Direto ao assunto

A conspiração impossível


Lavanére e seus dois companheiros de ilustres em defesa de Dilma repetiram a mesma ladainha de Cardozo do impeachment sem crime é golpe na comissão do impeachmento do Senado

Por José Neumanne
Mesa ouve divagações de Lavanère Foto: Estadão

Marcelo Lavenère foi à comissão do impeachment do Senado para defender o indefensável. Disse que a diferença entre Dilma e Collor é que ela não cometeu crime de responsabilidade e ele, sim. Autor do processo contra o ex em 1992 comparou o atual com o golpe de 1964, que terminou em ditadura militar. Mas não contou que tropas estão na rua, como estiveram naquela ocasião, e como acha possível milhões de pessoas, grande maioria de deputados e senadores e dos ministros do STF encontrarem razões e conspirarem para derrubar presidente eleita pelo voto popular.

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(Comentário no Jornal da Gazeta da terça-feira 3 de maio de 2016)

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Marcelo Lavenère foi à comissão do impeachment do Senado para defender o indefensável. Disse que a diferença entre Dilma e Collor é que ela não cometeu crime de responsabilidade e ele, sim. Autor do processo contra o ex em 1992 comparou o atual com o golpe de 1964, que terminou em ditadura militar. Mas não contou que tropas estão na rua, como estiveram naquela ocasião, e como acha possível milhões de pessoas, grande maioria de deputados e senadores e dos ministros do STF encontrarem razões e conspirarem para derrubar presidente eleita pelo voto popular.

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Marcelo Lavenère foi à comissão do impeachment do Senado para defender o indefensável. Disse que a diferença entre Dilma e Collor é que ela não cometeu crime de responsabilidade e ele, sim. Autor do processo contra o ex em 1992 comparou o atual com o golpe de 1964, que terminou em ditadura militar. Mas não contou que tropas estão na rua, como estiveram naquela ocasião, e como acha possível milhões de pessoas, grande maioria de deputados e senadores e dos ministros do STF encontrarem razões e conspirarem para derrubar presidente eleita pelo voto popular.

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