O senador Flávio Bolsonaro publicou no Twitter foto de um cadáver irreconhecível com uma etiqueta em que estava inscrito o nome Adriano Magalhães, atribuindo-o ao ex-capitão do Bope, acusado de chefiar milícias, assassinado na Bahia. Seu pai, o presidente da República, Jair, exigiu a realização de uma autópsia independente antes de se cumprir o desejo da família de cremá-lo. O governador petista da Bahia, Rui Costa, chefe de parte dos 70 assassinos do bandido, chamou atenção para o que chamou de obsessão de Bolsonaro. Lula insinuou possível interesse pessoal deste no caso. Tem tudo para dar em nada.