Não há como predizer o que vai acontecer no Congresso, diz Renan sobre aumento de impostos


Após afirmar que Casa colaboraria com qualquer saída para o País, presidente do Senado disse não saber se resistência do Legislativo a alta tributária aumentou ou não

Por Ricardo Brito

BRASÍLIA - Um dia após dizer que o Congresso vai colaborar com qualquer saída para a crise do País, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adotou, nesta quarta-feira, 16, um tom mais cauteloso e disse que não tinha a "temperatura exata" se houve um aumento da resistência do Legislativo em aumentar impostos. Ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que a nova CPMF não será aprovada este ano.

Nós não temos, do ponto de vista do Congresso, como predizer o que vai acontecer, se a situação melhorou ou agravou, lembrando que nunca é fácil aumentar imposto. É sempre uma tarefa difícil", disse.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Renan disse que as pessoas preferem que se faça um corte profundo de gastos a aumentar a carga tributária e é isso, sobretudo, que ele tem recomendado. Segundo o peemedebista, o Congresso tem a obrigação de debater as propostas, mas reafirmou que o aumento de impostos terá que ser uma consequência do corte e do ajuste.

"Há uma resistência histórica do Congresso Nacional a elevar a carga tributária e a criar impostos", disse Renan, que recebe hoje em seu gabinete um crítico das medidas anunciadas pelo governo, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB-SP). 

Skaf, que não falou com a imprensa na chegada ao encontro, deve se pronunciar depois.

BRASÍLIA - Um dia após dizer que o Congresso vai colaborar com qualquer saída para a crise do País, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adotou, nesta quarta-feira, 16, um tom mais cauteloso e disse que não tinha a "temperatura exata" se houve um aumento da resistência do Legislativo em aumentar impostos. Ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que a nova CPMF não será aprovada este ano.

Nós não temos, do ponto de vista do Congresso, como predizer o que vai acontecer, se a situação melhorou ou agravou, lembrando que nunca é fácil aumentar imposto. É sempre uma tarefa difícil", disse.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Renan disse que as pessoas preferem que se faça um corte profundo de gastos a aumentar a carga tributária e é isso, sobretudo, que ele tem recomendado. Segundo o peemedebista, o Congresso tem a obrigação de debater as propostas, mas reafirmou que o aumento de impostos terá que ser uma consequência do corte e do ajuste.

"Há uma resistência histórica do Congresso Nacional a elevar a carga tributária e a criar impostos", disse Renan, que recebe hoje em seu gabinete um crítico das medidas anunciadas pelo governo, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB-SP). 

Skaf, que não falou com a imprensa na chegada ao encontro, deve se pronunciar depois.

BRASÍLIA - Um dia após dizer que o Congresso vai colaborar com qualquer saída para a crise do País, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adotou, nesta quarta-feira, 16, um tom mais cauteloso e disse que não tinha a "temperatura exata" se houve um aumento da resistência do Legislativo em aumentar impostos. Ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que a nova CPMF não será aprovada este ano.

Nós não temos, do ponto de vista do Congresso, como predizer o que vai acontecer, se a situação melhorou ou agravou, lembrando que nunca é fácil aumentar imposto. É sempre uma tarefa difícil", disse.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Renan disse que as pessoas preferem que se faça um corte profundo de gastos a aumentar a carga tributária e é isso, sobretudo, que ele tem recomendado. Segundo o peemedebista, o Congresso tem a obrigação de debater as propostas, mas reafirmou que o aumento de impostos terá que ser uma consequência do corte e do ajuste.

"Há uma resistência histórica do Congresso Nacional a elevar a carga tributária e a criar impostos", disse Renan, que recebe hoje em seu gabinete um crítico das medidas anunciadas pelo governo, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB-SP). 

Skaf, que não falou com a imprensa na chegada ao encontro, deve se pronunciar depois.

BRASÍLIA - Um dia após dizer que o Congresso vai colaborar com qualquer saída para a crise do País, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adotou, nesta quarta-feira, 16, um tom mais cauteloso e disse que não tinha a "temperatura exata" se houve um aumento da resistência do Legislativo em aumentar impostos. Ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que a nova CPMF não será aprovada este ano.

Nós não temos, do ponto de vista do Congresso, como predizer o que vai acontecer, se a situação melhorou ou agravou, lembrando que nunca é fácil aumentar imposto. É sempre uma tarefa difícil", disse.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Renan disse que as pessoas preferem que se faça um corte profundo de gastos a aumentar a carga tributária e é isso, sobretudo, que ele tem recomendado. Segundo o peemedebista, o Congresso tem a obrigação de debater as propostas, mas reafirmou que o aumento de impostos terá que ser uma consequência do corte e do ajuste.

"Há uma resistência histórica do Congresso Nacional a elevar a carga tributária e a criar impostos", disse Renan, que recebe hoje em seu gabinete um crítico das medidas anunciadas pelo governo, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB-SP). 

Skaf, que não falou com a imprensa na chegada ao encontro, deve se pronunciar depois.

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