Verifica: Negacionistas usam fake news para atacar Cúpula do Clima


Os cientistas têm verificado que eventos climáticos extremos se tornaram cada vez mais frequentes

Por Alessandra Monnerat

Em Glasgow, no Reino Unido, representantes de cerca de 190 países se reúnem na COP-26, a Conferência do Clima da ONU, para definir estratégias de enfrentamento à ameaça real das mudanças climáticas. Nas redes sociais, no entanto, grupos negacionistas semeiam dúvidas sobre um tópico sobre o qual há forte consenso científico: a interferência humana no aquecimento do planeta.

Já existe forte consenso científico sobre as ameaças das mudanças climáticas. Foto: Yves Herman/Reuters

No Facebook, voltou a circular uma foto histórica, da época da instalação da Usina de Itaipu, que mostra o Rio Paraná seco. A postagem enganosa afirma que crises hídricas como a que o País vive agora – a pior dos últimos 91 anos – sempre existiram. A imagem do rio esvaziado, no entanto, foi feita quando a obra da hidrelétrica foi finalizada e as comportas foram fechadas para enchimento do reservatório.

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Outra foto antiga, de uma seca nas Cataratas do Iguaçu na década de 1970, também foi utilizada por desinformadores para afirmar que a natureza é cíclica. Mas o fato é que, embora o Parque Nacional do Iguaçu tenha enfrentado secas no passado, os cientistas têm verificado que temperaturas mais altas e eventos climáticos extremos se tornaram cada vez mais frequentes em todo o planeta. Somente neste ano, foram registradas enchentes na Alemanha e na China, ondas de calor nos Estados Unidos e na Espanha e incêndios florestais na Turquia e na Rússia.

Negacionistas do clima também apostam na estratégia de “atirar no mensageiro” – ou seja, atacar ativistas que alertam sobre a urgência da crise climática. Txai Suruí, brasileira de 24 anos que discursou na COP-26, foi alvo nesta semana de postagens que questionavam seu pertencimento indígena.

Txai Suruí é estudante de Direito ediscursou na mesma tribuna que Biden e Boris Johnson. Foto: Kiara Worth/UNFCCC_COP26

Em Glasgow, no Reino Unido, representantes de cerca de 190 países se reúnem na COP-26, a Conferência do Clima da ONU, para definir estratégias de enfrentamento à ameaça real das mudanças climáticas. Nas redes sociais, no entanto, grupos negacionistas semeiam dúvidas sobre um tópico sobre o qual há forte consenso científico: a interferência humana no aquecimento do planeta.

Já existe forte consenso científico sobre as ameaças das mudanças climáticas. Foto: Yves Herman/Reuters

No Facebook, voltou a circular uma foto histórica, da época da instalação da Usina de Itaipu, que mostra o Rio Paraná seco. A postagem enganosa afirma que crises hídricas como a que o País vive agora – a pior dos últimos 91 anos – sempre existiram. A imagem do rio esvaziado, no entanto, foi feita quando a obra da hidrelétrica foi finalizada e as comportas foram fechadas para enchimento do reservatório.

Outra foto antiga, de uma seca nas Cataratas do Iguaçu na década de 1970, também foi utilizada por desinformadores para afirmar que a natureza é cíclica. Mas o fato é que, embora o Parque Nacional do Iguaçu tenha enfrentado secas no passado, os cientistas têm verificado que temperaturas mais altas e eventos climáticos extremos se tornaram cada vez mais frequentes em todo o planeta. Somente neste ano, foram registradas enchentes na Alemanha e na China, ondas de calor nos Estados Unidos e na Espanha e incêndios florestais na Turquia e na Rússia.

Negacionistas do clima também apostam na estratégia de “atirar no mensageiro” – ou seja, atacar ativistas que alertam sobre a urgência da crise climática. Txai Suruí, brasileira de 24 anos que discursou na COP-26, foi alvo nesta semana de postagens que questionavam seu pertencimento indígena.

