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Cabral bagunça o coreto


Ex-governador do Rio disse que Odebrecht pagou propina pela reforma do Maracanã a Régis Fichtner, seu "primeiro ministro", e nenhum dos 78 delatores premiados da empreiteira lembrou-se disso

Por José Neumanne
Na reforma do Maracanã, ministro Aldo Rebelo, secretário Régis Fichtner, diretor da Fifa Jerome Walck e Ronaldo Fenômeno. Foto: Fábio Motta/Estadão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, réu confesso da Operação Lava Jato, confessou os próprios crimes e arrastou na mesma rede instituições e personagens que antes pareciam imunes à grande devassa. Ao delatar Sérgio Fichtner, que ele chamou de seu "primeiro ministro", expôs o flanco de um ilustre membro do topo do Judiciário, o cunhado de Fichtner Marco Aurélio Bellize, promovido ao Superior Tribunal de Justiça, e abriu a temporada de caça a morcegões daquele Poder. E, ao denunciar pagamento de propina na reforma do Maracanã pela Odebrecht, expôs o flanco, que já tenho aqui denunciado, das "omissões premiadas", pois nenhum dos 78 delatores da empreiteira tocou no assunto na delação.

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Assuntos para comentário de quarta-feira 27 de fevereiro de 2019

1 - Haisem - O que há de mais revelador no que foi revelado da confissão espontânea que o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral fez ao Ministério Público

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SONORA CABRAL 2702 D

2 - Carolina - O que há de novo no que Cabral revelou sobre Régis Fichtner, de quem você tem falado bastante já há algum tempo e o que isso pode trazer de novo nas investigações sobre corrupção no Brasil

3 - Haisem - Quais são os objetivos de Cabral com essa inesperada confissão

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4 - Carolina - Lula negou que incitou invasão do triplex no Guarujá de que é acusado de ser proprietário, apesar da gravação de uma frase explícita num discurso

5 - Haisem - Manchete do Estadão hoje: "PF vai apurar vazamento de investigações da Receita". O que isso tem a ver com telefonema de Bolsonaro a Gilmar Mendes, um dos investigados

6 - Carolina - Que mitos, a seu ver, foram desfeitos depois dos episódios do último fim de semana nas fronteiras da Venezuela com Brasil e Colômbia

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7 - Haisem - Como o ministro da Educação, Vélez Rodríguez, está se saindo depois de ter sugerido filmagens repetindo slogan de Bolsonaro na campanha

8 - Carolina - De que adianta o ministro da Educação Véloez Rodríguez se desculpar por ter chamado brasilei9ros que viajam para o exterior de canibais

SONORA VELEZ 2702A

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Na reforma do Maracanã, ministro Aldo Rebelo, secretário Régis Fichtner, diretor da Fifa Jerome Walck e Ronaldo Fenômeno. Foto: Fábio Motta/Estadão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, réu confesso da Operação Lava Jato, confessou os próprios crimes e arrastou na mesma rede instituições e personagens que antes pareciam imunes à grande devassa. Ao delatar Sérgio Fichtner, que ele chamou de seu "primeiro ministro", expôs o flanco de um ilustre membro do topo do Judiciário, o cunhado de Fichtner Marco Aurélio Bellize, promovido ao Superior Tribunal de Justiça, e abriu a temporada de caça a morcegões daquele Poder. E, ao denunciar pagamento de propina na reforma do Maracanã pela Odebrecht, expôs o flanco, que já tenho aqui denunciado, das "omissões premiadas", pois nenhum dos 78 delatores da empreiteira tocou no assunto na delação.

