Muitos dos quase 58 milhões de eleitores que fizeram de Jair Bolsonaro presidente eleito do Brasil ficaram certamente contrariados com o não cumprimento de sua promessa de que limitaria seu ministério a 15 pastas após o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciar que ao todo serão 22, sete a mais da expectativa e sete a menos do que o atual de Temer. Em compensação, o capitão e deputado tomou as atitudes pra lá de elogiáveis ao decidir extinguir o Ministério do Trabalho e dividir suas atribuições para outros três e de anunciar que o futuro encarregado das relações trabalhistas na Economia sob Paulo Guedes será o deputado Rogério Marinho, autor da reforma trabalhista. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado - FM 107,3 - na terça-feira 4 de dezembro de 2018, às 7h30m)
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