Direto ao assunto

Cunha, uma tragédia bufa


Deputada escondida para não ter que votar protagoniza adiamento da sessão decisiva do Conselho de Ética para punir Cunha

Por José Neumanne
Tia Eron e o relator do processo contra Cunha Foto: Estadão

O fundo do poço moral da crise política e econômica atual poderia ter sido alcançado pelas queixas de Cerveró de ter sido "sacaneado" por Dilma, por ele delatada, ou pela acusação a Dilma por ter posto Lula, "que não merecia isso", em risco, feita por Delcídio do Amaral. Mas a moral da politica nacional afundou ainda mais na sessão em que o Conselho de Ética não votou o relatório de Marcos Rogério pedindo a cassação do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, tendo como protagonista a obscura deputada baiana Tia Eron, escondida na Casa para não ter que votar.

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(Comentário no Jornal da Gazeta 2 da terça-feira 7 de junho de 2016, às 22 horas)

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Tia Eron e o relator do processo contra Cunha Foto: Estadão

O fundo do poço moral da crise política e econômica atual poderia ter sido alcançado pelas queixas de Cerveró de ter sido "sacaneado" por Dilma, por ele delatada, ou pela acusação a Dilma por ter posto Lula, "que não merecia isso", em risco, feita por Delcídio do Amaral. Mas a moral da politica nacional afundou ainda mais na sessão em que o Conselho de Ética não votou o relatório de Marcos Rogério pedindo a cassação do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, tendo como protagonista a obscura deputada baiana Tia Eron, escondida na Casa para não ter que votar.

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Tia Eron e o relator do processo contra Cunha Foto: Estadão

O fundo do poço moral da crise política e econômica atual poderia ter sido alcançado pelas queixas de Cerveró de ter sido "sacaneado" por Dilma, por ele delatada, ou pela acusação a Dilma por ter posto Lula, "que não merecia isso", em risco, feita por Delcídio do Amaral. Mas a moral da politica nacional afundou ainda mais na sessão em que o Conselho de Ética não votou o relatório de Marcos Rogério pedindo a cassação do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha, tendo como protagonista a obscura deputada baiana Tia Eron, escondida na Casa para não ter que votar.

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