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2 - Carolina - O que há de novo no que Cabral revelou sobre Régis Fichtner, de quem você tem falado bastante já há algum tempo e o que isso pode trazer de novo nas investigações sobre corrupção no Brasil

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4 - Carolina - Lula negou que incitou invasão do triplex no Guarujá de que é acusado de ser proprietário, apesar da gravação de uma frase explícita num discurso

5 - Haisem - Manchete do Estadão hoje: "PF vai apurar vazamento de investigações da Receita". O que isso tem a ver com telefonema de Bolsonaro a Gilmar Mendes, um dos investigados

6 - Carolina - Que mitos, a seu ver, foram desfeitos depois dos episódios do último fim de semana nas fronteiras da Venezuela com Brasil e Colômbia

7 - Haisem - Como o ministro da Educação, Vélez Rodríguez, está se saindo depois de ter sugerido filmagens repetindo slogan de Bolsonaro na campanha

8 - Carolina - De que adianta o ministro da Educação Véloez Rodríguez se desculpar por ter chamado brasilei9ros que viajam para o exterior de canibais

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Na reforma do Maracanã, ministro Aldo Rebelo, secretário Régis Fichtner, diretor da Fifa Jerome Walck e Ronaldo Fenômeno. Foto: Fábio Motta/Estadão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, réu confesso da Operação Lava Jato, confessou os próprios crimes e arrastou na mesma rede instituições e personagens que antes pareciam imunes à grande devassa. Ao delatar Sérgio Fichtner, que ele chamou de seu "primeiro ministro", expôs o flanco de um ilustre membro do topo do Judiciário, o cunhado de Fichtner Marco Aurélio Bellize, promovido ao Superior Tribunal de Justiça, e abriu a temporada de caça a morcegões daquele Poder. E, ao denunciar pagamento de propina na reforma do Maracanã pela Odebrecht, expôs o flanco, que já tenho aqui denunciado, das "omissões premiadas", pois nenhum dos 78 delatores da empreiteira tocou no assunto na delação.

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2 - Carolina - O que há de novo no que Cabral revelou sobre Régis Fichtner, de quem você tem falado bastante já há algum tempo e o que isso pode trazer de novo nas investigações sobre corrupção no Brasil

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4 - Carolina - Lula negou que incitou invasão do triplex no Guarujá de que é acusado de ser proprietário, apesar da gravação de uma frase explícita num discurso

5 - Haisem - Manchete do Estadão hoje: "PF vai apurar vazamento de investigações da Receita". O que isso tem a ver com telefonema de Bolsonaro a Gilmar Mendes, um dos investigados

6 - Carolina - Que mitos, a seu ver, foram desfeitos depois dos episódios do último fim de semana nas fronteiras da Venezuela com Brasil e Colômbia

7 - Haisem - Como o ministro da Educação, Vélez Rodríguez, está se saindo depois de ter sugerido filmagens repetindo slogan de Bolsonaro na campanha

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Na reforma do Maracanã, ministro Aldo Rebelo, secretário Régis Fichtner, diretor da Fifa Jerome Walck e Ronaldo Fenômeno. Foto: Fábio Motta/Estadão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, réu confesso da Operação Lava Jato, confessou os próprios crimes e arrastou na mesma rede instituições e personagens que antes pareciam imunes à grande devassa. Ao delatar Sérgio Fichtner, que ele chamou de seu "primeiro ministro", expôs o flanco de um ilustre membro do topo do Judiciário, o cunhado de Fichtner Marco Aurélio Bellize, promovido ao Superior Tribunal de Justiça, e abriu a temporada de caça a morcegões daquele Poder. E, ao denunciar pagamento de propina na reforma do Maracanã pela Odebrecht, expôs o flanco, que já tenho aqui denunciado, das "omissões premiadas", pois nenhum dos 78 delatores da empreiteira tocou no assunto na delação.

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4 - Carolina - Lula negou que incitou invasão do triplex no Guarujá de que é acusado de ser proprietário, apesar da gravação de uma frase explícita num discurso

5 - Haisem - Manchete do Estadão hoje: "PF vai apurar vazamento de investigações da Receita". O que isso tem a ver com telefonema de Bolsonaro a Gilmar Mendes, um dos investigados

6 - Carolina - Que mitos, a seu ver, foram desfeitos depois dos episódios do último fim de semana nas fronteiras da Venezuela com Brasil e Colômbia

7 - Haisem - Como o ministro da Educação, Vélez Rodríguez, está se saindo depois de ter sugerido filmagens repetindo slogan de Bolsonaro na campanha

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