Direto ao assunto

Abuso é lei contra abuso


Moro reuniu-se com Bolsonaro para indicar 9 itens da Lei Contra Abuso de Autoridade a serem vetados, mas Dodge é que tem razão, advertindo que a própria lei pode tornar-se um abuso que pretende reprimir

Por José Neumanne
Raquel Dodge, procuradora-geral da República. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Moro foi a Bolsonaro indicar nove vetos a serem feitos pelo presidente na lei dita contra abuso de autoridade. Vacilou. O correto de um presidente que teve 57 milhões e mais de 600 mil votos se comprometendo a ser implacável com a corrupção e o crime organizado seria vetar o texto todo. Pois tem razão a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que disse que a lei que se propõe a ir contra abuso de autoridade é que é maior abuso de suspeitos, acusados e condenados do Congresso. O resto é papo furado.

continua após a publicidade

Raquel Dodge, procuradora-geral da República. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Moro foi a Bolsonaro indicar nove vetos a serem feitos pelo presidente na lei dita contra abuso de autoridade. Vacilou. O correto de um presidente que teve 57 milhões e mais de 600 mil votos se comprometendo a ser implacável com a corrupção e o crime organizado seria vetar o texto todo. Pois tem razão a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que disse que a lei que se propõe a ir contra abuso de autoridade é que é maior abuso de suspeitos, acusados e condenados do Congresso. O resto é papo furado.

Raquel Dodge, procuradora-geral da República. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Moro foi a Bolsonaro indicar nove vetos a serem feitos pelo presidente na lei dita contra abuso de autoridade. Vacilou. O correto de um presidente que teve 57 milhões e mais de 600 mil votos se comprometendo a ser implacável com a corrupção e o crime organizado seria vetar o texto todo. Pois tem razão a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que disse que a lei que se propõe a ir contra abuso de autoridade é que é maior abuso de suspeitos, acusados e condenados do Congresso. O resto é papo furado.

Raquel Dodge, procuradora-geral da República. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Moro foi a Bolsonaro indicar nove vetos a serem feitos pelo presidente na lei dita contra abuso de autoridade. Vacilou. O correto de um presidente que teve 57 milhões e mais de 600 mil votos se comprometendo a ser implacável com a corrupção e o crime organizado seria vetar o texto todo. Pois tem razão a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que disse que a lei que se propõe a ir contra abuso de autoridade é que é maior abuso de suspeitos, acusados e condenados do Congresso. O resto é papo furado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.