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Abraço de afogados


Noivando com Frota, cujo flerte com Bolsonaro terminou em insultos, PSDB resolveu, enfim, separar-se de Aécio e ouve juros de amor do presidente da Câmara, Maia, propondo união estável em 2020 e 2022, ou melhor, juntar os trapinhos

Por José Neumanne
Doria trata Frota como uma espécie de talismã porque estava no lado vencedor na eleição de 2018, mas será que isso basta para vencer em 2022? Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em festa por receber Frota, expulso do PSL por Bolsonaro, que dele recebeu nota 4 de desempenho e se absteve de votar na reforma da Previdência, PSDB tenta mandar Aécio embora e ouve juras chorosas de amor do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometendo união estável entre as duas legendas nas eleições de 2020 e 2022, promessa que, pelo patrimônio político dos dois, tem mais sentido de "juntar os trapinhos", cada vez mais sujos e rotos.

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Doria trata Frota como uma espécie de talismã porque estava no lado vencedor na eleição de 2018, mas será que isso basta para vencer em 2022? Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em festa por receber Frota, expulso do PSL por Bolsonaro, que dele recebeu nota 4 de desempenho e se absteve de votar na reforma da Previdência, PSDB tenta mandar Aécio embora e ouve juras chorosas de amor do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometendo união estável entre as duas legendas nas eleições de 2020 e 2022, promessa que, pelo patrimônio político dos dois, tem mais sentido de "juntar os trapinhos", cada vez mais sujos e rotos.

Doria trata Frota como uma espécie de talismã porque estava no lado vencedor na eleição de 2018, mas será que isso basta para vencer em 2022? Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em festa por receber Frota, expulso do PSL por Bolsonaro, que dele recebeu nota 4 de desempenho e se absteve de votar na reforma da Previdência, PSDB tenta mandar Aécio embora e ouve juras chorosas de amor do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometendo união estável entre as duas legendas nas eleições de 2020 e 2022, promessa que, pelo patrimônio político dos dois, tem mais sentido de "juntar os trapinhos", cada vez mais sujos e rotos.

Doria trata Frota como uma espécie de talismã porque estava no lado vencedor na eleição de 2018, mas será que isso basta para vencer em 2022? Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em festa por receber Frota, expulso do PSL por Bolsonaro, que dele recebeu nota 4 de desempenho e se absteve de votar na reforma da Previdência, PSDB tenta mandar Aécio embora e ouve juras chorosas de amor do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, prometendo união estável entre as duas legendas nas eleições de 2020 e 2022, promessa que, pelo patrimônio político dos dois, tem mais sentido de "juntar os trapinhos", cada vez mais sujos e rotos.

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