Direto ao assunto

Após tempestada, nada de bonança


Em vez de justificarem caos pós toró, gestores públicos deveriam planejar para evitar mais estragos de chuva de verão ainda maior, e os cidadãos exigirem essas medidas na hora de decidirem seu voto

Por José Neumanne
 

Sempre que acontece um temporal como o que caiu em São Paulo desde a madrugada e ora está desabando no Rio, as autoridades vêm a público dizer que a culpa não é deles, mas do excesso de chuva. Trata-se de uma desculpa cínica e inócua. Um toró como o de hoje deveria mesmo era modificar o padrão de planejamento dos gestores municipais  para uma ainda maior ser enfrentada, ora!

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Sempre que acontece um temporal como o que caiu em São Paulo desde a madrugada e ora está desabando no Rio, as autoridades vêm a público dizer que a culpa não é deles, mas do excesso de chuva. Trata-se de uma desculpa cínica e inócua. Um toró como o de hoje deveria mesmo era modificar o padrão de planejamento dos gestores municipais  para uma ainda maior ser enfrentada, ora!

 

Sempre que acontece um temporal como o que caiu em São Paulo desde a madrugada e ora está desabando no Rio, as autoridades vêm a público dizer que a culpa não é deles, mas do excesso de chuva. Trata-se de uma desculpa cínica e inócua. Um toró como o de hoje deveria mesmo era modificar o padrão de planejamento dos gestores municipais  para uma ainda maior ser enfrentada, ora!

 

Sempre que acontece um temporal como o que caiu em São Paulo desde a madrugada e ora está desabando no Rio, as autoridades vêm a público dizer que a culpa não é deles, mas do excesso de chuva. Trata-se de uma desculpa cínica e inócua. Um toró como o de hoje deveria mesmo era modificar o padrão de planejamento dos gestores municipais  para uma ainda maior ser enfrentada, ora!

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