'Não vou agir atrelado ao meu passado', afirma José Toffoli


Para advogado, "defesa de causas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fase encerrada da minha vida"

Por Rodrigo Alvares

Começou por volta das 10h35 a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que sabatina nesta quarta-feira o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, para a vaga de Carlos Alberto Direito - morto no início deste mês - no Supremo Tribunal Federal. Toffoli iniciou seu discurso por volta das 11h20 no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e falou por 45 minutos - 15 a mais do que o estipulado. "Não vou agir atrelado ao meu passado. É uma página nova que se abre e minha ligação com a defesa de causas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fase encerrada da minha vida", afirmou, após questionamento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR)

 

Para evitar surpresas e não ter de encarar o risco de uma eventual derrota, o governo decidiu que só vai pôr hoje em votação a indicação do nome de Toffoli para o STF se o plenário do Senado estiver cheio, com a presença de pelo menos 70 dos 81 senadores.

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Após contratar uma empresa de assessoria e visitar 75 senadores, Toffoli teria conseguido dobrar as resistências a seu nome e obter maioria folgada a favor da indicação para o STF. Para assumir, o advogado-geral da União precisa obter, no mínimo, o voto de 41 senadores.

 

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Durante seu discurso, Toffoli fez questão de ressaltar a presença de dois ex-presidentes do STF, Sepúlveda Pertence e Jarbas Passarinho. "O Judiciário não pode tomar atitudes intervencionistas no Legislativo. É com muita responsabilidade que a Suprema Corte deve ser chamada, porque ela precisa agir em harmonia com os demais poderes", disse. Ele também ressaltou a importância das agências reguladoras e do Congresso.

 

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Começou por volta das 10h35 a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que sabatina nesta quarta-feira o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, para a vaga de Carlos Alberto Direito - morto no início deste mês - no Supremo Tribunal Federal. Toffoli iniciou seu discurso por volta das 11h20 no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e falou por 45 minutos - 15 a mais do que o estipulado. "Não vou agir atrelado ao meu passado. É uma página nova que se abre e minha ligação com a defesa de causas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fase encerrada da minha vida", afirmou, após questionamento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR)

 

Para evitar surpresas e não ter de encarar o risco de uma eventual derrota, o governo decidiu que só vai pôr hoje em votação a indicação do nome de Toffoli para o STF se o plenário do Senado estiver cheio, com a presença de pelo menos 70 dos 81 senadores.

 

Após contratar uma empresa de assessoria e visitar 75 senadores, Toffoli teria conseguido dobrar as resistências a seu nome e obter maioria folgada a favor da indicação para o STF. Para assumir, o advogado-geral da União precisa obter, no mínimo, o voto de 41 senadores.

 

Durante seu discurso, Toffoli fez questão de ressaltar a presença de dois ex-presidentes do STF, Sepúlveda Pertence e Jarbas Passarinho. "O Judiciário não pode tomar atitudes intervencionistas no Legislativo. É com muita responsabilidade que a Suprema Corte deve ser chamada, porque ela precisa agir em harmonia com os demais poderes", disse. Ele também ressaltou a importância das agências reguladoras e do Congresso.

 

 

Começou por volta das 10h35 a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que sabatina nesta quarta-feira o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, para a vaga de Carlos Alberto Direito - morto no início deste mês - no Supremo Tribunal Federal. Toffoli iniciou seu discurso por volta das 11h20 no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e falou por 45 minutos - 15 a mais do que o estipulado. "Não vou agir atrelado ao meu passado. É uma página nova que se abre e minha ligação com a defesa de causas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fase encerrada da minha vida", afirmou, após questionamento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR)

 

Para evitar surpresas e não ter de encarar o risco de uma eventual derrota, o governo decidiu que só vai pôr hoje em votação a indicação do nome de Toffoli para o STF se o plenário do Senado estiver cheio, com a presença de pelo menos 70 dos 81 senadores.

 

Após contratar uma empresa de assessoria e visitar 75 senadores, Toffoli teria conseguido dobrar as resistências a seu nome e obter maioria folgada a favor da indicação para o STF. Para assumir, o advogado-geral da União precisa obter, no mínimo, o voto de 41 senadores.

 

Durante seu discurso, Toffoli fez questão de ressaltar a presença de dois ex-presidentes do STF, Sepúlveda Pertence e Jarbas Passarinho. "O Judiciário não pode tomar atitudes intervencionistas no Legislativo. É com muita responsabilidade que a Suprema Corte deve ser chamada, porque ela precisa agir em harmonia com os demais poderes", disse. Ele também ressaltou a importância das agências reguladoras e do Congresso.

 

 

Começou por volta das 10h35 a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que sabatina nesta quarta-feira o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, para a vaga de Carlos Alberto Direito - morto no início deste mês - no Supremo Tribunal Federal. Toffoli iniciou seu discurso por volta das 11h20 no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e falou por 45 minutos - 15 a mais do que o estipulado. "Não vou agir atrelado ao meu passado. É uma página nova que se abre e minha ligação com a defesa de causas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fase encerrada da minha vida", afirmou, após questionamento do senador Álvaro Dias (PSDB-PR)

 

Para evitar surpresas e não ter de encarar o risco de uma eventual derrota, o governo decidiu que só vai pôr hoje em votação a indicação do nome de Toffoli para o STF se o plenário do Senado estiver cheio, com a presença de pelo menos 70 dos 81 senadores.

 

Após contratar uma empresa de assessoria e visitar 75 senadores, Toffoli teria conseguido dobrar as resistências a seu nome e obter maioria folgada a favor da indicação para o STF. Para assumir, o advogado-geral da União precisa obter, no mínimo, o voto de 41 senadores.

 

Durante seu discurso, Toffoli fez questão de ressaltar a presença de dois ex-presidentes do STF, Sepúlveda Pertence e Jarbas Passarinho. "O Judiciário não pode tomar atitudes intervencionistas no Legislativo. É com muita responsabilidade que a Suprema Corte deve ser chamada, porque ela precisa agir em harmonia com os demais poderes", disse. Ele também ressaltou a importância das agências reguladoras e do Congresso.

 

 

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