações sobre gastos de FHC. Para ele, ao anunciar a abertura de sindicância para investigar o tal dossiê, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admite indiretamente que houve vazamento e a elaboração do documento. "É necessário saber quais funcionários tiveram acesso a esses dados e talvez chamá-los para depor na CPI dos cartões", afirmou. O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), da base aliada, condenou a reportagem da Veja e disse que o material é uma "oração sem sujeito". Em resposta, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que a oração tem sujeito, sim, uma vez que o texto da publicação está assinado. "Oração sem sujeito é o vazamento de informações. Tenho certeza de que Dilma encontrará o sujeito desse vazamento facilmente. Mas dirá que não foi possível identificar as pessoas responsáveis", afirmou. O primeiro item da pauta é o requerimento para a convocação de Dilma Rousseff. Inicialmente, os quatro requerimentos apresentados por parlamentares de oposição pedem explicações sobre o uso irregular de cartão corporativo. O PSDB, no entanto, quer a presença de Dilma para ouvir explicações sobre o suposto dossiê, cuja existência já foi negada pela Casa Civil. O segundo item da pauta, também um requerimento considerado importante pela oposição, é o que pede acesso a dados considerados sigilosos sobre gastos com cartão corporativo da Presidência. Democratas e PSDB decidiram na terça-feira permanecer na CPI e buscar aprofundar as investigações. A idéia é também quebrar o sigilo de gastos com cartão corporativo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de sua esposa, Ruth Cardoso, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama, Marisa Letícia, do vice-presidente da República, José Alencar, e do vice-presidente no governo FHC, Marco Maciel. Na última terça, FHC enviou comunicado ao líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), autorizando o acesso às suas informações de gastos com as chamadas contas tipo B, sistema de pagamento usado antes do cartão corporativo.

A reunião da CPI dos Cartões começou nesta quarta-feira, 26, com os tucanos cobrando explicações do Planalto sobre o suposto dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - segundo reportagem da revista Veja - e a quebra de sigilo dos gastos da Presidência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja também: FHC diz que Lula deve seguir seu exemplo e divulgar gastos ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC quebra o próprio sigilo e tucanos pressionam CPI a abrir gasto de Lula O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), foi o mais enfático na defesa da apuração do vazamento de informações sobre gastos de FHC. Para ele, ao anunciar a abertura de sindicância para investigar o tal dossiê, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admite indiretamente que houve vazamento e a elaboração do documento. "É necessário saber quais funcionários tiveram acesso a esses dados e talvez chamá-los para depor na CPI dos cartões", afirmou. O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), da base aliada, condenou a reportagem da Veja e disse que o material é uma "oração sem sujeito". Em resposta, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que a oração tem sujeito, sim, uma vez que o texto da publicação está assinado. "Oração sem sujeito é o vazamento de informações. Tenho certeza de que Dilma encontrará o sujeito desse vazamento facilmente. Mas dirá que não foi possível identificar as pessoas responsáveis", afirmou. O primeiro item da pauta é o requerimento para a convocação de Dilma Rousseff. Inicialmente, os quatro requerimentos apresentados por parlamentares de oposição pedem explicações sobre o uso irregular de cartão corporativo. O PSDB, no entanto, quer a presença de Dilma para ouvir explicações sobre o suposto dossiê, cuja existência já foi negada pela Casa Civil. O segundo item da pauta, também um requerimento considerado importante pela oposição, é o que pede acesso a dados considerados sigilosos sobre gastos com cartão corporativo da Presidência. Democratas e PSDB decidiram na terça-feira permanecer na CPI e buscar aprofundar as investigações. A idéia é também quebrar o sigilo de gastos com cartão corporativo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de sua esposa, Ruth Cardoso, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama, Marisa Letícia, do vice-presidente da República, José Alencar, e do vice-presidente no governo FHC, Marco Maciel. Na última terça, FHC enviou comunicado ao líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), autorizando o acesso às suas informações de gastos com as chamadas contas tipo B, sistema de pagamento usado antes do cartão corporativo.

