Quando Renan Calheiros, Ricardo Lewandowski e Kátia Abreu rasuraram a Constituição para permitir que, depois do impeachment, Dilma Rousseff pudesse ocupar cargo público, ninguém foi punido. Agora duas grandes fraudes da eleição para a presidência do Senado - a punga da pasta contendo a votação de 50 a 2 pela reincidente senadora do Tocantins e a impressão de 82 cédulas para um eleitorado total de 81 votantes - precisam ser investigadas e seus culpados, punidos. A Nação não suporta mais ter de encarar esse tipo de vilania ser tratada como se fosse lana caprina e mesmo em tom de galhofa com a batedora de carteira ameaçando pelo Twitter roubar a urna da votação de sábado. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da segunda-feira 4 de junho de 2019
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