Na TV, presidente do Senado rebate acusações


Por Moacir Assunção

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aproveitou entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, para se defender das acusações. Disse que, em nenhum momento, pensou em renunciar ao mandato ou à presidência da Casa. "Se eu renunciasse, estaria admitindo minha culpa diante das maledicências, das acusações sem provas e mentiras. Se houvesse provas, eu mesmo me retiraria porque seria indigno", disse, em resposta a uma pergunta do jornalista Joelmir Beting. Renan também fez a defesa dos documentos que apresentou, como notas fiscais de venda de gado que, de acordo com ele, foram considerados autênticos pela Polícia Federal. "Não fui absolvido pela relação que tenho com os partidos. O Senado não decidiu com a faca no pescoço, mas de acordo com sua consciência", afirmou. Disse que o lobista Cláudio Gontijo, funcionário da construtora Mendes Júnior, é seu amigo há 20 anos e por isso pediu que Gontijo entregasse, mensalmente, à jornalista Mônica Veloso - com que teve uma filha em relação extraconjugal - R$ 8 mil de pensão. O presidente do Senado criticou "setores da mídia" que, segundo ele, querem representar a sociedade no lugar do Parlamento.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aproveitou entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, para se defender das acusações. Disse que, em nenhum momento, pensou em renunciar ao mandato ou à presidência da Casa. "Se eu renunciasse, estaria admitindo minha culpa diante das maledicências, das acusações sem provas e mentiras. Se houvesse provas, eu mesmo me retiraria porque seria indigno", disse, em resposta a uma pergunta do jornalista Joelmir Beting. Renan também fez a defesa dos documentos que apresentou, como notas fiscais de venda de gado que, de acordo com ele, foram considerados autênticos pela Polícia Federal. "Não fui absolvido pela relação que tenho com os partidos. O Senado não decidiu com a faca no pescoço, mas de acordo com sua consciência", afirmou. Disse que o lobista Cláudio Gontijo, funcionário da construtora Mendes Júnior, é seu amigo há 20 anos e por isso pediu que Gontijo entregasse, mensalmente, à jornalista Mônica Veloso - com que teve uma filha em relação extraconjugal - R$ 8 mil de pensão. O presidente do Senado criticou "setores da mídia" que, segundo ele, querem representar a sociedade no lugar do Parlamento.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aproveitou entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, para se defender das acusações. Disse que, em nenhum momento, pensou em renunciar ao mandato ou à presidência da Casa. "Se eu renunciasse, estaria admitindo minha culpa diante das maledicências, das acusações sem provas e mentiras. Se houvesse provas, eu mesmo me retiraria porque seria indigno", disse, em resposta a uma pergunta do jornalista Joelmir Beting. Renan também fez a defesa dos documentos que apresentou, como notas fiscais de venda de gado que, de acordo com ele, foram considerados autênticos pela Polícia Federal. "Não fui absolvido pela relação que tenho com os partidos. O Senado não decidiu com a faca no pescoço, mas de acordo com sua consciência", afirmou. Disse que o lobista Cláudio Gontijo, funcionário da construtora Mendes Júnior, é seu amigo há 20 anos e por isso pediu que Gontijo entregasse, mensalmente, à jornalista Mônica Veloso - com que teve uma filha em relação extraconjugal - R$ 8 mil de pensão. O presidente do Senado criticou "setores da mídia" que, segundo ele, querem representar a sociedade no lugar do Parlamento.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aproveitou entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, para se defender das acusações. Disse que, em nenhum momento, pensou em renunciar ao mandato ou à presidência da Casa. "Se eu renunciasse, estaria admitindo minha culpa diante das maledicências, das acusações sem provas e mentiras. Se houvesse provas, eu mesmo me retiraria porque seria indigno", disse, em resposta a uma pergunta do jornalista Joelmir Beting. Renan também fez a defesa dos documentos que apresentou, como notas fiscais de venda de gado que, de acordo com ele, foram considerados autênticos pela Polícia Federal. "Não fui absolvido pela relação que tenho com os partidos. O Senado não decidiu com a faca no pescoço, mas de acordo com sua consciência", afirmou. Disse que o lobista Cláudio Gontijo, funcionário da construtora Mendes Júnior, é seu amigo há 20 anos e por isso pediu que Gontijo entregasse, mensalmente, à jornalista Mônica Veloso - com que teve uma filha em relação extraconjugal - R$ 8 mil de pensão. O presidente do Senado criticou "setores da mídia" que, segundo ele, querem representar a sociedade no lugar do Parlamento.

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