A reunião da CPI dos Cartões começou nesta quarta-feira, 26, com os tucanos cobrando explicações do Planalto sobre o suposto dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - segundo reportagem da revista Veja - e a quebra de sigilo dos gastos da Presidência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja também: FHC diz que Lula deve seguir seu exemplo e divulgar gastos ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC quebra o próprio sigilo e tucanos pressionam CPI a abrir gasto de Lula O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), foi o mais enfático na defesa da apuração do vazamento de informações sobre gastos de FHC. Para ele, ao anunciar a abertura de sindicância para investigar o tal dossiê, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admite indiretamente que houve vazamento e a elaboração do documento. "É necessário saber quais funcionários tiveram acesso a esses dados e talvez chamá-los para depor na CPI dos cartões", afirmou. O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), da base aliada, condenou a reportagem da Veja e disse que o material é uma "oração sem sujeito". Em resposta, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que a oração tem sujeito, sim, uma vez que o texto da publicação está assinado. "Oração sem sujeito é o vazamento de informações. Tenho certeza de que Dilma encontrará o sujeito desse vazamento facilmente. Mas dirá que não foi possível identificar as pessoas responsáveis", afirmou. O primeiro item da pauta é o requerimento para a convocação de Dilma Rousseff. Inicialmente, os quatro requerimentos apresentados por parlamentares de oposição pedem explicações sobre o uso irregular de cartão corporativo. O PSDB, no entanto, quer a presença de Dilma para ouvir explicações sobre o suposto dossiê, cuja existência já foi negada pela Casa Civil. O segundo item da pauta, também um requerimento considerado importante pela oposição, é o que pede acesso a dados considerados sigilosos sobre gastos com cartão corporativo da Presidência. Democratas e PSDB decidiram na terça-feira permanecer na CPI e buscar aprofundar as investigações. A idéia é também quebrar o sigilo de gastos com cartão corporativo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de sua esposa, Ruth Cardoso, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama, Marisa Letícia, do vice-presidente da República, José Alencar, e do vice-presidente no governo FHC, Marco Maciel. Na última terça, FHC enviou comunicado ao líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), autorizando o acesso às suas informações de gastos com as chamadas contas tipo B, sistema de pagamento usado antes do cartão corporativo.

A reunião da CPI dos Cartões começou nesta quarta-feira, 26, com os tucanos cobrando explicações do Planalto sobre o suposto dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - segundo reportagem da revista Veja - e a quebra de sigilo dos gastos da Presidência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja também: FHC diz que Lula deve seguir seu exemplo e divulgar gastos ENQUETE: A CPI dos Cartões deve quebrar sigilo de Lula e FHC?  Entenda a crise dos cartões corporativos   FHC quebra o próprio sigilo e tucanos pressionam CPI a abrir gasto de Lula O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), foi o mais enfático na defesa da apuração do vazamento de informações sobre gastos de FHC. Para ele, ao anunciar a abertura de sindicância para investigar o tal dossiê, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, admite indiretamente que houve vazamento e a elaboração do documento. "É necessário saber quais funcionários tiveram acesso a esses dados e talvez chamá-los para depor na CPI dos cartões", afirmou. O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), da base aliada, condenou a reportagem da Veja e disse que o material é uma "oração sem sujeito". Em resposta, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse que a oração tem sujeito, sim, uma vez que o texto da publicação está assinado. "Oração sem sujeito é o vazamento de informações. Tenho certeza de que Dilma encontrará o sujeito desse vazamento facilmente. Mas dirá que não foi possível identificar as pessoas responsáveis", afirmou. O primeiro item da pauta é o requerimento para a convocação de Dilma Rousseff. Inicialmente, os quatro requerimentos apresentados por parlamentares de oposição pedem explicações sobre o uso irregular de cartão corporativo. O PSDB, no entanto, quer a presença de Dilma para ouvir explicações sobre o suposto dossiê, cuja existência já foi negada pela Casa Civil. O segundo item da pauta, também um requerimento considerado importante pela oposição, é o que pede acesso a dados considerados sigilosos sobre gastos com cartão corporativo da Presidência. Democratas e PSDB decidiram na terça-feira permanecer na CPI e buscar aprofundar as investigações. A idéia é também quebrar o sigilo de gastos com cartão corporativo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de sua esposa, Ruth Cardoso, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama, Marisa Letícia, do vice-presidente da República, José Alencar, e do vice-presidente no governo FHC, Marco Maciel. Na última terça, FHC enviou comunicado ao líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), autorizando o acesso às suas informações de gastos com as chamadas contas tipo B, sistema de pagamento usado antes do cartão corporativo.

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