Direto ao assunto

Fraude inominável


Perdão da condenada Dilma no Senado é obra de Lewandoski e Renan

Por José Neumanne
A confusão programada por Lewandowski Foto: Estadão

O fatiamento da votação da pena atribuída a Dilma Rousseff no Senado foi uma fraude inominável praticada pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, articulada com a participação do presidente do Senado, Renan Calheiros, e com a conivência do presidente da República, Michel Temer. A presidente processada, ré no processo de impeachment aberto pela Câmara e concluído pelo Senado, teve parte da pena única perdoada numa tramoia que rasurou explicitamente o texto constitucional na tela exibida durante a sessão no plenário senatorial, às vistas de toda a Nação, que acompanhou com interesse maciço e massivo a transmissão ao vivo da sessão.

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(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quinta-feira 1º de setembro de 2016, às 18 horas)

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A confusão programada por Lewandowski Foto: Estadão

O fatiamento da votação da pena atribuída a Dilma Rousseff no Senado foi uma fraude inominável praticada pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, articulada com a participação do presidente do Senado, Renan Calheiros, e com a conivência do presidente da República, Michel Temer. A presidente processada, ré no processo de impeachment aberto pela Câmara e concluído pelo Senado, teve parte da pena única perdoada numa tramoia que rasurou explicitamente o texto constitucional na tela exibida durante a sessão no plenário senatorial, às vistas de toda a Nação, que acompanhou com interesse maciço e massivo a transmissão ao vivo da sessão.

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