Direto ao assunto

Fabrício ainda não contou nada


Bolsonaro diz que, para ele, o caso Fabrício está "encerrado", mas se engana, pois ex-faz-tudo de seu filho Flávio ainda não depôs ao MPF e deve ter muito a contar sobre peculato, corrupção e lavagem

Por José Neumanne
 

Fala-se em "rachadinha" como se fosse uma coisa corriqueira. Não é. Flávio Bolsonaro e o presidente da Alerj, André Ceciliano, do PT, são investigados por três crimes graves: peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Isso é comum em Legislativos no País e devia ser apurado e combatido. O que torna o caso Fabrício Queiroz explosivo é que relaciona milícias cariocas com a famiglia Bolsonaro.

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Fala-se em "rachadinha" como se fosse uma coisa corriqueira. Não é. Flávio Bolsonaro e o presidente da Alerj, André Ceciliano, do PT, são investigados por três crimes graves: peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Isso é comum em Legislativos no País e devia ser apurado e combatido. O que torna o caso Fabrício Queiroz explosivo é que relaciona milícias cariocas com a famiglia Bolsonaro.

 

Fala-se em "rachadinha" como se fosse uma coisa corriqueira. Não é. Flávio Bolsonaro e o presidente da Alerj, André Ceciliano, do PT, são investigados por três crimes graves: peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Isso é comum em Legislativos no País e devia ser apurado e combatido. O que torna o caso Fabrício Queiroz explosivo é que relaciona milícias cariocas com a famiglia Bolsonaro.

 

Fala-se em "rachadinha" como se fosse uma coisa corriqueira. Não é. Flávio Bolsonaro e o presidente da Alerj, André Ceciliano, do PT, são investigados por três crimes graves: peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Isso é comum em Legislativos no País e devia ser apurado e combatido. O que torna o caso Fabrício Queiroz explosivo é que relaciona milícias cariocas com a famiglia Bolsonaro.

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