Direto ao assunto

As viúvas de Levy


Reação exasperada de Maia, Ramos, Financial Times e Maílson, entre outros, à demissão do economista do BNDES denota falta que ele não faz num lugar em que ele poderia ter feito mais

Por José Neumanne
No chororô internacional com saída de Levy quem mais exacerbou foi Rodrigo Maia, ao dizer que demissão dele do BNDES "foi uma covardia sem precedentes" Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na verdade, se houve um erro grave de Bolsonaro e de Guedes sobre Levy na presidência do BNDES não foi sua demissão, mas, sim, sua nomeação. É muito estranho o chororô das viúvas de Levy - Rodrigo Maia, Marcelo Ramos, The Financial Times, Mailson da Nóbrega e mais um mundaréu de personalidades do mercado, que, aliás, não tugiu nem mugiu na segunda-feira depois de seu pedido de demissão. Para quem foi secretário da Fazenda de Sérgio Cabral, campeão de corrupção, e ministro de Dilma Rousseff, no alto comando da roubalheira do PT, não ter visto nem ouvido nada a denunciar nessas duas passagens e depois ser nomeado com a esperança de que viria a revelar bandalheiras no BNDES é que seria algo inimaginável. Não foi uma covardia nem uma intervenção, mas apenas a correção de um erro brutal de origem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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https://youtu.be/Ni2CYkGP6y4

No chororô internacional com saída de Levy quem mais exacerbou foi Rodrigo Maia, ao dizer que demissão dele do BNDES "foi uma covardia sem precedentes" Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na verdade, se houve um erro grave de Bolsonaro e de Guedes sobre Levy na presidência do BNDES não foi sua demissão, mas, sim, sua nomeação. É muito estranho o chororô das viúvas de Levy - Rodrigo Maia, Marcelo Ramos, The Financial Times, Mailson da Nóbrega e mais um mundaréu de personalidades do mercado, que, aliás, não tugiu nem mugiu na segunda-feira depois de seu pedido de demissão. Para quem foi secretário da Fazenda de Sérgio Cabral, campeão de corrupção, e ministro de Dilma Rousseff, no alto comando da roubalheira do PT, não ter visto nem ouvido nada a denunciar nessas duas passagens e depois ser nomeado com a esperança de que viria a revelar bandalheiras no BNDES é que seria algo inimaginável. Não foi uma covardia nem uma intervenção, mas apenas a correção de um erro brutal de origem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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No chororô internacional com saída de Levy quem mais exacerbou foi Rodrigo Maia, ao dizer que demissão dele do BNDES "foi uma covardia sem precedentes" Foto: Gabriela Biló/Estadão

Na verdade, se houve um erro grave de Bolsonaro e de Guedes sobre Levy na presidência do BNDES não foi sua demissão, mas, sim, sua nomeação. É muito estranho o chororô das viúvas de Levy - Rodrigo Maia, Marcelo Ramos, The Financial Times, Mailson da Nóbrega e mais um mundaréu de personalidades do mercado, que, aliás, não tugiu nem mugiu na segunda-feira depois de seu pedido de demissão. Para quem foi secretário da Fazenda de Sérgio Cabral, campeão de corrupção, e ministro de Dilma Rousseff, no alto comando da roubalheira do PT, não ter visto nem ouvido nada a denunciar nessas duas passagens e depois ser nomeado com a esperança de que viria a revelar bandalheiras no BNDES é que seria algo inimaginável. Não foi uma covardia nem uma intervenção, mas apenas a correção de um erro brutal de origem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Na verdade, se houve um erro grave de Bolsonaro e de Guedes sobre Levy na presidência do BNDES não foi sua demissão, mas, sim, sua nomeação. É muito estranho o chororô das viúvas de Levy - Rodrigo Maia, Marcelo Ramos, The Financial Times, Mailson da Nóbrega e mais um mundaréu de personalidades do mercado, que, aliás, não tugiu nem mugiu na segunda-feira depois de seu pedido de demissão. Para quem foi secretário da Fazenda de Sérgio Cabral, campeão de corrupção, e ministro de Dilma Rousseff, no alto comando da roubalheira do PT, não ter visto nem ouvido nada a denunciar nessas duas passagens e depois ser nomeado com a esperança de que viria a revelar bandalheiras no BNDES é que seria algo inimaginável. Não foi uma covardia nem uma intervenção, mas apenas a correção de um erro brutal de origem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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