Txai Suruí é estudante de Direito ediscursou na mesma tribuna que Biden e Boris Johnson. Foto: Kiara Worth/UNFCCC_COP26

Em Glasgow, no Reino Unido, representantes de cerca de 190 países se reúnem na COP-26, a Conferência do Clima da ONU, para definir estratégias de enfrentamento à ameaça real das mudanças climáticas. Nas redes sociais, no entanto, grupos negacionistas semeiam dúvidas sobre um tópico sobre o qual há forte consenso científico: a interferência humana no aquecimento do planeta.

Já existe forte consenso científico sobre as ameaças das mudanças climáticas. Foto: Yves Herman/Reuters

No Facebook, voltou a circular uma foto histórica, da época da instalação da Usina de Itaipu, que mostra o Rio Paraná seco. A postagem enganosa afirma que crises hídricas como a que o País vive agora – a pior dos últimos 91 anos – sempre existiram. A imagem do rio esvaziado, no entanto, foi feita quando a obra da hidrelétrica foi finalizada e as comportas foram fechadas para enchimento do reservatório.

Outra foto antiga, de uma seca nas Cataratas do Iguaçu na década de 1970, também foi utilizada por desinformadores para afirmar que a natureza é cíclica. Mas o fato é que, embora o Parque Nacional do Iguaçu tenha enfrentado secas no passado, os cientistas têm verificado que temperaturas mais altas e eventos climáticos extremos se tornaram cada vez mais frequentes em todo o planeta. Somente neste ano, foram registradas enchentes na Alemanha e na China, ondas de calor nos Estados Unidos e na Espanha e incêndios florestais na Turquia e na Rússia.

Negacionistas do clima também apostam na estratégia de “atirar no mensageiro” – ou seja, atacar ativistas que alertam sobre a urgência da crise climática. Txai Suruí, brasileira de 24 anos que discursou na COP-26, foi alvo nesta semana de postagens que questionavam seu pertencimento indígena.

Txai Suruí é estudante de Direito ediscursou na mesma tribuna que Biden e Boris Johnson. Foto: Kiara Worth/UNFCCC_COP26

Em Glasgow, no Reino Unido, representantes de cerca de 190 países se reúnem na COP-26, a Conferência do Clima da ONU, para definir estratégias de enfrentamento à ameaça real das mudanças climáticas. Nas redes sociais, no entanto, grupos negacionistas semeiam dúvidas sobre um tópico sobre o qual há forte consenso científico: a interferência humana no aquecimento do planeta.

Já existe forte consenso científico sobre as ameaças das mudanças climáticas. Foto: Yves Herman/Reuters

No Facebook, voltou a circular uma foto histórica, da época da instalação da Usina de Itaipu, que mostra o Rio Paraná seco. A postagem enganosa afirma que crises hídricas como a que o País vive agora – a pior dos últimos 91 anos – sempre existiram. A imagem do rio esvaziado, no entanto, foi feita quando a obra da hidrelétrica foi finalizada e as comportas foram fechadas para enchimento do reservatório.

Outra foto antiga, de uma seca nas Cataratas do Iguaçu na década de 1970, também foi utilizada por desinformadores para afirmar que a natureza é cíclica. Mas o fato é que, embora o Parque Nacional do Iguaçu tenha enfrentado secas no passado, os cientistas têm verificado que temperaturas mais altas e eventos climáticos extremos se tornaram cada vez mais frequentes em todo o planeta. Somente neste ano, foram registradas enchentes na Alemanha e na China, ondas de calor nos Estados Unidos e na Espanha e incêndios florestais na Turquia e na Rússia.

Negacionistas do clima também apostam na estratégia de “atirar no mensageiro” – ou seja, atacar ativistas que alertam sobre a urgência da crise climática. Txai Suruí, brasileira de 24 anos que discursou na COP-26, foi alvo nesta semana de postagens que questionavam seu pertencimento indígena.

Txai Suruí é estudante de Direito ediscursou na mesma tribuna que Biden e Boris Johnson. Foto: Kiara Worth/UNFCCC_COP26

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