Direto ao assunto

BB e CEF na Justiça contra Odebrecht


Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal entraram na Justiça contra recuperação judicial em condições muito favoráveis que Odebrecht conseguiu num escândalo similar à própria corrupção

Por José Neumanne
 

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal pediram à Justiça a suspensão da recuperação judicial concedida pelo juiz João Rodrigues de Oliveira Filho em condições pra lá de favoráveis ao grupo Odebrecht no maior valor da História do Brasil, R$ 98,5 bilhões. O plano não previa o pagamento das dívidas. A empreiteira corrupteira provocou prejuízos a outro banco público, o BNDES, de R$  9,8 bilhões, mas até agora a empresa não contou que providências tomará para pagar as dívidas, tomadas sem garantia nenhuma.

continua após a publicidade

 

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal pediram à Justiça a suspensão da recuperação judicial concedida pelo juiz João Rodrigues de Oliveira Filho em condições pra lá de favoráveis ao grupo Odebrecht no maior valor da História do Brasil, R$ 98,5 bilhões. O plano não previa o pagamento das dívidas. A empreiteira corrupteira provocou prejuízos a outro banco público, o BNDES, de R$  9,8 bilhões, mas até agora a empresa não contou que providências tomará para pagar as dívidas, tomadas sem garantia nenhuma.

 

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal pediram à Justiça a suspensão da recuperação judicial concedida pelo juiz João Rodrigues de Oliveira Filho em condições pra lá de favoráveis ao grupo Odebrecht no maior valor da História do Brasil, R$ 98,5 bilhões. O plano não previa o pagamento das dívidas. A empreiteira corrupteira provocou prejuízos a outro banco público, o BNDES, de R$  9,8 bilhões, mas até agora a empresa não contou que providências tomará para pagar as dívidas, tomadas sem garantia nenhuma.

 

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal pediram à Justiça a suspensão da recuperação judicial concedida pelo juiz João Rodrigues de Oliveira Filho em condições pra lá de favoráveis ao grupo Odebrecht no maior valor da História do Brasil, R$ 98,5 bilhões. O plano não previa o pagamento das dívidas. A empreiteira corrupteira provocou prejuízos a outro banco público, o BNDES, de R$  9,8 bilhões, mas até agora a empresa não contou que providências tomará para pagar as dívidas, tomadas sem garantia nenhuma.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.