Nahas usaria informação privilegiada


Por Redação

A Polícia Federal (PF) acusa o investidor Naji Nahas de usar informação privilegiada para especular no mercado de ações. Ele teria obtido informações privilegiadas até sobre o corte de 0,5% da taxa de juros pelo Banco Central americano, ocorrido em 19 de setembro de 2007. O outro caso apurado envolve o anúncio do megacampo de petróleo Tupi feito por Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional do Petróleo, em 14 de abril de 2008. Nahas usaria as informações fazendo aplicações em nome de terceiros. Relatório da PF mostra diálogos entre Nahas e o doleiro Miguel Jurno Neto, nos quais o investidor ?solicita a compra de mais ações? da Petrobrás. Jurno Neto alerta Nahas de que as ações da companhia ?estavam caindo?, mas o investidor diz para o doleiro fazer o que estava ?mandando? e para ?não comentar nada?. As conversas ocorreram nos dias 7 e 8 de agosto, uma semana antes do anúncio feito por Haroldo Lima. As conversas foram consideradas pela PF como ?importantes indícios de suposto conhecimento de Nahas a respeito de informações privilegiadas relacionadas com o mercado de ações?. As informações são do O Estado de S. Paulo

A Polícia Federal (PF) acusa o investidor Naji Nahas de usar informação privilegiada para especular no mercado de ações. Ele teria obtido informações privilegiadas até sobre o corte de 0,5% da taxa de juros pelo Banco Central americano, ocorrido em 19 de setembro de 2007. O outro caso apurado envolve o anúncio do megacampo de petróleo Tupi feito por Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional do Petróleo, em 14 de abril de 2008. Nahas usaria as informações fazendo aplicações em nome de terceiros. Relatório da PF mostra diálogos entre Nahas e o doleiro Miguel Jurno Neto, nos quais o investidor ?solicita a compra de mais ações? da Petrobrás. Jurno Neto alerta Nahas de que as ações da companhia ?estavam caindo?, mas o investidor diz para o doleiro fazer o que estava ?mandando? e para ?não comentar nada?. As conversas ocorreram nos dias 7 e 8 de agosto, uma semana antes do anúncio feito por Haroldo Lima. As conversas foram consideradas pela PF como ?importantes indícios de suposto conhecimento de Nahas a respeito de informações privilegiadas relacionadas com o mercado de ações?. As informações são do O Estado de S. Paulo

A Polícia Federal (PF) acusa o investidor Naji Nahas de usar informação privilegiada para especular no mercado de ações. Ele teria obtido informações privilegiadas até sobre o corte de 0,5% da taxa de juros pelo Banco Central americano, ocorrido em 19 de setembro de 2007. O outro caso apurado envolve o anúncio do megacampo de petróleo Tupi feito por Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional do Petróleo, em 14 de abril de 2008. Nahas usaria as informações fazendo aplicações em nome de terceiros. Relatório da PF mostra diálogos entre Nahas e o doleiro Miguel Jurno Neto, nos quais o investidor ?solicita a compra de mais ações? da Petrobrás. Jurno Neto alerta Nahas de que as ações da companhia ?estavam caindo?, mas o investidor diz para o doleiro fazer o que estava ?mandando? e para ?não comentar nada?. As conversas ocorreram nos dias 7 e 8 de agosto, uma semana antes do anúncio feito por Haroldo Lima. As conversas foram consideradas pela PF como ?importantes indícios de suposto conhecimento de Nahas a respeito de informações privilegiadas relacionadas com o mercado de ações?. As informações são do O Estado de S. Paulo

A Polícia Federal (PF) acusa o investidor Naji Nahas de usar informação privilegiada para especular no mercado de ações. Ele teria obtido informações privilegiadas até sobre o corte de 0,5% da taxa de juros pelo Banco Central americano, ocorrido em 19 de setembro de 2007. O outro caso apurado envolve o anúncio do megacampo de petróleo Tupi feito por Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional do Petróleo, em 14 de abril de 2008. Nahas usaria as informações fazendo aplicações em nome de terceiros. Relatório da PF mostra diálogos entre Nahas e o doleiro Miguel Jurno Neto, nos quais o investidor ?solicita a compra de mais ações? da Petrobrás. Jurno Neto alerta Nahas de que as ações da companhia ?estavam caindo?, mas o investidor diz para o doleiro fazer o que estava ?mandando? e para ?não comentar nada?. As conversas ocorreram nos dias 7 e 8 de agosto, uma semana antes do anúncio feito por Haroldo Lima. As conversas foram consideradas pela PF como ?importantes indícios de suposto conhecimento de Nahas a respeito de informações privilegiadas relacionadas com o mercado de ações?. As informações são do O Estado de S. Paulo

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