Direto ao assunto

Barbeiragens da Globo com Bolsonaro


Jornal Nacional associou nome do presidente da República ao do ex-PM Élcio Queiroz, acusado pela polícia fluminense de ter dirigido carro que levou assassino de Marielle ao local do crime por testemunho falso de porteiro

Por José Neumanne
Elcio com Bolsonaro em foto divulgada à época em que o primeiro foi acusado pela polícia fluminense de ter levado assassino de Marielle à cena do crime. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Jornal Nacional de terça-feira 29 de outubro de 2019 cometeu erros que bom jornalismo não admite. Na reportagem que citou como fonte um porteiro do condomínio onde moravam Bolsonaro e o acusado pela polícia de ter matado Marielle e Anderson, não ouviu o presidente, que poderia ser mobilizado a qualquer momento pela enviada especial à Arábia Delis Ortiz. Além disso, a apuração foi deficiente e a reportagem não foi à portaria do condomínio consultar registros e áudios. Depois, o MP informou que o porteiro citado mentiu à polícia. Uma barbeiragem atrás da outra.

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Elcio com Bolsonaro em foto divulgada à época em que o primeiro foi acusado pela polícia fluminense de ter levado assassino de Marielle à cena do crime. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Jornal Nacional de terça-feira 29 de outubro de 2019 cometeu erros que bom jornalismo não admite. Na reportagem que citou como fonte um porteiro do condomínio onde moravam Bolsonaro e o acusado pela polícia de ter matado Marielle e Anderson, não ouviu o presidente, que poderia ser mobilizado a qualquer momento pela enviada especial à Arábia Delis Ortiz. Além disso, a apuração foi deficiente e a reportagem não foi à portaria do condomínio consultar registros e áudios. Depois, o MP informou que o porteiro citado mentiu à polícia. Uma barbeiragem atrás da outra.

Elcio com Bolsonaro em foto divulgada à época em que o primeiro foi acusado pela polícia fluminense de ter levado assassino de Marielle à cena do crime. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Jornal Nacional de terça-feira 29 de outubro de 2019 cometeu erros que bom jornalismo não admite. Na reportagem que citou como fonte um porteiro do condomínio onde moravam Bolsonaro e o acusado pela polícia de ter matado Marielle e Anderson, não ouviu o presidente, que poderia ser mobilizado a qualquer momento pela enviada especial à Arábia Delis Ortiz. Além disso, a apuração foi deficiente e a reportagem não foi à portaria do condomínio consultar registros e áudios. Depois, o MP informou que o porteiro citado mentiu à polícia. Uma barbeiragem atrás da outra.

Elcio com Bolsonaro em foto divulgada à época em que o primeiro foi acusado pela polícia fluminense de ter levado assassino de Marielle à cena do crime. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Jornal Nacional de terça-feira 29 de outubro de 2019 cometeu erros que bom jornalismo não admite. Na reportagem que citou como fonte um porteiro do condomínio onde moravam Bolsonaro e o acusado pela polícia de ter matado Marielle e Anderson, não ouviu o presidente, que poderia ser mobilizado a qualquer momento pela enviada especial à Arábia Delis Ortiz. Além disso, a apuração foi deficiente e a reportagem não foi à portaria do condomínio consultar registros e áudios. Depois, o MP informou que o porteiro citado mentiu à polícia. Uma barbeiragem atrás da outra.

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